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Daniel Silva

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Tudo que Daniel Silva postou

  1. Acho que tudo depende dos clientes. Geralmente lanchonetes usam SUPERAUTO, ainda que elas exigem um pouco de manutenção e ficam pouco tempo bem reguladas (moinho e dosagem automática). Já vi lanchonetes usando NESPRESSO LINHA PROFISSIONAL, então acho que usar a Dolce Gusto dá no mesmo. A vantagem, em tese, seria a regularidade: quem tem uma dolce gusto e gosta das bebidas que ela produz, ficará satisfeito. Vamos lembrar que a maioria dos clientes pede o espresso COM LEITE e ainda coloca AÇUCAR de qualquer jeito Eu também consideraria a possibilidade de usar uma máquina dedicada a sachets E.S.E. São robustas, baratas (200 - 500 reais usada) e com um café de qualidade produziram resultados regulares, dentro das expectativas dos clientes (mas abaixo do padrão dos amigos aqui do fórum). Mas garanto que ficaria bem melhor que o espresso da Dolce Gusto. Ao contrário da DOLCE GUSTO, os E.S.E foram criados como proposta comercial, então são mais lucrativos e até mais ecologicamente corretos. abraço Lembrei de uma loja que trabalha com máquinas para ESE novas e custuma ter um preço OK: saopaulocafe@hotmail.com ou então veja OLX e Mercadolivre. As máquinas de uso duplo (que aceitam sachets ESE ou pó) tem resultados inferiores ao das máquinas "dedicadas". abraço!
  2. Sobre vaporização, já tive e utilizei várias máquinas e, exceto as SUPERAUTO, as SAECO comuns (atualmente linha POEMIA PHILIPS) dão bons resultados vaproziando corretamente. Basta ter o mínimo de cuidado e técnica. Talvez comprar uma nova parcelada sem juros, ou usada em bom estado, para usar por ALGUNS MESES já resolva, depois você deixa ela de reserva ou revende. Assim terá uma melhor noção do tipo de clientela, quanto irá lucrar por mês etc. Não como solução definitva mas apenas para traçar o perfil dos clientes, que nível de qualidade eles buscam e se estão dispostos a pagar por isso. Já fui em confeitarias e lanchonetes mais simples ou em cidades pequenas, onde usavam superauto para fazer o espresso. Eu não achei ruim, apenas não paguei e não tomei, tomei outra coisa. Em muitos lugares não se justifica o investimento em todo equipamento, pois o cliente não irá pagar por isso. Tem água mineral que custa 1 real, tem água mineral (da Noruega, França,etc) que custa $8 $10. Então acho que vale a pena, primeiro, avaliar na prática a clientela. Ah, e muitas lanchonetes servem capuccino solúvel, mesmo tendo as máquinas (só espumam o leite e misturam o pózinho). Comprar máquina comercial sem garantia e (quem sabe) sem NF não sei se vale a pena, pelo menos inicialmente.
  3. Pelo preço acho que vale, para quem não quer gastar muito com moedor e não quer ficar moendo na mão. Não acho justo comparar um moedor de R$150 com um de R$1500 ou mais. Conheço pessoas que compraram e gostaram. Em um dos casos, o copo do moedor quebrou (caiu no chão) e, estando dentro da garantia do fabricante (acho que são 3 anos, isso mesmo, TRÊS ANOS!) eles solicitaram a peça pros EUA, veio para o Brasil, e mandaram via SEDEX, TUDO DE GRAÇA, apesar de não ser um caso de garantia, eles nem questionaram, e atenderam prontamente. Pesquisando encontrei por R$ 134,63 na AMERICANAS http://www.americanas.com.br/produto/121102935/moedor-ajustavel-para-80g-preto-hamilton-beach então para quem é mais exigente, quer resultados mais regulares, talvez não sirva, mas devemos considerar que com o preço de um moedor "consagrado" daria pra comprar 5, 10 desses da Hamilton Beach. Aí vai do gosto e do bolso. De repente é uma boa opção para quem não sabe se vai se aprofundar no hobby, melhor que gastar $1000 e depois vender com pouco uso. E moedores, mesmo usados, são fáceis de vender, dada a falta de modelos no mercado nacional. abraço!
  4. Uma foto da máquina, comum em padarias e lanchonetes: http://www.nestle.com.eg/asset-library/PublishingImages/0AndsoMuchMore.jpg
  5. "Já perguntei sobre a regulagem ao pessoal da manutenção. Dizem que é regulado de fábrica." O problema é que as maquinas vão desregulando com o tempo, igual as superauto. Basicamente, tem as mais baratas, onde tudo é solúvel (leite, chá, café, chocolate) e a máquina apenas mistura os pós e a água, e as mais caras, que para o café funcionam como as superauto, e para as demais bebidas e misturas, tudo solúvel. Eu gosto dessas máquinas, acho práticas, para lugares que não tem copa ou cafeteria, na Europa estão em todo lugar. Aqui são mais raras, não tem muitas empresas explorando o setor, mas creio que dá dinheiro, senão já teriam sumido no exterior. Há alguns anos a NESTLÉ vem distribuindo uma "mini vending" e insumos da marca. Máquina mais simples para ser operada pelo atendente (não recebe o pagamento nem dispensa copos e usa tudo solúvel). Acho uma solução válida pois pelo menos o cliente receberá sempre a mesma bebida, mesmo em lugares diferentes, já que o produto é um só. Algo como a Coca Cola
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