Rodrigoks

Acho que os Macaps cônicos devem ser os cônicos elétricos de melhor custo/benefício. Os testes dos Titan Grinder Project do HB confirmam que eles são bem bons, e o preço é substancialmente menor que Robur, Nino e K10.

Podiam fazer reforma semelhante no Pharos, melhorando a ergonomia e a forma de regulagem.

Na verdade você sabe, mas com a máquina que conhece.

E lado!

O interessante é que com a Elektra a técnica é absurdamente diferente. Depois de desaprender toda a técnica que aprendi com a Gaggia, o que foi custoso, é que estou começando a ter bons resultados. Pelo menos me serve pra ensinar pros outros, rsrs.

Disponha. Déis reau e tamu conversadu.

e frente!

Verso...

Eu acho que o Alexandre Freires analisou bem a situação. Tanto faz o café que a Kopenhagen usa, afinal, a esmagadora maioria dos seus clientes está bem satisfeita.

A maior vantagem do controle volumétrico, na minha modesta opinião, é a capacidade de poder extrair e fazer outra coisa (vaporizar se a máquina permitir, pegar açúcar, preparar o serviço, falar com as visitas, abrir a geladeira, etc), evitando fazer uma asneira. Enfim, facilita coordenar tarefas se você tem pressa. Na Gaggia Dose, nunca usei, sequer uma vez, dentre milhares de extrações.

Eu sou suspeito pra falar. Prefiro cafés de extração bem lenta (logo, concentrados), salvo raríssimas exceções.

Pré-infusão necessita de pressão. Se não ligar na rede hídrica, a única pré-infusão que ocorre no grupo E61 é a que lhe é intrínseca, que decorre do tempo que leva pra água preencher a câmara de infusão, pressionando a mola da válvula de três vias até a pressão subir o suficiente pra causar o fluxo do espresso. Mas essa não tem controle. Pra ter controle do tempo (e da pressão, em certo sentido), só ligando na rede hídrica ou com uma bomba de pressão regulável. A pré-infusão não serve pra aquecer o grupo, até porque o E61 tem um sistema de termosifão responsável por essa regulação. De toda forma, a massa de água da pré-infusão é muito pequena e seria de pouquíssima eficiência pra regular a temperatura do grupo, pois a massa de metal dele é grande.

Cafetina? kkk.

A consistência em questão é o TDS. O que pergunto é que se isso se traduz em shots mais consistentes também ao palato.

Ah, não sei. Não pretendo repetir tão cedo. E depois a experiência não recomenda bebidas grandes. Até porque se for ruim, é ruim em dobro.

Importante é ficar gostoso.

Legal, Paulo. Aqui em POA tem açucar demerara no supermercado convencional. A própria União (a companhia de açúcar, não o ente federal )vende em pacotes de quilo .

Contrariando toda a lógica e também o meu instinto, hoje resolvi experimentar o espresso "forte - pequeno" do restaurante aqui do trampo. Acho que foi um misto de síndrome de abstinência de cafeína somado a uma curiosidade mórbida. Bueno, devo dizer que fiquei surpreendido com a bebida. Apesar de o grão ser ordinário e genérico, o espresso foi bem tirado, com crema adequada e de coloração correta, e a bebida, à despeito de não ter nenhuma qualidade excepcional que mereça recomendação, era correta ao paladar.

A Imeltron vende esse botão. Parece ser o mesmo utilizado na Color e Dose. Confirme.

Puxando a brasa 2.

Puxando a brasa.

Acho moído igual a espresso muito fino. Engrossar um pouquinho, não precisa muito, e melhora. Digamos que um terço da distância de regulagem do espresso até o coado.

Minha extração foi iluminada por ela.

Sem nenhum demérito. Foi só uma observação. A minha também não ficou tão boa, e foi igual a sua, uma só tomada, sem dublês.

Bonito equipamento.