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Dicas para torrar na pipoqueira


Rafa Rocks

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Dá pra furar sem desmontar nada. Eu desencantei com a pipoqueira. Acho que só volto a torrar com freqüência quando comprar um forno decente. Não sei se é a melhor coisa pra dizer nesse tópico, mas vá lá.

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vamos lá. Eu mesmo com o gtcraojfosajdf-1 ainda pretendo usar a bichinha. Por exemplo, quando comprar um pacote de 250g da HasBean (ou alguma doação, como diria MM). Aí acho que é mais prático pipocar que enfornar. Por falar nisso, tenho que descobrir se vou à Brasília ou não. Alguém aqui é do Inep?

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fiz duas torras claras do House Blend do Alexandre. Por incrivel que pareça saíram bem similares. Não sei dizer a escala porque não me acostumei ainda. Mas está mais clara que a do Alexandre.

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hoje eu usei o café que torrei na segunda feira, portanto com 4 dias e meio.

 

Ficou bem clara a torra, com tom de canela. A crema que achei rala demais, até por ser o house blend do Alexandre. O sabor está bebível. Não degustei muito porque aproveitei para fazer uns lattes. A esposa gostou do resultado com latte.

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Hoje torrei mais dois lotes de 117g. Ficaria muito mais feliz se eu não precisasse ficar anotando a temperatura. Toma muito tempo e distrai. Estou pensando seriamente no esquema de ler o visor por OCR ou algum outro jeito.

 

Além disso, e principalmente, queria achar um resumão sobre diferentes perfis de torras e grãos. Só acho literatura avançada... :(

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hoje fiz um teste cego usando minha torra (5 dias) e o café torrado pelo Alexandre (uns 10 dias). Preparei dois filtrados. A minha torra não ficou boa realmente. Minha patroa preferiu bem mais a torra do Alexandre. Meu crédito é que ainda não usei dimmer. 

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tenta parar logo que terminar o 1C. Dá pra fazer sem dimmer. As torras que fiz sem dimmer assim ficaram boas. Tentei tanto com o House Blend do Alexandre, como com o Unique Orgânico, acho.

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O Cal não consome "dias" depois de torrado. Ele consome "horas" depois de torrado.. :P

 

O café que ele bebe tem tanto CO2 que ele fica até asfixiado.. :lol:

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Ontem fiz 4 torras na pipoqueira, mas não consegui filmar, estava sem câmera.

 

As 2 primeiras foram de 120g do Monte Verde cada, quis testar 2 torras completamente diferentes pra ver como ficam na xícara: a primeira subindo a temperatura bem devagar, o 1C veio lá pra perto dos 9 min e parei assim que ele terminou, com uns 12min. A segunda fiz uma rampa mais agressiva no começo, subindo a temperatura bem mais rápido para trazer o início do 1C mais cedoe, então, baixei um pouco a temperatura pra tentar prolongá-lo o máximo possível, finalizando em uns 10 min + ou -. A primeira torra ficou bem mais bonita visualmente (mais homogênea), a perda de massa foi praticamente a mesma, quero ver a diferença que vai dar na xícara.

 

A terceira torra foi de 140g de Caconde e a última foi um teste de carga: 160g de Frutado de Verdade (café velho sendo útil pra testes de torra), pra ver como ficaria a agitação dessa quantidade de grãos com os 20v na ventoinha. O teste foi bom, com 3 minutos de torra não usei mais a colher de pau pra mexer os grãos, a agitação já estava intensa. Acho que vou tentar com 180g na próxima, mas preciso de um prolongador maior para a câmara, a lata de creme de leite ficou curta pra torrar 160g e, no final, muitos grãos quiseram ir embora mais cedo.

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O teste de Mortari é realmente interessante: se há diferença significativa entre ficar prolongando o tempo de torra com o dimmer ou partir direto para uma torra mais rápida.

 

Noto que a 'velha guarda' Rafa Rocks, Fogo Ruivo e outros, torravam inicialmente sem dimmer e terminavam a torra em menos de cinco minutos. Os Novos Torradores, com José Cal capitaneando o grupo, torram de forma mais lenta terminando em mais de dez minutos.

 

Daí a pergunta: há significativa diferença entre os métodos? torrar de forma rápida ou lenta terá resultados distintos, ou o sistema usado pelos Novos Torradores serve apenas para ter melhor controle do final da torra?

 

Sim, quanto tempo depois de torrado vocês consomem para espresso?

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Mortari, minhas torras desse sábado foram parecidas com as suas duas primeiras. Só que na minha segunda, a bateria do notebook, onde eu estava anotando os valores, acabou! Aí fiquei meio perdido. A torra ficou beeeem heterogênea, com vários grãos com pontos queimados. Fiz uma catação deles. Acho que essa torra ficou ruim. A primeira foi de 17% :o e a segnuda de 14,8%. Esse fim de semana não deu muito certo.

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A primeira vez anotei no papel. Dessa vez tentei algo mais muderno. Dancei. Minha bateria nova está vindo da China, sabe-se lá quando é que chega!

Mas estou considerando seriamente comprar um termômetro com fio ou o termopar+multímetro e usar a leitura OCR do RoastLogger.

Quero ter mais tempo para observar a torra.

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Mortari, você acha que é possível não usar a colher de pau com quantos gramas de café verde? Deve ser pouco né? Uns 60g a 80g?

 

Miyamoto, acho que na Pipoqueira original tem que ser uns 60g a 70g pra haver agitação desde o começo. Com a modificação que eu fiz, alimentando a ventoinha com 20v, com 100g já há agitação desde o início, similar a uns 60g na original. Dá pra torrar 120g sem ajudar na agitação, mas no começo eles não se mexem muito (similar a 80g na original). Com 160g eu ajudei até começar a desidratação, uns 2:30 a 3:00 e depois coloquei o cabo da colher como calço embaixo de um dos pés da pipoqueira pra deixar ela com um leve ângulo. Mas achei que a agitação foi até mais fácil que torrando 120g nela original (como eu costumava fazer) e na próxima vou testar 180g.

 

Um fato que achei curioso e ainda não entendi muito bem o porquê acontece: no momento em que eu finalizo a torra é o ponto em que a agitação é mais intensa, os grãos estão rodando numa velocidade bem alta e eu desligo a resistência e deixo a ventoinha ligada pra fazer o resfriamento na própria pipoqueira. Conforme os grãos vão esfriando a agitação vai diminuindo progressivamente e, quando eles já estão por volta de uns 60°C, a agitação já é significativamente menor. Não sei se pelo fato de o ar quente sem mais leve ele ajuda a "empurrar" os grãos pra cima, mas é notável como a agitação dos grãos torrados diminui conforme eles esfriam.

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Santiago, eu sempre anotava em papel, mas, nas torras de ontem, apesar de eu estar com o caderninho e canetas à mão, eu não consegui traçar nenhum perfil completo. Talvez por ter o controle da resistência agora, eu ficava mais concentrado em acompanhar a temperatura, cor, cheiro etc. e ir compensando no dimmer para atingir os alvos desejados e, em certo ponto, acabava me esquecendo de anotar as temperaturas no intervalo de tempo definido. Nos finais de todas as torras eu desencanei do caderno e fui só no feeling.

 

Isso é algo que eu já pensava em fazer e, agora, com o controle da resistência, estou decidido que preciso se uma forma mais automática de fazer o log da torra. Pensei nesse esquema OCR do RoastLogger, mas no termômetro que eu tenho acho que seria complicado posicionar alguma câmera pra pegar, teria que comprar um multimetro ou termômetro com fio como você comentou. Outra opção que eu tinha visto (acho que até já comentei aqui no fórum) e que ainda não sei se é compatível com algum desses softwares específicos pra registro de torra é isso aqui.

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O teste de Mortari é realmente interessante: se há diferença significativa entre ficar prolongando o tempo de torra com o dimmer ou partir direto para uma torra mais rápida.

 

Noto que a 'velha guarda' Rafa Rocks, Fogo Ruivo e outros, torravam inicialmente sem dimmer e terminavam a torra em menos de cinco minutos. Os Novos Torradores, com José Cal capitaneando o grupo, torram de forma mais lenta terminando em mais de dez minutos.

 

Daí a pergunta: há significativa diferença entre os métodos? torrar de forma rápida ou lenta terá resultados distintos, ou o sistema usado pelos Novos Torradores serve apenas para ter melhor controle do final da torra?

 

Sim, quanto tempo depois de torrado vocês consomem para espresso?

 

Sem dúvida que há diferença no resultado, não só o tempo de torra mas o próprio perfil de temperatura percorrido durante esse tempo vão definir o resultado.

 

Na verdade, eu não quis fazer uma torra "longa" e outra "curta" pra comparar, eu quis fazer 2 torras + ou - com o mesmo tempo (não consegui exatamente pois, na segunda, achei que se prolongasse mais o tempo avançaria demais no nível de torra), com a mesma perda de massa, mas com perfis de temperatura completamente diferentes e bem "opostos" (tendendo aos extremos), justamente para conseguir comparar os resultados na xícara (já que ainda não tenho uma percepção sensorial tão apurada).

 

Eu gosto de esperar ao menos 1 semana pra começar a consumir, a maioria dos grãos que eu torrei ficaram melhores com uns 15 dias.

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Torras muito rápidas a temperatura no centro do grão acaba ficando mais baixa que na superfície.

Se reler os relatos mais antigos verá que torras em pipoqueira tendem a ficar mais ácidas (os gringos usam a palavra bright) por conta deste efeito.

 

Já com o dimmer e outras técnicas para alongar o tempo de torra, o calor tem mais tempo de se difundir da superfície para o centro do grão, uniformizando a temperatura em todo volume

O teste de Mortari é realmente interessante: se há diferença significativa entre ficar prolongando o tempo de torra com o dimmer ou partir direto para uma torra mais rápida.

 

Noto que a 'velha guarda' Rafa Rocks, Fogo Ruivo e outros, torravam inicialmente sem dimmer e terminavam a torra em menos de cinco minutos. Os Novos Torradores, com José Cal capitaneando o grupo, torram de forma mais lenta terminando em mais de dez minutos.

 

Daí a pergunta: há significativa diferença entre os métodos? torrar de forma rápida ou lenta terá resultados distintos, ou o sistema usado pelos Novos Torradores serve apenas para ter melhor controle do final da torra?

 

Sim, quanto tempo depois de torrado vocês consomem para espresso?

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