Rodrigoks

Grande por causa do reservatório. Põe um pequeno, ou nem usa, e tá tudo em casa. É que o SJ é reconhecidamente melhor que o Mini na qualidade de moagem.

Acho que é um Mini mesmo. Bom negócio ainda. Menos, mas bom negócio.

Sem dúvida. Ligar e desligar só serve na fase de desidratação, sob pena de travar a torra.

Uia, um Super Jolly! Essa é uma boa pedida, se tiver em bom estado.

Como fazer latte para 6 convidados: http://www.youtube.com/watch?v=MHZjUcwxMhY

Na pipoqueira, a relação é inversa dentro de certo intervalo. Quantidades menores torram mais devagar. P. ex, 50g torrará bem mais devagar que 100g.

Parabéns, Guilherme. O projeto está atingindo exatamente o ponto onde pensei que chegaria. Talvez daqui a um tempo você tenha mais um cliente.

Carro não faz café e máquina não anda. Cada coisa no seu quadrado.

Mesmo que desse certo, esse volume pequeno esfriaria muito rápido.

O segredo é não levantar muito o nível da água, a meu ver. Subir muito o nível e o fluxo acelera demais, especialmente no Hario. Pode compensar a moagem um pouco mais fina na temperatura da água, ligeiramente mais fria. Daí compensa uma teórica sobrextração.

O barista e o café são fundamentais. Claro que o equipamento ajuda, mas se o barista for o Felipe Massa, nada adianta. No Mercado Público, o Café do Mercado tem uma La Marzocco e um Mahlkonig, e o café é horrível.

Autorizado, chefe.

Exatamente! Ressalto que não tenho um Porlex, mas tanto ele quanto o Hario baseiam-se na pressão dos grãos pra autocentrar as mós durante a moagem. Funciona a contento em moagens finas, mas mediocremente nas grossas. Os donos de Porlex podem confirmar ou desmentir, mas no Hario é assim.

O engraçado é que, com a vibração, a xícara veio caminhando pra cima da câmera e quase estragou minhas fotos.

Pra moer pra prensa, eu compraria um Hario Skerton ou um Kyocera mais o kit de estabilização da Orphan Espresso. O problema desses manuais de entrada, originais, é que as mós jogam muito nas moagens grossas, deixando-as desuniformes demais. Claro que há a opção de usar uma peneira fina pra se livrar do particulado, mas isso envolve desperdício que, por um teste que fiz certa vez, pode ser bem elevado.

E fazendo lap dance pra mim!

Concordo, acho que upgrade do Vario só pra um grande cônico, e coisa pro futuro mesmo.

Seria uma boa idéia. Talvez a OPV não funcione direito com pressão tão baixa.

A esse propósito, como tem a ver com o tópico, olha que interessante (bela extração, por sinal). Perfil de temperatura e pressão de uma máquina de pistão comercial:

Nem eu me empolguei. É apenas uma curiosidade. De qualquer forma, poder manipular a pressão pode significar também brincar com moagens diferentes e tal. Sabe como é com o espresso, é tão divertido fazer experiências quanto tomar. Pelo menos é o meu modo de ver o hobby. Também sou mais o controle da LM, nem tem comparação. Mas como você mesmo diria, e os custos?

Ué? Extrair a 6 ou a 9 bar, oras! É útil especialmente na parte final da extração, que o fluxo começa a aumentar muito. Além do mais, a faixa de 6 bar é o terreno das máquinas de pistão.

Não é legal?

Geralmente dá pra tirar, mas pra gambiarra ficar boa tem que caprichar.

Roger, continuando o papo no lugar adequado... São estes os cônicos da Macap: -M7D (68mm) - o bruto da direita -MXK (63mm) - dosador -M7K (68mm) - dosador O MXK tem um preço muito bom para um moedor nessa classe, 700 euros. O ruim é que tem dosador e deve ter uma retenção de grãos considerável.