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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Ao que aparenta seu termostato de café está quebrado Não abre o circuito da forma como deveria
  2. Azeitado = untuoso. Mas, além disso, há também uma nota de aroma que remete a azeite. Daí, ao invés de ter falado apenas untuoso, preferi o termo mais equivalente mesmo. É um café frutado que me lembrou bastante o late haverst do NDA
  3. Volto para mencionar que o seleção do mário está muito aromático. Cheiro doce! O luke, então..... Acabei de tomar um espresso dele (1 dia de torra e extraordinariamente bom!). Que café Valmor e Adriane! Uma pena que só comprei 3 kg, que estão acabando (último pacote). O unique frutado (o do video da torra) acho que está perdido (fiz um coado no dia seguinte, mas não gostei do resultado na xícara). Vou dar mais uns 15 dias, ver como evolui essa torra mais, digamos assim, avançada, rsss. Essa semana, vou descansar. Sem mais alterações por ora - curtindo exclusivamente os filhos agora. Hoje, foi bem legal. Meu mais novo se soltou na bicicleta - ganhou coragem e tirou de vez as rodinhas.
  4. De fato Rafa. O café é mesmo bom e vale o preço cobrado - R$100,00 o kg. Observo que, embora o preço seja superior ao usualmente praticado no mercado, está, por exemplo, mais barato do que o sombreado da 4 beans - R$120,00 o kg (outro café que, para mim, se mostrou extraordinário). Me lembrou muito, na extração de ontem, o primeiro NDA que comprei (na Willian and Sons), o mais azeitado que já tomei até agora. Hoje, por exemplo, errei a mão na quantidade e já não ficou tão gostoso quanto ontem. O fator humano é um problema, rssss. Acabei de tomar o luke (torrado já no STC 4). Lembrei imediatamente da conversa da compra coletiva. Esse você perdeu. Bem gostoso. Nas palavras do meu colega ao lado: realmente diferenciado. Vou adiantar que a safra desse ano (sugiro o lote SOM 05 para o mesmo perfil) está show.
  5. Tomei o 10° lugar. Que café azeitado. Me lembrou o NDA da primeira CC
  6. Conheci. Ainda não bebi. A casa estava bem cheia, então não deu para trocar os cafés que já estavam no moedor. Ele foi bem simpático e atencioso.
  7. Fui lá Rafa. Comprei os dois indicados. Valeu!
  8. Tá quase pronto. Apenas detalhes agora e uma decisão sobre interface de controle.
  9. Perguntaram pro cara: vc dormiu? Dormi dormi dormi dormi. Tomei depois do almoço o orfeu. Cafezinho bom! Vendo f1 agora.
  10. Não. Uma colher de cabo longo, rsss (até tenho o amostrador, mas estou achando dispensável)
  11. Fiz mais duas torras. Sem vazamento dessa vez. Resumindo: uma foi mais ou menos e a outra (última, já comecei a acertar a mão). Versão longa: A segunda torra foi do Unique frutado. Comecei com o torrador mais frio (90°). Foram 13min de torra. Perdi um pouco o controle no fim, porque a ET ainda não está instalada e não conheço bem ainda o comportamento do torrador apenas com base na BT. Razão disso foi uma subida de temperatura maior quando rolou o primeiro crack. Fiquei com receio de o café ficar sub desenvolvido e deixei rolar ao menos dois minutos de desenvolvimento. Com isso, os grãos chegaram ao limiar do segundo crack (que deve ter rolado em um ou outro). Já na terceira torra, exerci um controle maior, me antecipando um pouco em alguns momentos e cheguei à 13,5% de perda (que foi até pouco), mas com 3min de desenvolvimento. Quase uma torra nórdica. Vídeos
  12. Uhhh uhhhhhhhhhhh!!!!! Deu tudo certo. Silencioso, correu tudo bem na torra. Apenas ajustes na eletrônica porque acho que minha placa Tc4 está com um probleminha (foi judiada demais no STC uno). Mas deu para conferir as fases da torra é tudo funcionou bem, mesmo na eletrônica (não travou; apenas inconsistência na leitura por força de a placa já ter sido judiada por demais). Torrei o seleção do Mario exótico. 13 minutos de torra porque o roastlogger diminuiu a potência para 50% quando fiz load (tinha acabado de instalar o programa no note e não vi às pressas configurações). Depois que vi isso, subi para 100% e deixei correr até morenar, quando baixei para 50% e subi o fluxo de ar no fim F Um erro que cometi na montagem foi não ter inserido a canotilha de cerâmica no furo do sensor BT. Em razão disso, umas 95g de café saíram por ali kkkkk. Agora já instalei o BT e esse problema não vai se repetir, rssss. Coisas de pressa na montagem e ansiedade de usar o torrador. Ontem, feriado para mim, passei a tarde inteira montando e checando detalhes finais. Faltou esse detalhe hehe. Resumindo: estou plenamente satisfeito!
  13. Bom, reduzi a velocidade e agora fiz o último teste pré-torra
  14. Também estou achando meio rápido demais. Vou diminuir a velocidade de rotação do tambor, talvez até ganhe um pouco mais de torque.
  15. Valeu pessoal. Os furos tem, em princípio, a função de permitir melhor circulação do ar quente. O torrador ficou um tamanho bom mesmo. Hoje, enquanto dirigia, tive uma boa ideia para a próxima versão do tambor. Já havia modificado algumas coisas no projeto. Vou aprimorar ainda mais o sistema de regulagem. Vai ser possível fazer um balanceamento, regulável. Segue o vídeo do torrador quase pronto. Já está funcional. Faltam alguns detalhes no acabamento e colocar uma ventoinha na parte de cima.
  16. Obrigado Cláudio Bom, testei com café na câmara hoje. A capacidade já está definida: 290g de café verde (aceita um pouco mais, porém vou regular a inclinação para essa carga, com uns 10% de tolerância.
  17. Bom, voltando ao quatro Montei tudo hoje para ver como ficou a aparência final. Faltaram parafusos, rsss. Uma das porcas ficou soldada um pouquinho fora do centro, então, o parafuso não entrou até o fim. Essa unidade, vou apenas cortar o parafuso no ponto que rosqueia. Na próxima, vou fazer os furos das chapas com diâmetro um pouco maior do que os furos das roscas. Assim, reduzo a zero esse tipo de defeito de fabricação. Seguem algumas fotos, destacando que o cabo de madeira será outro O tambor tá dando giro, embora não tenha me deixado plenamente satisfeito, por hora, vai ter que servir. A solução paliativa que encontrei, a princípio, vai resolver. Mas vou fabricar outro tambor quando me recuperar dos gastos realizados até aqui. Esse torrador ainda vai ficar top.
  18. Valeu weiler. O maior que eles têm tem tem 100mm. Terei que bolar um tambor com diâmetro menor para usar
  19. Guilherme Torres

    Bravo Mini

    Esse negócio de bolar algo do zero é demorado, doloroso (principalmente no bolso). Te entendo Gil.
  20. Quero O rolamento não é para o eixo, mas para o tambor.
  21. Já faz um tempinho que não atualizo por aqui. Então, vamos lá. Nos últimos dias (ou semanas), trabalhei em todos os pequenos momentos que me sobraram no torrador. O duo se encontra totalmente desmontado e parado, pois, não tinham vindo os anéis que seriam necessários para instalar o novo tambor nele. O quatro está com o tambor. O tambor, embora lindo, não ficou com a perfeição que eu esperava. O que aconteceu: quando projetei o tambor, bolei ele com vários furos de 3mm para passagem de ar quente e queda de películas. O problema, segundo a empresa, é que, da forma como foram bolados os furos (em linhas), na hora da calandragem, houve pequenas deformações, que, por sua vez, impossibilitaram que o cilindro ficasse perfeito. Qual é o problema disso? Respondo: a própria instalação do eixo já culmina em alguma folga (pequena, de menos de 1mm, mas é impossível, ao menos para mim, com os recursos que disponho fazer um furo exatamente no centro de cada ponta da aleta para realizar a rosca necessária de forma a fixar as aletas estruturais no corpo do tambor - elas é que giram o tambor). Projetei os anéis com em torno de 4mm de folga em relação à extremidade da circunferência do tambor. No entanto, como o tambor não ficou uma circunferência perfeita (isso seria impossível, mas o mais próximo disso seria excelente), se eu deixo um espaço ainda que razoável (3mm entre o tambor e a parede - frente ou fundo do torrador), os grãos mais finos acabam passando por esse espaço e travando o tambor. Teria que ter bolado um espaço de, no máximo, 3mm entre o tambor e as extremidades (mas, por outro lado, isso seria um risco demasiadamente grande de o tambor se prender nas paredes que o confrontam - frente e fundo). Outra solução seria colocar um rolimã (resistente a alta temperatura) em cada extremidade do tambor (por fora de sua circunferência), e, por sua vez, fixá-los (os rolimãs) às paredes frontal e traseira internas do torrador. Isso, no entanto, faria o preço do torrador subir demasiadamente (cada rolimã não sairia por menos de 500 reais e estou falando em custo de fabricação). Como está até agora? Instalei o tambor quase tocando na parede interna traseira. Em razão disso, ficou um espaço maior entre ele e a parede frontal. Qual a solução ainda não testada que tenho em mente? Bom, hoje chegaram (ao menos foi isso que me informou o muambator) as peças que mandei alterar (módulos de aquecimento e de fluxo de ar). Com elas, mandei fazer também uma plaquinha para instalar o nextion na Fiamma (projeto paralelo), bem como duas portinholas internas (placas com mesmo desenho da portinhola, mesma espessura, mas 1mm menor em cada extremidade. Tinha feito duas, uma para o quatro, uma para o duo e se destinam a simular a parede frontal como se não existisse o corte por onde saem os grãos (no duo, os grãos estavam travando na quina do corte da portinhola, em face da movimentação dentro do tambor). Usando mais de uma, posso empurrar a tampa um pouco mais para a frente, simulando uma parece interna mais próxima ao tambor. Vou testar de várias formas (com espaçamento maior ou menor) e depois volto para informar o progresso. Se não fosse esse pequeno/gigante problema, o torrador ficaria definitivamente pronto amanhã. Já cheguei à conclusão, no entanto, que terei que fazer outro tambor (quando me recuperar dos gastos já realizados até agora, que chegaram ao meu limite orçamentário). Acho que, dessa vez, farei um tambor sem furos (exceto os oito necessários para fixar as aletas). Obviamente, antes de tomar uma decisão definitiva, vou me consultar com o expert da fábrica, para ver qual a melhor estratégia a ser tomada de forma a garantir que o tambor alcançará minhas expectativas.
  22. Guilherme Torres

    Bravo Mini

    Ótima notícia Gil. Parabéns pela empreitada! No momento, todos os meus recursos se encontram na minha empreitada, que, estimo, ainda está um pouco longe de ser concluída. Então, por ora, vou ficar apenas na vontade de ter um mini. Mas, até o meio do ano que vem, certamente serei um dos proprietários dessa belezoca que você fez.
  23. A objeto encontrado fica logo abaixo da casa das artes (102 norte). Já fui lá. Cafeteria normal, mas o café é bem tirado. Na Belini ainda não fui. Fizeram um investimento bom. A cafeteria é moderna, estilo a academia do café. Não sei quanto ao café, contudo. A los baristas é bem competente em relação ao café. Extraído corretamente, no ponto certo. Clandestino e Laika não conheço.
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