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Tudo que Guilherme Torres postou
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Bancada de furo à caminho. Já o jogo de machos ainda não foi postado .
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Bom, mas, voltando ao motivo dos meus últimos posts nesse tópico. Acredito que até o final da semana que vem devo ter o novo sistema instalado na FIAMMA. Por ora, vou utilizar os interruptores tipo palito mesmo, uma vez que a placa que mandei cortar a laser foi bolada para eles (foi bem baratinho mesmo, menos de 30 reais três plaquinhas de inox 304, porque fiz o pedido junto com componentes, digamos assim, bem mais custosos - STC QUATRO). Chegando os botões led, devo mandar fazer outra futuramente, ocasião em que devo fazer no tamanho da área cinza da do painel da fiamma, substituindo todos os botões e adicionando um visor oled integrado à placa. Para os que me conhecem, devem estar imaginando a ansiedade que estou sentindo para realizar todas as alterações, na fiamma (e montagem do STC QUATRO).
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Isso tanto é possível, que já foi bolado para a Andreja Premium, que usa uma bomba vibratória (sei porque meu cunhado tem uma, garimpada por mim com a ajuda do Vinicius). https://www.chriscoffee.com/v/vspfiles/assets/images/andreja%20direct%20connect%20instructions%20%28oct%202012%29.pdf
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Fábio, o controle da bomba é on/off mesmo. Muito difícil controlar via potência, uma vez que tem que sincronizar os pulsos com a frequência da rede elétrica (zero cross). A entrada da rede de água seria na entrada da bomba ulka mesmo. Com ela desligada, a água, em princípio, deve fluir (pelo que li), sendo que é ideal utilizar um atenuador de pressão antes desse ponto (na saída da rede hídrica). A solenoide seria para cortar a entrada da água, porque isso tornaria impossível vaporizar (o boiler ficaria sempre cheio e com água fluindo através dele quando algo estiver aberto, como a torneirinha do vapor). Para fazer a preinfusão, bastaria abrir a solenoide (do grupo) por uns 2 segundos, fechar a solenoide da entrada da água (da rede hídrica) e abrir as duas solenoides quando for iniciar o procedimento da extração, momento em que também seria ligada a bomba. Mais ou menos isso. Complementando. Com a bomba ligada na rede hidrica (uma solenoide e um atenuador de pressão antes dela), a pressão ficaria estável, encontrando-se a bomba desligada, na faixa definida pelo atenuador (2 bar, por exemplo). No momento em que bomba for acionada, ela passa a puxar água e a empurrá-la para o boiler, gerando pressão maior, no meu caso, limitada por aquela definida na OPV (9BAR). só não vou implementar isso agora, porque sequer tem saída de água onde fica a máquina hoje.
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A solenoide é pra cortar a entrada d'Água na vaporização Nesse caso - ligação à rede hídrica - nem precisaria do botão para água Não estou certo, no entanto, se a bomba vibratória não sofreria avaria de água em pressão na entrada dela "The recommendations depend on the manufacturer. According to the repair technicians at Chris' Coffee Service, if the pressure is too high, the grouphead solenoid may fail to close (drip, drip, drip). They recommend a point-of-service pressure regulator to reduce pressure to ~2 bar. I agree with their recommendation, if only to assure a stable input pressure and to act as a backflow preventor (i.e., if mains pressure fails, water isn't sucked out of the espresso machine). In our area, the main line pressure is around 110 PSI and the house pressure regulator reduces it to 55 PSI. Unless you plan to use lines pressure for preinfusion as described in How to Preinfuse; Extraction Pressure Redux, I would go with their recommendation of 2 bar. They've sold hundreds of Vivaldis and are certainly qualified to speak with authority on the recommended install. More generally, there's lots of threads discussing this question; below is a sample: Vibration pumps utilize oscillation to move a diaphragm which moves the water. A spring piston vibrates back and forth then forcing the water through a one way check valve and then to the machine. It is a simple and well designed system. Most vibration pumps are made by Ulka and have had a great track record. The advantages of a vibration pump are as follows. Vibration Pump Much cheaper to replace Take very little space Will not get damaged if run dry as they are self priming Create a natural pre-infusion as they ramp up to pressure Less likely for mineral deposits Acho que rola
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Nem precisa disso. Apenas a solenoide. Porque a água vai passar pela bomba é só atingirá pressão para Espresso quando a bomba for acionada. Agora, na minha máquina, já tem OPV...
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De fato isso seria muito legal. Outra coisa que sinto falta é um controle de nível de água do reservatório. Tem dias que penso em colocar uma solenoide de 2 vias no lugar dele e ligar a máquina na rede hídrica. Assim, até a preinfusão seria profissional, apenas com a pressão da rede d'água. Apenas o alarme não resolve, porque, para encher, você tem que ou retirar a tampa e encher olhando visualmente o ponto máximo, ou fazer como eu faço, usar um funil, encher com uma caneca que sei que não vai extrapolar e me contentar com um reservatório menos cheio do que sua capacidade máxima, que terá que ser novamente enchido, em razão disso, muito mais frequentemente. Para quem não conseguiu ver as imagens postadas pelo Fábio. Seguem abaixo:
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Fábio, O sensor até está instalado na tubulação da máquina. No entanto, sequer cheguei a testá-lo em funcionamento, porque até agora não instalei o arduino na fiamma. Dessa forma, não tenho, ainda, como precisar qual a pressão medida durante a vaporização (até poderia colocar meu portafiltro com o manômetro de testes que tenho para regular a OPV). Vou ver se faço isso durante o final de semana e depois retorno aqui. Quanto à modificação da máquina para instalação do arduino nela, só vou fazer isso quando a peça que mandei cortar para colocar no lugar dos interruptores da água, vapor e extração chegar. Essa peça esta vindo com as que mandei confeccionar para meu outro projeto - do STC QUATRO. Já saiu de Curitiba para Brasília, mas estimo que deve chegar em minha casa só no meio da semana que vem (se os correios não atrasarem, extraviarem etc). O que faço para atenuar esse defeito de projeto da caldeira é justamente deixar sair bastante vapor no início da vaporização (hoje deixo o botão travado com uma chave de fenda bem fininha, daqueles jogos tabajara de precisão). Abro apenas 1/4 da volta da torneira de vapor, coloco um vasilhame metálico (copo largo) embaixo do braço de vapor e faço vários pequenos expurgos de água/vapor, até que saia apenas vapor seco. Depois, fecho a torneira. Espero em torno de 30s e mando brasa. Sabe o que poderíamos fazer para atenuar isso: Aumentar o setpoint para o nível de vapor, abrir apenas a solenoide e deixar ela aberta por um segundo, de forma a esvaziar (acredito pela metade), com a pressão gerada pelo calor, o boiler. Assim, teríamos sempre meio boiler cheio no início da vaporização. O risco é ficar seco demais na eventualidade de uma segunda vaporização seguida. Claro que só teste empírico para ver se isso surtiria o efeito desejado.
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Segue video demonstrando a função backflush automatizado (programei flushs de 10s, mas posso diminuir o tempo - aliás, acho que 5 segundos é mais do que suficiente, rss).
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Também desmontei a minha, embora não tenha desmontado o boiler (porque estava muito limpo, então não vi necessidade). De fato, a água entra por cima, de forma que sempre tem água ali dentro após uma extração. O problema é quando acabamos de realizar uma vaporização e, em seguida, partimos para outra (nesse caso, a maioria da água foi embora na vaporização, ao menos na minha máquina em que deixo correr bastante vapor antes de começar de fato a vaporizar o leite. Faço isso para obter um vapor o mais seco possível). Lá em casa, costumo vaporizar duas vezes seguidas, porque a maioria das bebidas que faço com leite é para meus filhos e não leva café (só leite e chocolate). Teve dia que fiz 3 seguidas (sendo que acionei um pouco a água entre elas - botão da água, com a torneira do vapor ligada, para deixar o boiler em um nível de água e, depois, de pressão de vapor aceitável). Por isso, pensei na rotina quando programei. Mas é algo que pode ser facilmente excluído do sketch (algumas linhas em sequência, que posso indicar para ti na hora que for vazer a sua versão).
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vamos lá 1 e 2: Isso seria mais difícil de implementar, além de, na minha opinião, desnecessário uma vez que já possui visor (que mostra temperatura, se as resistências estão sendo acionadas e o setpoint - no meu caso, até a pressão). 3 - já implementei uma rotina. Você apertou o botão do vapor (qualquer botão que apertar vai acender o led, mas não vai piscar ok?), a máquina faz um flush de uns 3 segundos para certificar o usuário de que o boiler terá água a ser transformada em vapor. Em seguida, o setpoint passa a ser 140ºC, permanecendo assim durante toda a rotina. Transcorridos o prazo máximo de 240segundos (4 minutos a partir do momento que apertou o botão), ele trava a máquina até você desligar o botão, bem como define o setpoint para seguros 80ºC.
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Fábio, Antecipo dizendo que dá para colocar qualquer visor que seja I2C (para economizar outros pins para outras funções). Mas, eventual alteração no visor, implica rearranjo do que vai ser mostrado na tela (ou seja, tem que alterar umas linhas, mas não é muita coisa não). Nada muito difícil uma vez que o skecth esteja já programado (como já está, rss). As rotinas podem ser escolhidas com base no número de resistores (e, em razão disso, de interruptores) no circuito. A primeira delas (valor mais baixo de retorno do resistor) é justamente a extração (que é o que aparenta te interessar). A segunda delas (segundo valor mais baixo...) é a da água. Mas isso é muito fácil de alterar no skecth (uma vez que fiz rotinas independentes entre o que cada botão representa e o que será executado em razão disso). A terceira delas (terceiro valor mais baixo...) é o vapor (que acho que te interessa também). A quarta, rotina automatizada do backflush.
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Fernando, Curiosidade. Quantos segundos aguarda com a bomba ligada na rotina de backflush (eu conto dez segundos, mas conto mais rápido do que os segundos em si, he he)? Pergunto porque estou programando a rotina. Aproveito para pedir sugestões: quantas repetições?
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Próxima compra coletiva - para quando?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de JorgeO em Torra Doméstica
Na minha opinião, uma coisa não prejudica a outra. Eu torro e compro café torrado Tb. É algo saudável a fazer e que estimula o aprimoramento. -
Paleke, Sinceramente, Se não for instalar aquele da auberin, que tem preinfusão, acho inadequado vc cortar a máquina para por um Pid. Depois que acerta a temperatura, não vai mais mexer no PID (acredite, já tive um nas minhas ultimas duas máquinas). Agora, se ele tiver mais funções (como controle da bomba d'Água da solenoide) aí vc precisa ao menos de ter um botão para apertar e acionar essas funções
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Tenho que dar a boa notícia: peças do STC Quatro estão a caminho: 30/09/2015 17:09 Objeto encaminhado 23 horas, 11 minutos atrás AGF GERMANIA - Marechal Candido Rondon/PR 30/09/2015 15:32 Objeto postado 1 dia atrás AGF GERMANIA - Marechal Candido Rondon/PR Tomara que tenha ficado tudo conforme especificações. Uma coisa já sei que não ficou do jeito que bolei: o tambor. Quando projetei o tambor, bolei o eixo preso em duas aletas estruturais, em forma de cruz, que, por sua vez, são aparafusadas (ou soldadas) no corpo do tambor (chapa calandrada). As demais aletas, que movimentam o café são, por sua vez, soldadas no corpo do tambor. Nesse momento, devem estar perguntando, parafusar para quê? Bom, apenas para facilitar a confecção da peça e montagem (não basta projetar, tem que pensar em tornar a fabricação viável, senão, ou os custos ficam estratosféricos pela dificuldade de montagem, ou sequer dá para fabricar). Bom, nas negociações, a empresa (fábrica) me adiantou que não fariam a rosca interna nas aletas, sem entrar em detalhes porque não o fariam, se não forneciam o serviço ou se seria muito difícil. Como estava querendo fabricar as peças, não questionei, assumindo que, ao invés de parafusar, iriam soldar as aletas na peça calandrada. Ontem, quando estava checando se tudo tinha corrido bem (o que, felizmente, ocorreu), perguntei do tambor, se viria totalmente montado, com o eixo já soldado e tudo mais. Nesse momento, descobri que, além de não terem feito a rosca (que já tinham me esclarecido que não iriam fazer), não soldaram as aletas estruturais no corpo (voltando à dificuldade de fabricação - solda interna em corpo estreito é mais difícil etc). Sem problemas, vou fazer essa furação e a rosca eu mesmo. Obviamente, os custos aumentaram um pouco. Felizmente, ainda tinha verba para tanto (quando se está fabricando algo novo, sempre se tem que contar com imprevistos, então, quando resolvi projetar o quatro, separei uma gordura a mais para gastos não previstos). Bom, não sei o que chegará primeiro, o jogo de machos e a bancada para furar a 90º, ou as peças do torrador. Mas, que esse torrador a tambor vai sair, isso vai.
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Próxima compra coletiva - para quando?
Guilherme Torres respondeu ao tópico de JorgeO em Torra Doméstica
Cabo 01 se apresentando, rsss. Tô dentro. Se puder ajudar de alguma forma à distância, estou a disposição. -
Paleke, O PID que está atualmente na minha fiamma, está logo abaixo do reservatório de água (embaixo da lataria que dá suporte a ele (metade da tampa superior, que é fixada por meio de um parafuso hexa). Não vou abrir agora, então, fica meio difícil postar fotos. A válvula de expansão (OPV) tem que modificar a tubulação (veja posts mais atrás). Mas o PID é bem tranquilo instalar. Você introduz o relê no lugar do termostato da água (ligando os fios que vão nele no relê). Acho que postei fotos mais atrás nesse tópico. A ligação no pid depende do modelo do controlador. Mudando de assunto um pouco. Meu controlador arduino está praticamente pronto (falta só introduzir as rotinas sugeridas pelo Fernando há alguns posts atrás). Segue video muito resumido que explica algumas funções:
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Pessoal, quem costuma comprar com eles deve aproveitar Cupom é
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Enquete pesquisa de mercado torrador
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Torra Doméstica
Murilo, Pretendo sim. Ainda não formei o preço final. Estou esperando concluir tudo para depois ver quanto conseguirei fazer Mas as primeiras dez unidades serão mais baratas do que as seguintes -
Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Kkkkk Tomei um Unique frutado no coador. O último da leva. Agora, só quando comprar mais.- 8.498 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Começou a circular o espresso FAF 322.... (sempre que falo o nome desse café, me lembro daquela música do Gilberto Gil - Expresso 2222). Café da manhã, no coador. Depois, espresso após o almoço na fiamma. Ainda não tomei café hoje no trampo. Acho que vou de blend surpresa.- 8.498 respostas
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Enquete pesquisa de mercado torrador
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Torra Doméstica
Para jogar lenha na fogueira, acho conveniente citar essa definição, que, penso, reflete bem o funcionamento de ambos os torradores: The heat transfer to the coffee beans on most roasters is a combination of convection (from hot air) and conduction (primarily from bean to bean). There is some radiant from hot metal, but it is minimal. There is also some conduction from the hot metal, but it is minimal too. As thCapn described, the vast majority is through convection. With the higher airflow on a Fluid Bed Roaster, the boundary layer around the bean is reduced which creates the potential for more heat to be transferred. However, some argue it also is likely to remove more of the gases that were within the bean's boundary layer and create a different roasted coffee. Lowering the airflow on a Fluid Bed Roaster is not an option since the mixing operation is still required. Typically, for different roasters roasting the same coffee, the same batch size, over the same 'roast profile' (i.e. time/temperature curve), the Fluid Bed Roaster will have a lower inlet air temperature to compensate for the higher airflow. But it is unlikely to cup the same as a Drum Roaster due to the fundamental differences in the way the heat is transferred. Now this is not saying the coffee from one roaster is better, just different. Tradução tosca: O calor transferido para os grãos de café na maioria dos torradores é resultado de uma combinação de transferência por convecção (ar quente) e condução (majoritariamente de grão para grão). Há alguma irradição do metal aquecido, mas não chega a ser relevante [palavra do leitor - a não ser que a irradiação seja muito intensa, o que pode acontecer se a chama estiver muito alta e o fluxo de ar baixo demais]. Também há alguma condução vinda do metal, mas também não chega a ser relevante [palavra do leitor - idem]. A maioria do calor é transferida por meio de convecção. Com o fluxo maior de ar do torrador fluid bed, a camada externa dos grãos é reduzida, o que cria um potencial de maior calor a ser transferido. No entanto, alguns argumentam que isso também culmina em perda maior de gases que ficariam retidos nessa camada externa, o que resulta em um café torrado diferente. Diminuir o fluxo de ar em um torrador de leito fluído não é uma opção, uma vez que o fluxo elevado é o que gera a agitação dos grãos, que é necessária. Normalmente, para torradores diferentes, torrando o mesmo café, com mesma carga e mesmo perfil de torra, o torrador de leito fluido deverá ter uma faixa de temperatura um pouco menor para compensar o alto fluxo de ar quente. No entanto, é muito difícil que as torras de ambos resultem idêntica xícara, em razão das diferenças fundamentais de como o calor é transferido em ambos os torradores (a tambor e leito fluído). Não se está dizendo que o café de um é melhor do que o de outro, apenas diferente. -
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Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Torra Doméstica
O tambor que está no duo tem capacidade suficiente para torrar 600g (que seria a carga máxima). Como o do QUATRO foi feito via projeto (eu projetei o tambor, ao invés de usar um adaptado ao torrador), ainda não tenho como precisar a capacidade dele, mas estimo que vai ser, no máximo, isso. Quando estiver montado, vou fazer sucessivos testes e ai digo com que carga opera com melhor eficiência. Sem testes, não dá para saber. -
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Guilherme Torres respondeu ao tópico de Guilherme Torres em Torra Doméstica
Wagner, Acho que não ficará tão lindo quanto o huky, mas será do mesmo material, todo em aço inox 304. Semana que vem, chegando, monstro fotos para vocês darem sua opinião