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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Não custa inverter a minha. Tb goteja um pouco e instalei indo mesmo jeito que a Márcia. Deve ser por conta da minha ascendência que em parte é portuguesa lol.
  2. Também recebi, ontem a noite, o café do luke, que vai rolar na compra coletiva. O Valmor e a Adriane estão de parabéns pela apresentação do produto. Belíssima embalagem, que reflete o cuidado de ambos no trato do café.
  3. A minha vaza um pouco também e meu porta filtro não chega nem a 90° de tão apertado.
  4. Eu buscaria por caxetas de outras máquinas. Acho a da FIAMMA muito fina e pouco espessa.
  5. Felipe, vc está torrando errado. Muita temperatura no início. Tente prolongar a torra para 8 a 12 minutos. Diminua a temperatura inicial (potência heater) e vá subindo gradualmente a partir dos seis minutos, tomando cuidado para não subir rápido nem em excesso
  6. Esse café é controverso. Concordamos que quando devidamente torrado é excepcional.
  7. Eu tenho acertado com o forquilha. Mas fiz modificações que entendo ajudaram. Bastante convecção no final e tempo de desenvolvimento não tão longo. Paradoxal em relação ao que tem dado certo para o Igor.
  8. MN Espírito Santo do Pinhal - coador, café da manhã; LH LM espresso - fiamma - logo depois do almoço; LH LM espresso - gaggia coffee turbinada - trampo; DIJIMA espresso - idem, idem.
  9. Acho que esse é outro e seria até melhor que o meu. Tive que inverter pra caber na FIAMMA. Usei um o ring para vedar o espaço entre ele e a placa de cobre dispersora.
  10. O grupo é a parte de baixo do boiler (a saída para a solenoide fica no grupo). Devo abri-la em breve, ai posto fotos. O pessoal da Fiamma me informou que o boiler teria 600ml. Foi o que me aparentou quando abri a máquina. Eis a vista explodida do boiler:
  11. Esclarecendo. Depois de umas pesquisadas. Não é HX. É single boiler. Tem botão dedicado para vapor. O boiler é muito pequeno para ter um trocador de calor. Não há pressostato nem detector de nível de água no boiler. Estava apenas mencionando uma característica da máquina de ter água e vapor ao mesmo tempo (embora vapor em quantidade insuficiente para vaporizar e molhado, ao invés de seco). Reclamando da necessidade de um longo flush, que também deve ocorrer nas trocadoras de calor que não são eletrônicas quando ficam muito tempo ligadas sem extrair. Não se esqueçam que vim da gaggia classic, pidada, que sequer necessitava de flush antes de extrair. Então, estou mau acostumado. Foi mal a confusão que gerei.
  12. Creio que não. Não faço idéia, uma vez que não cheguei a abrir o boiler. O que quis dizer é que ela se comporta de forma semelhante a uma hx, pois, ao mesmo tempo que há água no grupo (fervendo quando a resistência acaba de desligar), também há vapor se você abrir a válvula (embora com água tb).
  13. Hoje de manhã, blend fim do rubi (torra média-clara) com LH (LM - Léo Moço) no coador. Ficou bom, mas o LH sozinho fica muito melhor (cara, como gosto do café do NDA!). Os restantes foram todos extraídos em cafeteira espresso. Depois do almoço: Café de cooperativa de Espírito Santo do Pinhal (excepcionalmente redondo no espresso. Não tem nada demais, nenhum caráter exótico, apenas muito caramelo e chocolate, mas resulta numa xícara deliciosa). Chegando no trampo: Malabar AA - minha melhor torra até agora para espresso. Até achei um pouco de desperdício, uma vez que o café já não tinha acidez, então uma torra média-média escura era desnecessária para esse método. Mas, quis experimentar e, não nego, ficou bom - muito chocolate, sem perder, no entanto, a nota terrosa que, a mim, aparenta caracterizar esse café (um café daqui que me lembra o malabar, mas em menor intensidade, é o monte verde - algo vegetal, não sei definir). Há poucos minutos, um café que ganhei do Igor, um typica fermentado em tanque. Meio agressivo no espresso, porém gostoso.
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