Rodrigoks

Já pensei, Sérgio. Nunca fiz por pura preguiça, e também porque não pretendo ficar peneirando café sempre. Vai que eu descubra que é isso mesmo...

Leitura muito interessante: http://mattperger.com/The-EK43-Part-Two/.U1MYQdy51Vc http://mattperger.com/The-EK43-Part-Three/.U1Mch9y51Vc

Não, acho o meu bem melhor. Só essa característica da limpeza que não consigo trazer pra minha bebida, que atribuo ao moedor.

Pesquisando no youtube, percebi que depois da performance do Matt Perger no WBC fazendo espresso com o EK43 essa é a hype do barismo doméstico atual. Várias pessoas fazendo. Não é nada impossível, mas percebo que as extrações tendem a ficar bastante instáveis. Bem fácil do bolo desestruturar e aparecer o famoso efeito cachoeira.

Se não der certo, vende pro Carlos Eduardo.

É a páscoa e esses coelhos. Simbolizam a fertilidade, não? Mais a energia que dá o chocolate, turbinado por alguma cafeína...

Olha, se tudo isso se confirmar e você ainda conseguir resolver o problema da ergonomia, você terá algo com potencial de ser cobiçado internacionalmente. Seria muito legal testemunhar.

Embora goste mais do coado e da prensa que eu faço, quando tomo feito o moído Bunn do Baden a claridade no sabor é melhor. Só posso atribuir essa diferença aos finos.

O Alexandre foi na onda e postou uma foto de conotação erótica.

Mas o SJ tem poucos fines como um grande planar, tipo o EK43? Imaginava que não.

Muito legal. Queria ter um EK43. Sim, é loucura, eu sei.

Hehe, eu sei. É que o sentido original não tem graça.

Clovis Bornay dos pães, é? Hummmm....

De um tempo pra cá, estou com dificuldade de equilibrar o sabor dos shots. Acho que o BB005 está um pouco desalinhado, pois está aparecendo um excesso de fines no fundo das xícaras que antes não acontecia.

Mandando email pra eles é capaz de disponibilizarem um frete mais barato.

Acho que não existe uma única fórmula. Acho que o fundamental é que tem que ter leite e cacau (em pó ou barra).

Nem lembro mais...

Agora você esclareceu o propósito: diletantismo puro. A utilidade é só essa mesmo.

Se as partículas fossem todas iguais...

Rodrigues, se você conseguir trocar a peça descascada, terá uma máquina zero quilômetro.

Posso estar errado, mas essas mós cônicas grandes devem ser desenhadas pra funcionar bem na faixa do espresso, pensando em desempenho para cafeterias com moedores de motores potentes. Se conseguem moer a contento em outra faixa de granulometria em adaptação para moedores domésticos manuais, ainda mais no outro extremo da moagem, como é o caso da prensa, trata-se de mero efeito colateral. Mas como sempre, posso estar enganado.

Adianto que vou fazer uma selfie quando receber meus prêmio. E sem cara de cachorro. Bom, pelo menos não tanto quanto as de alguns colegas aí...

Interessante que fiz esse nick pensando em rodrigocaesse. Não me ocorreu que pudesse virar rodrigóquis.

No seu , Gil, tomando por base as regulagens do Santiago, serão umas 6 a 7 voltas pra chegar na regulagem da prensa. Claro que as mós são outras, mas já dá pra ter uma noção.