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Modificações nas Gaggias semiautomáticas
Rodrigoks respondeu ao tópico de r.lima em Máquinas de Expresso
Geralmente, remendar o que já está ruim só piora! "o macho que vou usar para fazer a rosca"... -
Ganhei uma amostra desse café, Tozan, quando fui pela última vez no Baden Cafés. Acho que ele já não estava com a torra tão nova, o que prejudicou um pouco o sabor e a crema. Mesmo assim, o café tinha um paladar bastante agradável. Fiquei curioso de experimentar desses bem fresco.
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Pois é. Entretanto, o problema da imprecisão do termostato permanece. Legal seria medir empiricamente a temperatura com que a água chega na cápsula, o que não sei se é fácil. Se a peça que leva a água até a cápsula for de um metal relativamente fino, até dá pra medir a temperatura por ali.
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filtros pressurizados vs filtros não pressurizados (comerciais)
Rodrigoks respondeu a um tópico em Dúvidas de Iniciantes
Ô Cabral, não me leve a mal, não. É que o meu filtro da Gaggia tem uma precisão de furos pra lá de bagaceira, o que me faz conjecturar (não afirmar) que não é um instrumento de precisão. Além do mais, se enchê-lo só de água, ele não pode nem com o peso da mesma, ficando com no máximo 1cm de água dentro, o resto vai pelos furos. Há um restrição, portanto, mas é pra lá de pequena. Quanto a OPV, foi uma falha minha. Não li o teu texto direito e me baseei pela Classic, que é comum no foruns gringos e tem OPV regulável (salvo engano). As demais encontradas no mercado nacional atualmente tem restrição fixa mesmo. -
Imperdível! MUMAC Museum, o museu das máquinas de café. Simplesmente espetacular!
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filtros pressurizados vs filtros não pressurizados (comerciais)
Rodrigoks respondeu a um tópico em Dúvidas de Iniciantes
Não acho que o filtro das Gaggias domésticas tenha alguma característica especial em relação à pressão de 11 bar de fábrica das máquinas. Fosse assim, as Gaggias que tem OPV regulável deveriam ter mais de uma opção de filtro, ou haveria incompatibilidade com o equipamento. Daí decorre outra conclusão: se o filtro é especial pra 11bar, a colocação de OPV pelo fabricante em alguns equipamentos é gambiarra ou exige filtros também especiais, coisa que nunca ouvi falar. Não acho que seja assim. O que é possível acontecer é o filtro doméstico ser mais vagabundo que o comercial, ou o fornecedor ser outro por coincidência, por isso o código diferente. Eu sou muito cético quanto à indústria de eletrodomésticos de um modo geral. De um modo geral as coisas tem a menor qualidade possível, desde que funcione bem por um tempo. Pra mim o lema principal é: máximo de lucro, mínimo de gastos; ou, dito de outra forma, o mínimo de funcionalidade capaz de justificar a compra pelo consumidor. -
É só beber umas cervas que tu entende tudinho!
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O que o Márcio quis dizer (esse bordão é muito Márcio ) é que em cafeteiras espresso a água entra em contato com o café sob pressão (que não é a atmosférica), perdendo menos calor que em cafeteiras normais; nestas, sim, a água conta com a pressão atmosférica pra perder temperatura.
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Está desculpado. Mas se quiser deixar no teu testamento tua cafeteria pra mim, mudo meu nome pra Rogério de vez!
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Outro problema nesses sistemas simples e de pouca massa é o papel determinante da resistência, que ou está desligada ou ligada a todo o vapor. Em um sistema de pouca massa, rapidamente tem-se um perfil de temperatura ascendente se a resistência for forte o bastante, isso se o termostato reagir rápido. Se a resistência for subdimensionada, será subextração na certa.
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Duplo engano, Alexandre. Acho que tiveste uma interpretação errada dos meus comentários, em que me referia que as máquinas de espresso de entrada são as que mais comumente possuem termobloco, em oposição à Graef do Bernardo, que se constitui em exceção à regra, possuindo termobloco e controle de temperatura eletrônico. Termobloco ou caldeira, o problema é um só: equacionar a entrada de água fria com o ganho (ou perda) de temperatura pela transmissão de calor armazenado no sistema de aquecimento (água+caldeira nas máquinas com caldeira, massa de metal nas de termobloco) mais o calor produzido ativamente pelo acionamento da resistência, que possui uma inércia natural. Simples, portanto, mas difícil de manejar em sistemas baratos. Termostatos vagabundos, caldeiras pequenas, termoblocos de capacidade térmica pequenas, máquinas com pouca massa de metal, etc, tudo contribui para a oscilação de temperatura. E é Rodrigo, não Rogério! Geralmente não me importo com isso, mas depois de post após post sendo chamado de Rogério comecei a entrar em crise de identidade!
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Sim, é onde eu acho que a maioria dessas máquinas deve falhar. Se a massa do termobloco for pequena, a capacidade térmica acaba não sendo grande coisa também, com o que fica difícil conseguir compensar a inércia da resistência. Uma caldeira pequena não é tão diferente nesse aspecto. PS: Talvez seja interessante o administrador destacar a discussão sobre termobloco para um tópico específico, que está interessante.
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Sem dúvida. É que a questão desvirtuou. Uma coisa são os termoblocos em máquinas muito simples ou voltadas pra cápsulas e sachê (que foi a origem da dúvida, na pergunta do criador do tópico), outra coisa são quando colocados em máquinas mais elaboradas com um projeto mais sofisticado. Porém, essas máquinas são gloriosas exceções no reino das caldeiras e HXs.
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A Gaggia Dose tem o corpo de plástico ABS. Até agora não vi nenhuma desvantagem dessa característica.
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Só que essa suposta perda de temperatura não é linear, o que quer dizer que a temperatura de saída vai variar consideravelmente. Fosse tão fácil e não precisa se pagar uma fortuna em máquinas caras e grandes pra manter a temperatura estável.
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Buenas, porque a temperatura do grupo não seria importante? Só se a estabilidade e a precisão de temperatura da água não são importantes, o que faz algum sentido pela limitação de resultado natural das cápsulas ou sachês.
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Fora que enchendo o reservatório fica chato de ficar trocando de grão, além da conservação ruim. E mesmo que por cima fosse bem vedado (o que não é), pelo conjunto de mós o ar chega no café;
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O que eu noto é que quando moo por dose a última parte da moagem (digamos 0,5 a 1g) parece que fica mais fina que o resto. Noto a diferença quando moo pra dois espressos e peso duas doses de uma só vez. A primeira metade termina mais uniforme.
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Eu também sempre peso o café. Acostumei-me a fazer assim, não acho trabalhoso.
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O SJ não é tão grande assim. Fica grande no caso de se usar o reservatório de grãos tamanho família, daí sim. Mas tem existe um mini reservatório pra verder, ou até a opção de usar sem (que é como eu usaria, se tivesse um).
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Parabéns a todos os vencedores, e em especial um abraço pro Luiz Alberto, gaudério que já é vencedor na vida por superar obstáculo tão importante que é a deficiência visual!
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Unique Cafés Especiais - Carmo de Minas
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
É que estou recomendando a Unique por pessoal da Baden Cafés aqui de POA. Só que eles só compram torrado, sacou? -
Unique Cafés Especiais - Carmo de Minas
Rodrigoks respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
Eu os conheço, Fogo. Só nunca tinha comprado torrado, por isso a dúvida. -
Coloca uma outra fase, uai! Se não tiver o que fazer com um dos Mazzer, manda pra cá!
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Veja aqui o tamanho do tamper para sua maquina
Rodrigoks respondeu ao tópico de leonardopm em Dúvidas de Iniciantes
Isso é sintoma da idade chegando, kkkk! Fica nítido quando o teu filho de 5 anos pega o gadget e resolve em 10s o problema que está tentando se resolver há horas...