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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Particularmente, acho que o sistema anti vibração da gaggia classic é muito mais eficiente do que o colocado na fiamma. Tanto é assim, que resolvi fazer um simulacro daquele nesta (ainda aguardo as peças chegarem da China, uma vez que não encontrei coxins pequenos aqui no Brasil). Na Fiamma, a bomba fica suspensa presa em duas pastilhas retangulares de borracha que ficam nas extremidades superior e inferior da bomba. Tais pastilhas, por sua vez, ficam parafusadas em duas chapas de ferro, que, por sua vez, são afixadas à coluna da máquina. O problema é que as pastilhas de borracha não são muito grandes e, acredito (não sou engenheiro, então é apenas impressão) que a eficiência fica prejudicada pela pouca mobilidade que resulta do jogo. É mais ou menos assim: Para piorar, a máquina é oca por dentro e não tem fundo, de forma que o ruído da bomba acaba reverberando e saindo pelos orifícios, potencializando o ruído gerado pela vibração. Não bastasse, minha máquina chega mesmo a vibrar, quando há ar dentro do boiler (resultante de vaporização, por exemplo). Fica, no entanto, silenciosa durante a extração em si (quando a pressão já estabilizou internamente). Depois vou fazer um video demonstrando a diferença pré e durante extração. Fora essa circunstância desagradável, a máquina é excelente. Acredito que, no Brasil, não há uma que se iguale dentro da faixa de preço que costumam cobrar por ela, uma vez que tem boa potência de aquecimento, boiler de tamanho aceitável para o âmbito doméstico - 600ml -, e acionamento idependente para água, vapor e extração (um botão dedicado para extração, um para água e outro para vapor, sendo que a água e o vapor saem pelo mesmo paranelo). Items obrigatórios, na minha opinião, são, em primeiro lugar, PID (em face do termostato só desligar quando a água já está fervendo, o que enseja necessidade de um flush considerável); em segundo, válvula de expansão (para estabilizá-la abaixo de 11bar - a minha está regulada para 9). A primeira modificação é muito mais relevante, uma vez que a segunda pode ser solucionada com um bom controle de moagem e compactação adequada. Obviamente, ter a pressão máxima definida para 9 bar ajuda quando se erra para mais na moagem (permitindo a obtenção de ristretos saborosos).
  2. Hoje tomei um catuai de Espírito Santo do Pinhal no coador e, após o almoço, blend desse café com o ouro verde (para atenuar um pouco a acidez) no espresso. Aqui no trampo, foi um ristreto do ouro verde. Ficou show.
  3. Como diria Neymar, os cabra é fera meu. Eu, na minha humilde tentativa de aprender a rosetta, só faço samambaia kkkkk
  4. Uma boa cafeteria, na minha opinião, tem que ser um lugar que você toma um café gostoso e tenha acompanhamentos bem preparados e feitos na hora. Não pode ser aquele salgadinho comprado que está lá na vitrine a três dias esperando o cara pedir. Em Brasília, um bom exemplo, é a Grenat
  5. Estimo que seja em torno de 30cm de altura, por 18 de largura, por 12 de profundidade.
  6. Hoje dei uma mexida no meu projeto de torrador de leito fluido. De posse de algumas peças essenciais, testei a carga máxima de café verde. A depender do nível de fluxo de ar, suportará até 300g. Penso que 200g está garantido. Ainda falta um detalhe aqui e outro ali, mas a coisa já tá caminhando. Está ficando bem bacana.
  7. Hoje, Só tomei Forquilha do Rio. Tinha esquecido. Que café!!! No coado, delicioso (parecia café com garapa) No espresso, a palavra é AVELUDADO. Que bebida mole! Ainda por cima, redonda. Até apareceu um pouco de erva doce na xícara. 1KG ainda a ser torrado. Vou economizar.
  8. Ficou show Juba. O Fernando já tá fera. A Márcia então.....
  9. Comprei para mim 1,750g, pro meu cunhado e para colegas. A caixa vai ser bem grande
  10. Nas compras acima de 199 no preço original (desconsideram o cupom então ótimo) o frete é grátis e por sedex
  11. Olha Valmor, achei o modo perfeito de fazer o S1. Um capuccino. Melhor que já tomei até hoje. Meu filho provou e me perguntou se eu havia colocado chocolate. Já eu, senti gosto de doce de leite. O gosto ficou parecido com aquela bebida que eles fazem com doce de leite no starbucks. Muito bom!!! Até ensaiei uma arte.
  12. Só testando Weiler. De fato, a convecção do F1 é gerada por essa corrente de ar que é mandada da ventoinha do lado direito para o lado esquerdo do torrador. O vento passa tanto por orifícios na tampa (que se prestam para mantê-la em temperatura adequada para que a parte plástica dela não sofra avarias), como também pela parte de trás das resistências, daí invadindo o interior da câmara. Se você colocar uma ventoinha de 4mm (seis acho que não vai caber), ou até mesmo duas, uma em cima da outra (não atrás, formando um bolo de dupla camada, mas acima), é capaz que isso aperfeiçoe a distribuição de calor por convecção, isso se as ventoinhas aguentarem o calor, se estiverem muito próximas a saída de ar, como seria, em tese, necessário para gerar fluxo direcionado para esse orifício. Mas, além disso, você terá que fazer um pequeno rasgo na lataria interna do lado esquerdo, para esse ar em excesso escapar por algum lugar, pois, caso contrário, a pressão formada no interior da câmara constituirá óbice a que esse ar que está sendo mandado pelas ventoinhas adentre nela, o que, em última instância, na minha percepção, pioraria, ao invés de melhorar, a convecção no interior do torrador. Então, volto à primeira frase: só testando Weiler.
  13. Vou ver se ainda tenho aqui e te mando via email. Abraços.
  14. Para o de tambor, ainda não Burny. Já tenho o projeto pronto, mas ainda devo alterá-lo um pouco. De qualquer forma, se eu fizer esse ano, acho que terei problemas, rssss. Gostei do nome GTFB1. Pode ser também GTTLF1 também, a depender do nacionalismo exacerbado ou não.
  15. De fato, outro dia, levei para casa da minha mãe. Tirei vários espressos para o pessoal. Mesmo com o uso de uma vasilha para despejo da borra, fez uma boa sujeira. Para aprimorar o kit viagem, comprei também uma chaleira elétrica de 400ml.
  16. Detalhe. Estou com dois tambores novinhos para fazer o STC duo (para duas unidades dele). Mas esse, só ano que vem ou até mesmo mais para frente.
  17. Dei o ponto de partida no meu futuro torrador fluid bed. Nome? Sugestões? A primeira peça chegou hoje lá em casa. Tem mais 2 a caminho. Talvez ainda tenha que comprar mais uma, que é justamente a parte superior onde vai sair o vapor e as películas. Vou fazer em banho maria, bem devagar, quando sobrar tempo. Acredito que a capacidade dele vai girar em torno de 200g a 300g de café verde. A confirmar. Enquanto isso, o STC, volta e meia, ganha adições, a despeito de eu ter mencionado que não mais desenvolveria nada diferente para esse torrador, rss.
  18. Hoje de manhã, microlote S1 Campo Místico, no coador (como o café tem baixa acidez, fiz uma torra mais clara e que casou bem com o coador e com o espresso - avelã, caramelo e chocolate). Mais tarde, no trampo, mundo novo café creme. Redoooondo. Finalmente, a uns dois minutos, blend mundo novo café creme com Papua AA. Combinaram muito bem, uma vez que os grãos têm sabor varietal semelhante, com destaque para o maior teor de chocolate do Papua, com quase um mês de torra.
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