-
Total de itens
10.077 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
178
Tudo que Rodrigoks postou
-
Não existe certo ou errado nisso, é questão de conveniência. Como muitos destacaram, controlam a extração por outras formas. De toda sorte, em discussões online, é sempre bom estabelecer as premissas que norteiam as discussões, sob pena de virar conversa de louco. (mais do que já é). Já deu pra perceber, porém, das breves manifestações dos amigos, que, dependendo de como se conta, o tempo total de extração pode ser bem variável.
-
1) Será que gera tanto calor assim em tão pouco tempo? 2) Será que você não bebeu os particulados do Krups? 3) Mais "crema" pra mim tem a ver com mais particulado.
-
Descartando por ora outras formas de controle, como fluxo, volume, ou cor, só pra não desviar o foco. As diferenças da forma de contagem podem ser ainda mais relevantes se considerarmos o uso de pré-infusão. Além disso, pelo que observo de vídeos, o tempo até cair a gota costuma ser menor em máquinas de bomba rotativa do que em máquinas de bumba vibratória, pois aquelas tem curva mais agressiva de subida de pressão.
-
Não lembro se este tópico já existe, então lá vai. Como vocês medem o tempo de extração? Melhor dizendo, começam a contar o tempo a partir de que momento? O Bernardo falou em outro tópico em contar a partir do primeiro pingo. A abordagem tradicional, pelo que consta, é dar a partida no cronômetro desde que ligada a bomba. Lembro de o Jim Schulman contar de forma diferente. O tempo transcorrido entre o ligar a bomba e a primeira gota (dwell time era a expressão, puxando pela memória) era dividido por dois, e a partir de então conta-se de forma normal. Exemplificando: se entre ligar a bomba e pingar a primeira gota leva 6 segundos, conta-se 3. E a partir daí normalmente. Nessas condições, uma extração de 26 segundos seria contada como 23. Vejam que isso faz bastante diferente em uma conversa à distância sobre determinada extração. Pelo Bernardo, uma extração assim (assumindo +/- 23 segundos como o padrão) levaria 29 segundos. Pelo Jim Schulman, 26s. Na contagem normal, 23s mesmo.
-
Não creio ter aumento de consumo elétrico, exceto durante a vaporização. Afinal, o volume da caldeira permanece o mesmo, considerando o pressostato regulado da mesma maneira. Dito de outra forma, gasta-se sempre a mesma energia pra manter determinada massa a certa temperatura.
- 349 respostas
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
O volume de água na caldeira também influi no estoque de vapor.
- 349 respostas
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
Tenho feito mais cappos ao estilo italiano, então sem latte art.
-
Quase domesticada. Ainda tenho alguns vícios adquiridos de fazer centenas de lattes e cappos com a máquina antiga, com bico de um furo. Já não faço bolhas grandes, mas por vezes ainda expando o leite um pouco demais. Mas estou quase lá.
-
Meio caminho é acertar a textura correta do leite. Sem isso, sem desenho.
-
Não se faça de desentendido. Quis saber os renomados e premiados que são piores.
-
Como quais? Ajoelhou, agora reza!
-
Esse assunto merece um tópico específico, da contagem do tempo.
-
Aposto que ele tem uma vaca holandesa particular pra treino.
-
Tem a ver com potência da resistência, volume de água/caldeira e vazão de vapor. Geralmente a resistência só consegue manter um certo nível de pressão, aberto o registro no máximo. Podem observar que a partir de certo ponto a pressão não cai mais, mesmo mantendo o registro aberto por mais tempo. É quando a energia liberada entra em equilíbrio equilíbrio com a energia produzida. De início, com a pressão maior, tem bastante energia potencial. Com caldeiras pequenas e resistências proporcionalmente potentes, pode acontecer de nem cair a pressão de vapor. Na Gaggia Dose era assim, desde que se surfasse a temperatura corretamente.
- 349 respostas
-
- 2
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
Bueno, outros podem explicar melhor, mas sinteticamente: - com a dual boiler se tem uma temperatura inicial de extração mais precisa - em HX, dá pra ajustar a temperatura de extração em tempo real, com expurgos. Porém, em HX comerciais, com caldeira enorme, não sei se é tão fácil diminuir a temperatura sem ter que fazer expurgos muito grandes.
- 349 respostas
-
- 1
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
Não sei responder se tanta queda é normal. De toda maneira, a máquina do David possivelmente é uma HX, e não dual boiler.
- 349 respostas
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
Acho que o Márcio, ao mencionar temperatura do grupo, referia-se à caldeira de extração, menor. Salvo engano, na Vivaldi a caldeira de vapor é separada, e não deveria influir na temperatura de extração.
- 349 respostas
-
- spazio
- minivivaldi
- (e 3 mais)
-
Realmente. Porém injusta a comparação com o ovo, que é um alimento altamente nutritivo.
-
Claro que muda. Eu, particularmente, prefiro meus cappos não muito quentes, acho o sabor superior, mais doce e perfumado, assim como o Bernardo. Entretanto, faça isso pra alguma visita e ela vai te perguntar se pode colocar o cappuccino no microondas. O fato é que a maioria das pessoas prefere queimar os beiços.
-
5000 kcal/dia. Fase de bulking violenta.
-
Ao redor de 65C
-
Eu nunca tive problema, mesmo nas épocas de mais abuso. Hoje estou mais light, mas por outras razões.
-
Dica - Vou trocar meu moedor, e agora?
Rodrigoks respondeu ao tópico de Patricia Giraldes em Moedores
Qual é? -
Nessas condições, deve girar ao redor disso. A Elektra não tem OPV, e um duplo no tamanho clássico sai na faixa de 9bar.
-
O termômetro até pode ser interessante na fase de aprendizado, mas não é imprescindível.