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helderbarreto

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Tudo que helderbarreto postou

  1. Após uns 2 meses sem torrar, voltei fazendo uns experimentos. Café da Roast (José Emílio). Fiz duas abordagens. Na primeira uma RoR decrescente, mantendo plana após o 1C apenas. Já na segunda já iniciei a torra com uma potência mais baixa (50%) e fui fazendo incrementos para manter a RoR "super plana". Ambos com temperatura inicial de 170ºC, tempo pós crack muito parecido (cerca de 1min) e temperatura final igual também. Após cerca de 3 dias fiz um teste duplo cego rsrsrsrs. Fiz dois V60 sem saber qual grão estava em cada coador. A amostra "A" era mais aromática quando moída, apresentava doçura e acidez bem equilibradas, finalização mais longa. Já a "B" tinha uma acidez mais agressiva, finalização mais curta e mostrava algum desequilíbrio no sabor. Após isso, fui conferir: a amostra "A" era a da RoR decrescente e a "B" era a plana. Não que a plana fosse de todo ruim, talvez finalizar em uma temperatura maior ou deixar mais tempo desenvolvendo ajudasse no sabor. Mas definitivamente se for escolher um dos dois, fico com a amostra "A". [Edit] Eu havia enviado um log errado. Agora os dois logs estão certos.
  2. Que bom que esse projeto saiu do papel e se tornou realidade. Uma coisa que não ficou muito clara no vídeo é como funciona o controle de potência. Para regular a potência, tem que girar o seletor de termostato, é isso? Esses valores setados para potência ficam registrados no artisan? Seria interessante para poder salvar o log e reproduzir a torra. É possível automatizar o processo?
  3. Excelente vídeo de James Hoffmann explicando as diferenças entres os filtros V60. Eu tenho os dois últimos . Jurava que o do pacote de plástico compacto era falso. Mas agora aprendi que na verdade o último é fabricado na Holanda.
  4. Já mandei minha ajuda E se precisar, mando de novo.
  5. Verdade, os BM são montados com uma precisão muito boa. Acho que seria mais justo dizer que as variações são muito mais relacionadas ao equipamento. Exemplo: para Espresso já deu para ver que existe o maior intervalo, pois depende da dose, do café , da máquina, do perfil de pressão etc. Já para os outros métodos perceba que a variação é menor. O moedor tem uma construção extremamente sólida e justa.
  6. Vamos lá... ( Como explicado, podem variar entre os bravo mini). - Espresso: de 0v40 até 1v10 - V60: de 1v30 até 2v - Aeropress: depende da sua preferência, qualquer tamanho é possível - Prensa: 2v30 até 3v
  7. Estou curtindo muito! Praticamente só estou usando ele mesmo. Vejo que por mais que eu faça tudo certinho, se eu relaxar um pouco e não tomar muito cuidado com a distribuição do pó, deixar de fazer WDT, etc eu tenho altas canalizações. O PF naked serviu muito para me manter sempre alerta. Valeu o investimento. Em tempo: o PF voltou ao estoque nos EUA. Para quem puder comprar lá, vale a pena. https://www.breville.com/us/en/parts-accessories/parts/sp0001515.html Eu compraria também um basket de parede simples para dose dupla , além de uma borracha para a cabeça de grupo.
  8. Aquece sim as xícaras, porém para isso a máquina tem de ficar ligada por muito tempo. Não vejo vantagem em fazer isso. Além disso, a máquina entra em stand by após uns 20 a 30 min. Mais eficiente seria fazer um flush de água com o portafiltro sem café nas xícaras que vão ser usadas. Quanto à pergunta se vale a pena trocar a Oster pela Breville: depende do quanto você vai tomar de espressos. Que a Breville é bem superior eu não tenho dúvidas. Ela vai proporcionar cafés excelentes com uma repetibilidade grande. A Oster é mais simples em construção. Antes de mudar de cafeteira eu compraria um bom moedor (Bravo Mini, por exemplo). Caso você realmente queira mudar de máquina, um bom moedor vai te acompanhar e case fique com a Oster, com certeza ele vai ser muito útil. Além de poder usá-lo em outros métodos.
  9. Lembrando que se você comprar grãos verdes e forem para a fiscalização você vai perder tudo. Caso compre, não misture com torrados. Abraço!
  10. Mais uma vez a teoria de Lisboa se mostrando praticável. Eu nunca levei tão longe o tempo de infusão. Parabéns pela iniciativa. Você agitou de 1 em 1 minuto?
  11. Se não fosse abusar muito, você não poderia gravar um vídeo tutorial?? Seria de grande valia para todos. Também não consegui entender como fazer as fixações.
  12. Minhas torras do "torrando hoje" nunca são do dia mesmo rsrsrsrsrs. Prefiro deixar passar uns dias para já deixar minhas impressões. Cafés torrados no STC (graças a Murilo Lins e Guilherme Torres) Café do Afonso (DHC) da compra coletiva. Fiz 2 torras com temperaturas de finalização semelhantes. Como estou aprendendo a domar o torrador, preferi fazer batches de 166g (para dar 6 torras com 1 kg). Na primeira torra o Rao development time foi de ~60s e a segunda de 97s. Ficaram parecidas mas a 2a ficou uma delícia no V60. Com certeza o grão ajudou muito. Lendo o tópico da torra desse grão, feito por Igor e Luís, é citado que o café fica até 7 dias dentro de sacos fermentando. Essa característica é muito evidente ao experimentar a xícara. O sabor fica persistente na boca por muito tempo e o aroma depois de moído é excelente também.
  13. Caramba, meus parabéns pelas ideias. Com certeza você deu um upgrade na qualidade do moedor.
  14. Luiz, você consegue medir a temperatura da bebida na xícara com algum termômetro de espeto? É como disseram, pode ser apenas algo subjetivo ou realmente um defeito. Caso seja subjetivo, sugiro voce pré aquecer sua xícara no microondas com água dentro. Daí depois basta jogar a água fora e preparar seu café na mesma hora.
  15. Que bacana, João! Eu pelo menos percebi que os meus também se saem melhor com o 4:6 do que o método do Scott Rao. O do Rao já é ótimo para se manter a consistência, pois basta fazer igual todas as vezes , variando apenas grau de moagem e temperatura (caso queira mudar algo). Mas no 4:6 o sabor me parece mais completo e complexo. A única adaptação que fiz, como citei, foi não moer grosso como para prensa francesa.
  16. Eu na verdade fiquei intrigado com o resultado do Breville. Quantos moedores Breville foram testados? Pode haver viés de operação (explicando melhor: talvez pelo fato de quem mandou as amostras foi uma única pessoa, pode ter havido um equivoco na hora de seguir a metodologia). Numericamente ele foi tão ruim ou até pior que o hario mini slim. E na prática isso não passa nem de perto. Macroscopicamente comparando ambos, parece que o Breville é bem mais consistente que o Hario. Ainda mais para moagens médias. Ele pode não ser lá o melhor moedor, mas com certeza ele é muito mais consistente que o Hario Mini Slim e suas mós são superiores.
  17. Engraçado que deixei para comentar depois nesse tópico e o tempo passou e esqueci. Rsrsrs. Compartilho bastante com esse sentimento do João. Quando conheci esse fórum de discussões eu já havia comprado uma máquina de espresso. Era a Oster Prima Latte. Por que a comprei? Porque queria tomar um café de manhã "forte", cheio de cafeína, para me acordar pelo resto do dia. Essa era minha concepção de espresso. Na verdade eu nem sabia o que era espresso. Eu comprei a máquina pensando que era um método rápido de colocar o pó e fazer 200ml de café. Depois que comprei é que eu fui pesquisar. Aí conheci os conceitos de brew ratio, tempo de extração, torra clara, média e escura. Foi aí que entendi que os 200ml de espresso não eram a mesma coisa de 200ml de um Melitta. Quanta ignorância de minha parte. Como entrei no fórum buscando informações de como melhorar o café de minha máquina, acabei sendo tendencioso (sem querer) na leitura dos tópicos. Descobri que precisava comprar café de melhor qualidade, que tinha de moer, comprei um hario mini, depois um Tramontina. Comecei a ver a limitação de minha máquina. Foi aí que decidi comprar uma máquina de espresso melhor: a Breville. Sempre à procura de um espresso melhor. Às vezes acertava a mão, mas na maioria das vezes saía uma bebida equilibrada, mas nada surpreendente. Foi aí que minha filha nasceu e pela proximidade do meu canto do café com seu quarto, passei a não usar a máquina de espresso de manhã. Só então decidi dar uma chance aos métodos coados. A essa altura já tinha ouvido falar do Aeropress e V60. Por pura ignorância achava-os métodos inferiores. Aprendi muitos conceitos valiosos depois de me interessar por eles e então percebi que diversas vezes me pegava extremamente feliz por tomar uma bebida muito saborosa. Aí que percebi que estava conseguindo no coado perceber sutilezas que não conseguia no espresso. Não satisfeito comprei um bravo Mini, um tamper dinamométrico, um portafiltro naked e tentei insistir no espresso. Sim, meus shots passaram a ser muito consistentes , reprodutíveis, alguns deliciosos, porém ainda assim com uma frequência menor que nos coados. Dessa forma entendi que comecei pelo método mais caro e difícil de domar. Não é uma questão de não ter acertado a mão nas extrações, mas é que elas não me parecem tão deliciosas quanto certos coados. Diga-se de passagem que às vezes um grão que fica ruim no Aeropress fica excelente no V60 e vice versa. E também existem expressos que batem outros coados que faço. Mas eu compartilho da opinião do autor desse tópico.
  18. Roast Cafés na cabeça, sem dúvida. O Mário é ótimo para começar, ótimo custo benefício. Agora a Roast é para manter o alto padrão de qualidade. Custo benefício muito bom também. https://roastcafes.com/loja/
  19. Agora que eu vi que lá em cima do saco tem uma etiqueta marcando torra média. Antes tinha lido apenas "para máquinas de espresso". Para os métodos citados com certeza uma torra média vai bem.
  20. Kell, pela foto não dá para julgar, mas acredito que será uma torra "clássica" para espresso. Ou seja, deve estar bem escura, passando do 2º crack. Não que seja de todo ruim, mas com certeza você irá experimentar cafés ainda melhor torrados comprando de sites recomendados, como o já citado http://roastcafes.com Daqui a pouco alguém de Alagoas vai se manifestar. Em Aracaju nós criamos um grupo de WhatsApp e sempre que possível compramos coletivamente. Você vai tomar em qual/quais métodos?
  21. Eu tenho um desses que Cabral postou. Para cerca de 500ml leva 5 min.
  22. Muito legal, Burny! Meus parabéns pela análise. Eu não tenho recursos tecnológicos como você. Comprei há cerca de 1 ano um condutivímetro, porém gostaria muito de calibrá-lo. Ele até possui uma chave de fenda na qual posso usar para ajustar a leitura. O que não possuo é a solução padrão. Existe alguma maneira de calibrar o aparelho sem ser com as soluções padrão vendidas na internet? Achei caro o custo final para algo que não sei se vou realmente usar. Queria calibrar usando algo como uma solução de NaCl a 0,9% ou água destilada. Você recomenda? Caso sim, qual valor devo esperar para o TDS? Você teria como confirmar com seu aparelho (uma vez que valores reais nem sempre batem com os teóricos). Meu aparelho mede TDS (até 19.990) e pH. É um desse da foto abaixo. Abraço.
  23. Desculpe a sinceridade, mas Henrique faz um desserviço para o fórum. Se ele isoladamente consegue resultados bons com moedores de lâminas, bom para ele. Mas abrir um tópico desse só faz criar confusão na cabeça de um novato que entre no fórum procurando conhecimento consolidado. A moderação poderia considerar excluir esse tópico e acompanhar mais de perto essas postagens dele. Já passou do ponto.
  24. Depois de uma longa espera, de uma longa trajetória, finalmente realizei meu sonho de ter um torrador STC. Para encurtar a história: Murilo Lins comprou um STC, porém devido a um desalinhamento do motor que ocorreu durante o transporte, ele travou. Murilo estava sem tempo para fazer o reparo final (após uma tentativa que acabou por queimar o motor), então acabou deixando o torrador parado. Eu havia entrado em contato com Guilherme Torres a procura de um e fui informado sobre essa situação. Após algum tempo conversando com Murilo, ele muito gentilmente resolveu me vender a unidade dele. O STC foi enviado para Guilherme fazer os reparos e atualizações (motor mais potente, tambor sólido, trava rosca nos parafusos, etc) e acabou de chegar para mim. Ou seja, viajou de Recife para Brasília e de lá para Aracaju. Fiz duas torras até agora, ainda tenho muito aprendizado pela frente. Mas para quem veio do torrador do Beto , são muitas novidades. Fui muito feliz com meu primeiro torrador, mas queria ter mais controle sobre vários aspectos da torra. Junto do torrador comprei o exaustor também, muito recomendado por Guilherme para ter um conjunto para a vida toda. Uma grande diferença que já notei foi o aroma da torra... Como temos um fluxo de ar com exaustão, não tenho mais aroma de fumaça. Enfim, foi um grande upgrade. Agora queria agradecer imensamente aos dois que proporcionaram tudo: Murilo, por ter sido muito gentil em aceitar me vender, sem essa atitude nobre, eu não teria conseguido adquirir. E Guilherme, por ter dado uma assistência INCRÍVEL. Na verdade nem sei como descrever a imensa prestatividade dele. Me mandou diversos vídeos, áudios e textos explicando o funcionamento, o passo a passo das atualizações, aspectos técnicos. Sempre muito solícito. Obrigado, pessoal!!!!!!! Agora vou tentar fazer jus a tanto trabalho e estudar ainda mais sobre torra e colocar em prática. PS: desculpem a bagunça, mas tirei foto com tudo no chão mesmo.
  25. Não sei o que está havendo com os Correios... Rsrsrsrsrs. Compra da China que chegou com 38 dias. Agora foram 2 PACs que saíram de Brasília e foram para Aracaju. Chegaram com 5 e 6 dias úteis. Não foi Sedex, foi PAC. Lembrei de um Sedex que chegou em 2 dias semana passada. Teve outro episódio: entregaram encomendas minhas num dia de domingo. Quando fui pegar na portaria, havia muitos pacotes dos correios.
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