Ir para conteúdo

Weiler

Senior Members
  • Total de itens

    378
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    2

Tudo que Weiler postou

  1. Faz o encontro quinta que eu compareço....rsrss
  2. Domingão ontem foi produtivo: Torrei 5 batches, sendo: 200g do Sombra (Isso é Café) 100g do Frutado Carmen Miranda (Isso é Café) 100g do Trápia 200g do Fazenda Boa Sorte 200g do Ninho da Águia. Iniciando os trabalhos: Torra do Fazenda Boa Sorte: muito aromático e apesar de ter ficado bastante homogêneo, ainda tinha muitos grãos verdes e defeituosos. Torra do Ninho da Águia: acho que esse foi o café que eu mais torrei até hoje. Gostei muito desse café e tenho acertado bem as torras. Infelizmente acabaram os grãos, mas em compensação essa foi a melhor torra que fiz dele. Estou abastecido de café por uns 15 dias agora........rsrsrs E um comentário sobre o torrador: ontem eu o abri para limpeza e revisão e acabei acrescentando uma placa defletora na resistência superior, algo que o próprio Guilherme Torres - idealizador do projeto - já tinha feito. Eu não tinha feito antes por acreditar que deixaria a Air Fryer (vulgo F1) mais lenta. E foi aí que descobri o porque do apelido "F1". O bicho é tão bruto e rápido para esquentar e torrar, tão rápido quando um "Fórmula 1"....hehehe. A questão é que o defletor mudou o comportamento do calor por indução e, indiretamente, a convecção. Antes, ao aumentar a ventoinha, eu consegui mudar muito a ET, deixando bem discrepante da BT. A torra era bem rápida e eu precisava moderar muito as resistências. Com o defletor, eu consegui curvas mais suaves e um controle menos invasivo na convecção e mais lento na indução. Antes, qualquer modificação era drástica; agora ficou mais lento. Abs.
  3. Foi assim que eu dancei naquele Rwanda..... buá.....
  4. Fiquei matutando algumas coisas depois de ver o projeto em 3d. Veja se imaginei corretamente: Os pés do torrador são em meio circulo e só ficam do lado direito. Por causa disso, o tambor fica inclinado pro lado esquerdo, onde tem duas alças na parte de cima. Já a portinha por onde os grãos saem é do lado direito, eu comecei a pensar: como expulsar os grãos torrados, se eles tenderão pro lado esquerdo? Será que as aletas farão efeito centrípeto e expulsarão os grãos? Daí imaginei que os pés curvos e a alça existem para que o usuário incline o torrador para a direita quando terminar para despejar os grãos!!! Matei a charada ou viajei?
  5. Perguntas: como funciona o despejo dos grãos torrados? Tem que tirar o tambor ou vai haver algo como uma portinhola para saída de grãos? No segundo caso, vai ter bandeja própria ou será a escolhida pelo usuário? Sugestão: vi que vc está usando uns parafusos cônicos e eles têm ficado ressaltados. Na minha opinião "estética", isso deixa o visual grosseiro, com aparência de inacabado. No desenho acima, me pareceu que você planejou ou rebaixos para usar os parafusos, assim permitindo o assentamento completo. É isso mesmo? Se não, já pensou em usar parafusos de cabeça redonda (tipo "panela")?
  6. Tô mais preocupado se vai caber no bolso dos interessados (eu, por exemplo)....
  7. Eu montei o meu sozinho contando com as dicas do Guilherme Torres. O motor que usei foi esse: http://pt.aliexpress.com/item/Mini-12V-DC-60-RPM-30-N-cm-High-Torque-Gear-Box-Micor-Electric-Motor-free/32214135815.html Me parece que o Guilherme usou um similar de 30rpm nos 3 torradores F1 que ele construiu para o Igor, JoseCal e Burny. Como o Igor disse, a adaptação não é fácil, pois esse motor DC gera interferência no arduino, dependendo de qual shield de temperatura que você usar. Hoje, seu eu fosse fazer novamente, usaria o motor original com controle separado das resistências, só isso! Fácil, barato e pouquíssima adaptação.
  8. Uai, vendeu o seu pra comprar um Vario. Arrependeu?
  9. Já que deram conselhos, vou deixar o meu: acompanho a evolução dos seus projetos aqui no CdC e vejo o quão longe esse SCT4 chegou. Mas penso que o momento agora é de definir um ponto limite final e terminar o forno! Imagino que mil ideias devem borbulhar na sua cabeça, mas é preciso ser realista se quiser comercializar um produto no mercado. Tá certo que algumas coisas são necessárias para facilitar o uso e manutenção, outras são questão estéticas, outras de custo. Mas é preciso ter um fim. Te falo porque compartilho de outros hobbies na área de preparação automotiva e nos nossos projetos acontece a mesma coisa. Nunca terminam! Hahahahaha....
  10. Márcio, No meu projeto, eu tampei a boca do tambor parcialmente com uma chapa de metal, onde inseri um rolamento na parte externa. No eixo do rolamento, inseri um tubo de cobre, que fica fixo enquanto o tambor gira. Isso permite que a sonda inserida fique parada sobre os grãos num mesmo lugar. Da mesma forma, esse tubo permite que eu insira e retire a sonda do lado de fora, ainda que o tambor esteja girando. É como se fosse um eixo "oco". Pensando na forma simplificada que vocês estão privilegiando, a única forma que eu imagino de fazer isso é criando um jeito de inserir um tubo ou cano de metal (bronze/alumínio/inox) com uma leve curvatura na ponta para poder guiar o sensor de temperatura. Mais ou menos o que mostra a figura abaixo: Por sinal, essa é uma modificação feita num forno Behmor, justamente para inserir uma sonda BT. Eu copiei e adaptei essa ideia para o tambor da Airfryer Philco. A questão é que no meu torrador, o tubo fica parado porque ele faz parte do eixo do tambor. No caso de vocês, se ele for apenas inserido de fora para dentro, é preciso pensar uma forma de deixar ele travado do lado de fora. Talvez usando algo similar ao da foto abaixo, mas preso na tampa plástica do lado esquerdo: E, por último, a observação de que a solução que for adotada precisa primar pela VELOCIDADE. Tem que ser fácil de colocar e principalmente tirar, porque no final da torra tudo acontece MUITO RÁPIDO. Se vacilar na retirada dos grãos, pode comprometer a qualidade da torra.
  11. Márcio, Parabéns pelas modificações! Pra ficar completo, na perspectiva do "mínimo necessário" só falta um jeito de medir a temperatura dos grãos (BT = bean temperature). Não sei se você já fez isso, mas seria interessante isolar a alimentação do motor e da ventoinha da alimentação das resistências, pra não serem afetadas pelo dimmer. E por último, talvez diminuir um pouco a altura das aletas. Me pareceram um pouco desproporcionais. Digo isso porque já tive o tambor do Behmor em algumas ocasiões e as aletas são a metade dessas suas....rsrsrs. Mas o importante é que está caminhando pra aperfeiçoar suas torras e vc já percebe o tanto que o controle dessas variáveis faz diferença. No mais, boa sorte e sucesso nas torras.
  12. Gil, fizemos um encontro extra só pra testar os moinhos e os cafés queno Rafa trouxe do Jamboree. Pois bem, eu fiquei encarregado de testar o Debut e o Mini no método espresso. Levei a minha Silvia v.3, com a qual tenho prática há quase 1 ano, usando como moinho um Baratza Encore. No começo, até entender as regulagens, apanhei um pouco. Depois, decidi encontrar o "zero" dele, descendo a regulagem ao mínimo possível. Feito isso, fui subindo aleatoriamente para números como 25, 35 etc. até achar uma granulometria parecida com a qual eu estava familiarizado. Achei por volta de 56-59. Depois disso, tiramos uns 3-4 espressos que ficaram bem corretos no quesito tempo/peso/brew ratio. Achei muito fácil moer no Debut, praticamente sem fazer força. Usamos o funil do tamper como funil para inserir os grãos no Debut e foi bem tranquilo também. Sem um acessório de bico, é complicado despejar os grãos sem derrubar. Depois testei o Mini. Mesmo processo até achar a regulagem certa. Aqui também vale a estratégia do funil, sendo praticamente imprescindível. Percebi que os furos de descida dos grãos para as mós costumam reter alguns grãos com certa frequência. Nele senti mais dificuldade para moer, mais relacionada a encontrar a posição confortável para moer do que pelo peso da alavanca. Não consegui encontrar uma posição na na horizontal, ou na mesa. O jeito foi forçar contra a barriga.....rsrsrs Fiz também uns 3-4 espressos, todos corretos. Não deu pra julgar diferença de sabor entre os dois moinhos, mesmo usando o mesmo grão porque o alvo era acertar a extração. Por fim, depois de tantas tentativas, o paladar já estava bem comprometido. Enfim, minha singela baseada na experiência rápida dos testes: Debut vence pela facilidade na moagem e perde no tamanho e preço; Mini é campeão de preço, portabilidade, perde por pouco na moagem e é mais complicado de manusear, no sentido de encontrar a posição certa para uso. Eu compraria o Mini. Valeu!!!
  13. Guilherme, Primeiramente, parabéns pela conclusão do projeto. Dei uma rápida lida das últimas páginas e fiquei com algumas dúvidas: - quais as dimensões exatas e o peso? []s
  14. Weiler

    Bravo Mini

    E as mós dessa versão serão quais?
  15. Na mesma loja que mandei o link. Mas tem que ser por email, prq eles não têm loja virtual.
  16. O meu custou R$ 80,00 e é apropriado para fornos. Ele tem uma folga maior que o normal e usa lubrificação a seco. Pensei nele detalhe justamente para evitar que graxa ou lubrificante líquido derretessem e escorressem, contaminando o ambiente interno do forno, sem contar a contaminação pela evaporação de gases impróprios para consumo.
  17. O rolamento que eu usei foi esse: http://www.rolamentosindustriais.com.br/rolamentos-especiais/rolamentos-para-temperaturas-ate-350-graus/rolamento-serie-f600.php
  18. A menor intervenção possível, na minha opinião, seria usar um dimmer no cabo de força para poder controlar a potência das resistências. Mas como isso também interferiria diretamente na rotação do motor, diminuindo para um padrão inaceitável, a outra modificação necessária seria isolar a rotação do motor da alimentação principal para que ele gire sempre na mesma velocidade, independentemente da diminuição na potência gerada pelo dimmer. Em resumo: - isole o motor do circuito A/C (deixe ele ligado direto). - ligue o forno a um dimmer de 1600w para regular a potência das resistências. Se animar, pode usar o termopar de um multímetro para monitorar a temperatura ambiente. Boa sorte!
  19. Tem também que dar uma dica do que pretende tomar. Coado? Prensado? Espresso? Cada tipo da bebida pede um perfil de moedor. Considerando que está fazendo um teste para saber se vai continuar no hobby, é importante começar com um método fácil, tipo French Press ou até mesmo Melitta ou Coador de pano, que é o típico do brasileiro. Para isso, um moinho de entrada resolve. Talvez um Hario Mini ou Hario Skerton, ou até mesmo um Porlex, que vai te atender bem até em Espresso. Vai gastar de 300 a 600 nesses. Se quiser investir em algo mais definitivo, a sugestão é o Bravo Mini, moedor criado pelo forista Gilberto e que também tem a proposta de atender a todos os métodos. Além de bem construído, a qualidade do Bravo está mais do que provada aqui no CdC.
  20. Isso é oxidação, famoso zinabre. Por isso, alguns produtos vêm com aquele saquinho de silica, justamente para não ocorrer isso. Eu desencanaria, passa um pano com álcool ou acetona e pronto!
  21. Lipe, usei o motor que o Guilherme me indicou. Mas hoje eu não mexeria nisso, manteria o original. A adaptação não é muito fácil, além de exigir que você o isole completamente do contato com a lata para não gerar ruído nos shields. Sobre o tal fio, é a alimentação da resistência. Com são ligadas em série (fio menor), o outro é a FASE para o fio que vai para a tomada. O fio NEUTRO ficou do lado direito apenas.
  22. Mortari, a ideia inicial do mancal era eliminar a alça, mas como vi que a alça era necessária (pela praticidade), o resultado ficou exatamente esse que você percebeu: o sistema mantem o tambor girando sem depender das alças, o que força menos o motor. Mas ainda assim há atrito e barulho. Sobre os rolamentos embaixo, não sei se funciona, pois é justamente aquela parte de baixo que faz apoio para a tampa puxar o tambor. Só com os dois apoios laterais não dá sustentação. Enfim, me parece que o Lipe está bolando um sistema intermediário que vai manter o sistema atual de sustentação e giro, mas vai criar um jeito prático de inserir a BT. Vamos aguardar. PS. Uma coisa que eu queria te falar sobre resfriamento. Você disse que despejou os graõs numa peneira e colocou sobre o ventilador. Já pensou em fazer o contrário: coloca a peneira no chão e o ventilador por cima? É assim que eu faço e praticamente não espalha as cascas. Pense nisso!
×
×
  • Criar Novo...