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Mostrando conteúdo com maior reputação em 29-09-2020 em todas as áreas

  1. A Nespresso é um gênio de marketing - vende produto ruim a preço de produto premium. Conilom velho, quer dizer, "aged" com um pouco de arábica vel.., erhm, "aged", continua com gosto horrível se for homogeneizado por torra queimada.
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  2. ..continuando a discussão
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  3. Venho notando isso há dois anos, e obviamente esse ano com a pandemia está bem evidente. E terminal. Em Curitiba, que há uns anos era considerado um dos maiores polos de café especial do país, atualmente são muito raras as boas cafeterias. E com "muito raras" quero dizer que dá para contar nos dedos de uma mão e sobra pelo menos dois dedos. As que sobraram, com exceção de uma, já eram ou viraram "bistrô", que ao meu ver nada mais é que um restaurante de cardápio bem restrito que serve café. Aqui em Pô Largo das Cavernas graças a Deus o Santidade ainda persiste, mas também como bistrô. Lastimável ver isso, pois há uns anos atrás era impossível passar em todas para experimentar café sem fazer overdose de cafeína... Agora dá para ir nas duas melhores (únicas?) que ficam a 3 minutos a pé de uma da outra e está completo o tour de café pela cidade. Triste
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  4. Pessoal, em meio a esse novo lançamento da Nespresso de café "aged" a 800 reais o kg ( cada capsula tem 5g, sendo que cada uma custa 4 reais.), surgiu essa discussão de café velho vs cafe aged... Apesar do hype gigante em torno disso, gostaria de trazer essa discussão pra cá, principalmente pro pessoal que tem mais experiencia que eu: os cafés não costumam envelôer bem, ainda que sejam estocados antes da torra; existe a possibilidade de fazer um aged bom? Se sim, contem suas experiencias, como se da o processo, se ja provaram cafés assim, recomendações...
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  5. Há algum tempo a Martins colocou no mercado alguns grãos envelhecidos, não me encantaram não. Inclusive uma amiga chegou a participar de um concurso usando um deles, participei de degustação pré concurso e confirmei a impressão que tinha tido em casa, nada demais...
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  6. Na minha opinião não tem nem o que discutir, é o mesmo caso de sempre: a grande indústria pensando em formas criativas para vender algo de baixa qualidade por um preço alto para as massas. Zero interesse, quem gostar que continue bebendo e pagando.
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  7. Em Tóquio a famosa cafeteria chamada Café de L'Ambre serve cafés envelhecidos há décadas. Seguem duas interessantes matérias a respeito: https://perfectdailygrind.com/2016/02/cafe-de-lambre-where-green-beans-have-been-aged-for-23-years/ https://sprudge.com/in-tokyo-roasting-coffee-masterfully-at-age-one-hundred-79240.html
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  8. A tendência é essa mesmo. Como consumidor eu fico bem triste. Gosto de ir nas cafeterias por causa do café, da experiência e etc. Comida pra mim é só um extra. Quando eu viajo procuro sempre os locais com melhores cafés, com uma boa variedade... E como alguma coisa só pra forrar estômago entre um café e outro. Nesses bistrôs da moda o que acontece é que geralmente a comida é boa, mas o café fica em segundo plano... Nem sempre é tão bom ou tão bem tratado como deveria. Agora falando como dono de cafeteria eu entendo bem a situação. Café especial é um nicho muito pequeno. Você precisa de um giro alto todo dia, precisa treinar e qualificar você e seus funcionários para extrair o melhor da matéria prima, precisa de consumidores educados (ou educá-los) que entendam e valorizem o que está sendo feito. Isso demora muito para ser construído. Dá muito trabalho. Abrindo um bistrô/doceria você atrai um público muito mais amplo, menos exigente e o lucro vem mais rápido. Eu vejo muita gente que realmente ama cafés abrindo mão de ir nas cafeterias focadas em café porque vão acompanhados e as outras pessoas não querem só café... A pressão dos consumidores também é grande. Todo dia tem gente me perguntando se eu não sirvo sopa ou sanduíches, dizendo que eu ganharia muito se servisse. Todo dia tem gente procurando tortas confeitadas também. (Dá pra fazer tudo isso? Claro! Mas pra mim se for para abrir mão do café, se ele deixar de ser o foco, então eu prefiro fechar o negócio e fazer outra coisa da minha vida)
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  9. Acaba não valendo a pena manter apenas para café um espaço que poderia ser usado como restaurante/bistrô. Cafés no estilo "coffee bar" como era o primeiro café do Leo Moço são difíceis de achar, ainda mais com qualidade. Enviado de meu Moto E (4) Plus usando o Tapatalk
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  10. Fiquei bem feliz em descobrir que tem uma cafeteria terceira onda na minha cidade, mas seguindo no instagram da para ver que está complicado para ele. O público para esse tipo de negócio é muito restrito, mesmo antes da pandemia. Esta nas entranhas do brasileiro que café é um negocio barato (uns 7,00 meio kg no mercado). Então nao faz sentido tomar uma xícara que custa mais que isso, e na primeira impressão ainda é um chafé. Ou tomar um espresso por 5 reais e vem míseros 50ml de café. Por isso pessoal vira bistro, para se manter vivo. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  11. Verdade luw É uma tristeza..... Dói ver tanto investimento ir por ralo abaixo assim. Precisamos de aposentados abrindo cafeterias, para dar conta do negócio e nos proporcionar sensações. Mas sei que não é fácil.... Quem está aposentado quer sossego. Ricardo Gobbi Embaixador e Moderador do CDC Venda de máquinas moedores e torradores 34-99937-1222
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  12. Os singles são chatos de tirar, por isso um filtro legal faz diferença. Mas nos duplos é muito pessoal , dependendo da maquina (entrada) não tem muita opção, na de 58mm tem muitas opções , na minha humilde opinião, cada filtro tem vantagens e desvantagens , e isso não significa melhor ou pior , os espressos ficam levemente diferentes. Já usei Gaggia, Rancilio , LM , ECM , IMS , Espresso Parts e VST , mas a que eu uso mesmo é a original ECM. As vezes uso IMS , fica diferente , fica melhor ? Não acho , diferente não é necessariamente melhor. Para um bom espresso basta um bom moedor e um café bom de torra recente.
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  13. O single da IMS é disparado o melhor , vem em 3 tamanhos , eu uso o de 12g https://www.cafe-kultur.com/products/ims-single-competition-filter-prazisions-filter Esse vídeo é de 2015 quando o filtro chegou.
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  14. Ferrou nada , coloca o filtro cego e faz uma extração e veja se sai água no dreno antes da extração terminar. Se sair água antes , a solenoide não está vedando ou está com incrustação que impede a vedação. Na Web está cheio de dicas para reparo e limpeza de solenoide , a válvula e simples , uma nova na imeltron nao e cara. Esse é um dos vídeos.
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  15. Simone, Desde as primeiras vezes que tentei vaporizar leite, consegui pelo menos satisfatoriamente, talvez por ter visto uns mil vídeos antes de fazê-lo pela primeira vez, rsrsrs. Uso sempre o biquinho preto pequeno, tirando a capa da panarello. O inconveniente é que não dá pra usar um pitcher fundo. Tenho um de 12oz, mas que só é suficiente pra um capuccino ou latte. Estou pensando em comprar um de 16oz, mas pra isso vou precisar encomendar a panarello Latte Art da Gaggia, que é mais comprida. Quanto aos leites, aqui no Zaffari do meu bairro, em POA, encontro às vezes o Leitíssimo, que é bom. Já testei os UHT da Batavo, e não gostei. Há uma marca regional, a Piá, UHT também, que tem produzido muiiiiito bons resultados, tanto no integral como no semi. Pra obter boa pressão de vapor, tu não podes fazer o que o manual recomenda e esperar a luz do botão de vapor ficar ligada permanentemente, pois nesse ponto a resistência desliga e só religa quando a temperatura da caldeira cai bastante. Faça o seguinte: ao pressionar o botão de vapor e a luz começar a piscar, expurgue a água do sistema, feche e conte uns 20s. Daí abra a válvula e comece a vaporizar. Aposto que terá uma surpresa. Se por acaso a luz permanecer ligada antes de tu começar a vaporização, abra a válvula até ela começar a piscar, feche por uns 10s e recomece. Muita pressão de novo! Quanto à técnica de vaporizar, acho que é mais fácil mostrar do que tentar explicar. Quando der posto um vídeo aqui, mas não tem nada de diferente do que a técnica clássica recomenda. "Surfar" o leite, procurando pelo som característico de "ch-ch-ch-ch", e quando der volume o suficiente, afundar ligeiramente o bico procurando pelo "redemoinho", que ajudará a misturar a microespuma, que está mais na superfície do leite, com restante de volume do líquido. Aliás, eu procuro pelo redemoinho desde a fase de expansão, o que tem me ajudado. Quanto a surfar a temperatura, sugiro que tu experimentes o seguinte. Esquente as xícaras com água da chaleira e tente fazer o menor flush possível no grupo até ser o suficiente para a botão da bomba começar a piscar. Eu prefiro ir fazendo pequenos flushes de 1 ou 2s até isso acontecer, pra não colocar muita água fria dentro da caldeira e desestabilizar demais a temperatura do sistema, porque o termostato opera com um certo atraso, e se tu for colocando muito volume de água pra dentro sem dar pequeninas esperas, certamente já colocou mais água que o necessário. Bem, no que o botão permanecer ligado, há varias opções. Na abordagem "clássica", tu contas um montante de tempo e passa o café. Alguns deixam 30s, outros 1min, 1min30s, 2min... só testando. Ou tu fazes a minha abordagem, que é que assim que a luz permanecer ligada, abrir a válvula de vapor por uns 15s pra expurgar o calor excessivo, fechar a válvula e passar o café. Isso para baixar a temperatura inicial de extração. Se tu achares que é caso de aumentar, basta ligar o botão de vapor por alguns segundos antes de começar a extração, desligá-lo e passar o café. Assim vc inicia a extração com mais energia térmica no sistema e também começa com uma temperatura de água um pouco mais alta. Durante a extração às vezes eu ligo o botão de vapor pra não deixar a temperatura cair demais, mas isso é uma outra história. Preciso testar melhor isso, inclusive com termômetros, pra depois dar minhas conclusões definitivas. Deixe essa parte de lado por enquanto, a menos que tu goste de ficar testando, rsrsrs. Mas sugiro que tu tente pelo menos a minha abordagem e a clássica também, e compare com o método tradicional e com o teu jeito de fazer café. Você vai se impressionar como essas pequenas coisas fazem diferença no sabor do café (pra melhor e pra pior, rsrs).
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  16. Como nunca fiz a medição da temperatura, é um palpite. Mas com alguma fundamentação: 1-Tenho lido muito em diversos fóruns (coffeegeek, homebarista, grupo da Gaggia do yahoo, etc.) que esse é um problema comum das máquinas de caldeira pequena, especialmente a caldeira saeco de inox. Então não é um dado produzido por mim, mas que foi experimentado por outros com regular frequência; 2-Mesmo se eu começar a extração imediatamente após um ciclo da caldeira, quando sei que a temperatura da água ainda está muito quente, é praticamente certo que o termostato vai ativar a a caldeira antes do final da extração. Sabemos que os termostatos bimetal que vem de fábrica trabalham com uma faiza de temperatura bem ampla, então dá pra intuir que a temperatura está variando demais durante a extração, ainda que o termostato meça a temperatura na cabeça da caldeira e não reflita exatamente a temperatura da água, que vai ser influenciada também pela temperatura do grupo; 3-Percebi que é muito difícil fazer extrações consistentes. Meu problema inicial eram extrações muito amargas, mesmo com um café que eu sabia que não tinha essa características. Sei que outros fatores entram em jogo, mas parece ter algo a ver com uma temperatura muito alta no início da extração. É fácil perceber que após um ciclo de aquecimento da caldeira (que leva em média de 20-25 segundos com a máquina razoavelmente aquecida) a água fica fervendo dentro dela por um tempo, pois é possível até ouvir. E se eu abrir a válvula de vapor, sai um esguicho de água e vapor com razoável pressão. Logo a temperatura da água dentro da caldeira deve ser de 100 C ou um pouco mais; 4-Uma técnica de temperature surfing que tenho usado com algum sucesso é abrir a válvula de vapor assim que termina um ciclo da caldeira, deixando sair a pressão (e calor excessivos) por uns 15s. Daí fecho a válvula e faço a extração imediatamente. Se for com a cesta de single, consigo um café de sabor bem razoável, e a máquina só liga a caldeira bem no final da extração; já com o cesto duplo é um pouco mais complicado, pois o volume de água que entra na caldeira faz o termostato ativar mais cedo na extração. Claro que são apenas suspeitas, e são baseadas mais em impressões do que em dados empíricos. Mas prometo postar os resultados que encontrar quando começar a fazer medições. Encomendei dois thermocouples no ebay. Vou instalar um na caldeira, e outro vou utilizar para fazer o styrofoam cup test. Outra possibilidade de instalar o segundo termômetro é colocá-lo entre o portafiltro e filtro simples pra sachê, que diminui um pouco o fluxo de água, e quem sabe obter resultados mais próximos do que acontece em uma extração real. Pode ficar à vontade pra corrigir alguma besteira que eu tenha falado. E minha idéia de "dimmerizar"a resistência da caldeira é muito absurda?
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  17. lfaccioni, faça o que os colegas falaram, tente aumentar pra 16-18g e veja se resolve o problema. Eu tambem gosto dos filtros menores, com menos espaço entre o bolo e a tela. Em relação ao filtro de 12g, estamos usando um que é melhor. Eu e um colega aqui de Goiania, estamos usando o duplo da Rancilio código 40-100-102. Ele é melhor que o de 12g que eu indiquei há algum tempo atrás. Eu uso ele na minha Rancilio Silvia e o Italo aqui de Goiania usa na Baby Twin dele. É melhor que o de 12g. Segue um artigo do pidsilvia (Erez) sobre o filtro citado: http://www.pidsilvia.com/basket.htm Esse filtro é muito bom, vale a pena dar uma olhada. Ele é visualmente da mesma altura do de 12g. O de 12g, decidimos abandoná-lo (só usamos para testes), pois ele recebeu o apelido de saltador, porque fica "saltando" do portafiltro da Gaggia, seu encaixe é muito justo, se não apertar direito ele pula pra fora e faz uma sujeira só. Se for comprar um, compre o da Rancilio com o Erez, preços justos, frete justo e o cara gente finíssima. Comprei um monte de coisas dele (manometro, PF Bottomless, PID,Shower screen, Double basket e triple basket...) e não tem como recomendar o Erez. Valeu
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  18. Rogerio, Eu mesmo regulei minha maquina. O manometro é recomendável mas não imprescindível. Você terá que girar com uma chave allen, exatamente comi mencionado. O processo é um pouquinho trabalhoso. Em linhas gerais: Método sem manometro: 1. Desmontar a máquina e localizar a OPV 2. Identificar o modelo da bomba e baixar o gráfico de vazao correspondente - muito provavelmente será uma Ulka EP5 ou similar. 3. No topo da OPV há uma mangueira de silicone que leva água de volta para o reservatório. Localize-a. 4. Retire a ponta que encaixa no reservatório e coloque dentro de um copo ou jarra graduados. 5. Coloque um filtro cego no portafiltro e encaixe no grupo 6. Acione a bomba por uns 5 a 10 segundos até que comece a cair água dentro da jarra. Desligue a bomba e esvazie a jarra. 7. Acione novamente a bomba e cronometre. Desligue-a após exatos 30 segundos. 8. Meça o volume de água lançado na jarra e encontre a pressão estimada no gráfico. 9. Desenrosque a tampa superior da OPV (por onde sai o tal tubo) para ganhar acesso ao parafuso allen que fica dentro dela. 10. Ajuste com a chave allen. Não lembro o sentido, mas folgando o parafuso diminui-se a pressão e vice-versa. 11. Enrosque a tampa novamente. 12. Repita os passos 6 a 11 até encontrar a pressão correta. 13. Faça mais um ciclo para confirmar o valor encontrado. 14. Coloque o tubo de volta na entrada do reservatório e monte a máquina. Espero ter sido útiil. Abraços, Leo
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  19. Amigos do clube Gaggia, eu prometi há algum tempo um review de alguns filtros que eu comprei. Hoje farei um pequeno review de um filtro que eu gostei. O filtro foi comprado aqui: http://www.espressoparts.com/F_875?&search_id=1191468 o mais engraçado é que exatamente depois que eu o comprei ele não está mais disponível, somente por encomenda (Backordered). A descrição do filtro é a seguinte: Standard Double Portafilter Basket - 12gr O código dele é: F_875 Comprei o filtro justamente porque nos filtros que eu tinha em casa eu só conseguia extrair triplos (21g) na Gaggia e não duplos (14g). Percebi então que o filtro triplo era muito fundo, e não tinha como extrair 14g nele. Logo, procurei um filtro menor e mais baixo, e encontrei a solução para os meus problemas neste filtro. Todos sabem que a Gaggia (sem OPV) vem regulada em 11bar o que dificulta um pouco a extração, exigindo um certo malabarismo e algum conhecimento pra contornar o problema. As soluções mais comuns são : sobredosagem (ou dosagem volumetrica) e moagem mais fina. Com este filtro eu consegui contornar o problema dos 11 bar da Gaggia. Consegui fazer várias extrações de duplos 14g em 25-30 segundos. Primeiramente o filtro é mais baixo/menos fundo que o triplo da Gaggia que a Imeltron me enviou. Veja na foto abaixo: O acabamento dos furos é infinitamente superior ao da Gaggia, veja nas fotos abaixo: No interior do filtro, além de notarmos a qualidade superior do furos, vemos que a área (ou volume) é menor, propiciando extrações corretas de 14-16g, como manda a regra. Portanto, para aqueles que estão com a gaggia em 11 bar e buscam um filtro pra extrair duplos de 14g recomendo fortemente esse filtro. Única consideração que eu faço, é que por causa do "Ridge" ele não entrava muito legal no portafiltro da Gaggia, às vezes meio que pulava pra fora, mas agora parece que já se adaptou. O filtro é pra tamper de 58mm assim como os da Gaggia. Esse é o meu pequeno review e o primeiro de alguns filtros que eu comprei, comecei por esse, porque de cara, é o que eu achei melhor no caso da Gaggia em 11 Bar. Espero ter ajudado. Valeu Rafa Rocks
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