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Alguém me esclareça, por favor: uma pessoa compra uma cafeteira dessas e opta por utilizar café já torrado e moído (o pó), pois, quando muito, toma um café por dia - ou, às vezes, um cappuccino e só. Com as opções que temos de café em pó, um filtro despressurizado e um tamper, é possível extrair um espresso razoável nessa máquina? Estou falando dos moídos especificamente para espressos, como Qualitá Lavazza, Baggio Gourmet, Juan Valdez Volcan, Baggio Bourbon, etc. Eles têm uma granulometria que vocês conseguem equacionar num filtro despressurizado, um bom tamper e nessa cafeteira? Ou recomendam outros, como um fornecedor que faça moagem para espresso conforme demanda (torra recente) entre SP e MG? Ou, ainda, alguma outra sugestão/ideia?1 point
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Sugiro dar uma olhada no tópico do Tramontina Realce, várias pessoas relataram a perda da qualidade da moagem depois de um tempo usando. É melhor pegar um Hario ou um dos outros moedores "de marca" que é possível importar. No canal Não Sou Barista no YouTube tem análises e indicações de bons moedores manuais. Faço algumas observações importantes: moer pra espresso manualmente é muito cansativo. Desisti muitas vezes de tomar espresso quando só tinha moedor manual aqui. Minha máquina com filtro pressurizado sempre terminava a extração em menos de 20s, terminava em ainda menos se eu considerasse uma razão de extração como 1:2, e o próximo grau mais fino do moedor já entupia o filtro. Acredito não ser possível fugir disso, pois o mecanismo pressurizador que dá a pressão e não o pó, não adianta querer mudar isso com a grossura da moagem. Ou seja, pra máquina com filtro pressurizado é desnecessário moedor, comprar café em grão e moer na hora vai dar um pequeno "tchan" a mais no sabor e no aroma, mas nada comparado à máquina com filtro não-pressurizado onde isso é essencial pra extrair bem o café e a crema. Essa foi a experiência que eu tive...1 point
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Boa noite galera gente boa. Ressuscitando o assunto do moinho tipo mimoso ... o moedor de café elétrico que eu utilizava quebrou ontem, ( vide : https://www.hamiltonbeach.com/custom-grind-deluxe-15-cup-hands-free-coffee-grinder-80374) ainda está no prazo de garantia e quando voltar consertado irá apenas moer temperos hehehe . . . . coincidentemente antes da quebra ocorrer já estava pesquisando outro para comprar, então levando em conta principalmente o CU$$TO X BENEFÍCIO , pesquisei sobre importar algum já conceituado mas o custo dos impostos acabava inviabilizando ... sendo assim fui pesquisar sobre o tal do moinho "mimoso" como uma alternativa e li as 5 páginas deste tópico muito bem esclarecedoras sobre este tipo de moinho onde me levou a decidir que seria esse mesmo o escolhido, hoje sai a caça do moinho, aqui na cidade Guaratinguetá onde resido não vendem mais o "mimoso" achei o tal do Botini ( vide: ) nas lojas que visitei aqui todas tinham somente o n° 3, então foi esse mesmo que comprei, após instalar ele aqui na bancada, higienizar, fiz algumas moagens com arroz cru para proceder com a limpeza de primeira utilização, realizei o ajuste fácil da granulometria e logo fui moer meu café, realmente este moedor é excelente, tempo de moagem muito rápida para moer 15 gramas basta apenas alguns segundos girando "levemente" a enorme manivela, necessário MÍNIMO de esforço. Ruído bem menor que o elétrico que utilizava. Realmente ele é muito robusto passando a impressão de durabilidade. Granulometria bem regular ( a principio homogênea ). Até o momento muito prazeroso a utilização dele, nada a reclamar exceto o fato , já comentado aqui dentre as 4 páginas anteriores a esta, que ele tende a deixar um resíduo de café moído dentro dele se não der umas pancadas nele no final hehe .. mas nada que uns tapas no topo não resolva ou umas maniveladas extras. O expresso ganhou qualidade , na moka ainda não provei vai ficar para amanhã mas com certeza haverá ganhos também. No expresso houve ganhos na textura ( maior crema ) , no aroma e no sabor, já tinha certeza ( óbvio) que mudar de moedor de lâminas para um de "mós" teria uma melhor qualidade mas não imaginava que seria tanta . . . Enfim ... EXCELENTE MOINHO ! então fica aqui mais uma opinião positiva sobre esse tipo de moedor. Saudações "cafeinadas" . . . Marcelo.1 point
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É bem tranquilo, só não perca a bolinha que fica entre a rosca de regulagem e a mó ligada à manivela. Não, vai desgastar apenas os pontos que estão mais irregulares. Pra moer pra espresso com o mimoso acaba sendo necessário fazer isso uma vez. Tem um tutorial no Home Barista falando sobre isso. O tópico é esse: www.home-barista.com/grinders/spong-coffee-mills-grinder-for-23rd-century-t16165.html#p1918231 point
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Eu gosto de regular o mimoso assim: - Abre e limpa as mós com um pincel. - Fecha e deixa ele no ajuste mais fino possível. - A partir daí vai moendo e afrouxando até chegar na granulometria desejada. Você também pode tentar dar uns giros com as mós se tocando pra desgastar as partes assimétricas das mós e elas girarem de uma forma mais homogênea em toda rotação da manivela. Veja se dá certo.1 point
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A higienização eu faço com aspirador de pó, e zé fini! Se as mós estiverem ajustadas não tem por quê não moer até o fim, eu sempre peso a qtdade a ser moída e môo tudo. O problema destes moinhos ultra rústicos é que as mós não são usinadas e por isso não têm precisão; em algum ponto elas vão estar se tocando e aí gastarão mais até ficarem amaciadas.1 point
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Burny, concordo com você, quanto à referência comparativa. A minha opção pelo Mimoso deveu-se a umas duas afirmações (se estavam brincando, não deveriam), de experts aqui do Fórum, de que um Mimoso era melhor que esses Harios manuais. Como postei, há algum tempo atrás acima neste tópico, eu cometi o erro (por precipitação) de fazer um mod no meu Mimoso, então não sei até que que ponto a granulometria irregular dele é culpa dele, ou minha (penso que seja de ambos). Mas mesmo sem comparação com outros moedores mais simples, a minha moagem (ainda que mais grossa) tá produzindo uma quantidade de "fines" indesejável (pra mim), quase sempre fica aquele pozinho no fundo da xícara que (saudosamente) me lembra minha juventude quando tomava um verdadeiro café turco (com aquela xícara com cabo e tudo, e com direito até a ler a sorte no final rsrs) que Dª Saula, mãe de uns amigos meus, fazia todo dia em sua casa. Mas como já disse antes tb, e isso é certo (como dois mais dois podem provavelmente ser quatro): do Mimoso eu pulo direto pro Vario (mais ainda com as provavelmente melhores e novéis mós de aço, a la EK43), como se pula daquele bungy jump neo-zeolandês... pro abraço! Abraços, Lisboa.1 point
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Lisboa, 1) Sobre as folgas e jogos da alavanca, o DJR do fórum homebarista falou que fez um mod para corrigir esse "problema" e acabou tendo que desfazê-lo pois deixou a moagem mais heterogênea. Talvez a mó se auto centralize usando o próprio café durante a moagem, assim como nos Hario. 2 e 3) O que eu faço com o Mimoso é achar uma regulagem legal pra espresso em geral e a partir daí não mexer mais nele. A única variável que eu então altero é a dose. A maioria dos cafés que tenho usado com até uma semana precisam, na regulagem atual, 16.5 gramas. Com o passar das semanas preciso aumentar pra 17, 17.5 e assim vai. A torra também afeta a dose, com torras mais escuras precisei usar menos massa de grãos. Se de um shot pro outro na mesma hora você nota que varia muito pode ser que algo não esteja consistente, podendo ser ou não a moagem, mas também o preparo do café no filtro, etc. Uma coisa que achei bastante útil foi ler o tópico inteiro do homebarista a respeito dos moedores Spong/Mimoso: http://www.home-barista.com/grinders/spong-coffee-mills-grinder-for-23rd-century-t16165.html Lá eles também falam em como "amaciar" o Mimoso para espresso, para que as mós fiquem próximas o suficiente durante toda a rotação da manivela. Abraço, Lucas1 point
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Olá Luke, Bem... então fica confirmado que ele tem uma retenção significativa. É certo que até alguns moinhos mais caros têm retenção na borda interna do copo de moagem entre a lâmína (do tipo plana) e a parede do copo. Tudo bem em ambiente comercial, em que se mói sem parar... no fim do dia limpa-se o moinho e pronto! No Mimoso costumo dar um tapa com a palma espalmada da mão como que tampando o bocal, isso cria uma pressão que expulsa o pó acumulado lá dentro. Numa das vezes, mesmo tendo feito isso, quando tirei ele da mesa caiu mais um bocado de pó, dei mais uns tapínhas de leve, juntei e pesei: deu 6g, o suficiente para um shot curto! rsrs O ideal (não espero isso do Mimoso) é que a retenção seja efetivamente mínima para que o pó "velho" não se misture com o "novo". Não que eu tenha paladar apurado para perceber essas sutilezas, estou só falando em termos desejáveis. Daí eu usar, eventualmente, o aspirador de pó para completar e assegurar a limpeza (inclusive a interna). Sobre imprecisão, tem umas três, pelo menos (só constatação óbvia, não é crítica, pois não se pode esperar muito dele): 1) Num outro tópico de um moinho da marca Botino (mesmo modelo do Mimoso) um colega notou que tinha uma folga na alavanca, daí ele colocou uma "rolemã" no eixo que tirou o jogo e até deixou a moagem mais uniforme (segundo ele) e fácil. Quando meu Mimoso chegou notei a folga, moí um pouco de grãos e a granulação não estava (pra mim) tão inconsistente. Apesar do jogo na manivela a moagem parecia "regular". Mesmo assim levei para um torneiro para pôr a tal da rolemã. Ele pôs, quando cheguei em casa notei que, agora, tinha acabado a folga, mas o moinho tava pegando mais num dos pontos, tipo engasgando. Comentei isso com o torneiro, e (só aí) ele me disse que achou estranho eu pedir aquilo, que ele fez para não passar a impressão de que não queria fazer o serviço. Ele disse que como a mó não é usinada aquele jogo da manivela é normal, justamente para que o contato seja mais uniforme. Como, mesmo agora engasgando um pouco, não notei inconsistência significativa, vou deixar do jeito que está. Ficaram as opções de ele desfazer o serviço para eu testar (e deixar sem o mod), e recolocar o mod novamente, se fosse o caso; muito trabalho pra pouco resultado, vou deixar do jeito que está. Só aconselho a não colocar a rolemã (tirar o jogo da manivela), a não ser que seja realmente necessário. 2) Quando estou testando a moagem, procuro (tentar) manter fixos todos os outros parâmetros: temperatura da água (surfando com flush e medindo com termômetro), peso do pó e peso da massa líquida (controle de BR), tempo de extração, WDT + Nutation, pressão no tamper etc. Pois bem, mesmo não mexendo no parafuso de regulagem, a moagem não é a mesma, o que se percebe (muitas vezes) pela significativa diferença de tempo de extração. Sou capaz de ajustar uma sessão de extração, por ex., com 13g de pó para 25g de massa na xícara em 25seg, com variação inferior a 10%, mas não consigo reproduzir o mesmo resultado horas depois, ou no dia seguinte pela manhã. Tá.... a temperatura ambiente e do moinho não é a mesma, vai ver que é isso, mas mesmo assim tem-se uma imprecisão impactante a ponto de eu ter que reduzir uma extração anterior de 25seg para 20seg (ou aumentar para 30seg) para resultar na mesma massa na xícara, o que altera (e muito) o sabor final da bebida. 3) Já sabia, em tese, e apenas confirmei o óbvio, que não dá pra ficar mudando de grão. Cada grão pede uma granulação (mais exatamente, uma regulagem) diferente, e se você reajusta o Mimoso para um outro grão B, pra (re)acertar o (re)ajuste do grão A eu tenho que (re)começar tudo de novo; é stepless, sim.... mas não é painless! hahaha. Por isso, desde hoje decidi que vou moer apenas um tipo de grão (café) de cada vez (a cada 3 ou 4 dias ou um por semana, ainda não sei), assim evito reajustes diários e aprendo a conhecer melhor cada marca de café. Esta semana testei três, vou escolher um deles para usar a semana que vem inteira. Não tenho a pretensão, ou ingenuidade, de querer tirar leite de pedra, nem de descer a Estrada Velha de Santos a 60Kmh com meu mimoso Fusquinha 66, estou apenas repassando minha experiência. Como disse antes, está muito divertido até aqui, cada coisa a seu tempo e momento, devagar se vai ao longe. Abraços, Lisboa.1 point
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Realmente, o Mimoso não foi feito para ser um moedor que você tira e põe na gaveta quando quer usá-lo, o ideal é que fique fixado num mesmo local. Dito isso, tenho que discordar de alguns pontos. A retenção do Mimoso é mínima. O que realmente acontece é ele preencher alguns vazios dentro dele com o café moído. Passada essa fase inicial, o café que entra é o café que sai. Pancadas nele podem fazer o café acumulado nesses vazios se desprender e fazer alguma sujeira. Por isso também não é indicado que seja aberto para limpeza frequentemente. Quanto à sujeira, é inevitável que alguns grãos moídos caiam na superfície que o moinho está fixado, mas segurando bem o potinho embaixo da abertura de saída do pó isso é quase insignificante. O que você quer dizer por ele ser impreciso? A regulagem dele é stepless e fixada por uma porca borboleta. Abraço, Lucas1 point
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Jaum20 Sou principiante, estou completando minha 5ª semana, mas entrei desde logo aqui no fórum acompanhando o que o pessoal dizia, eu estava um pouco cético (natural, como você ainda está). Meu equipamento é muito simples (tipo Fusquinha 66), e demorou umas 3 semanas pra chegar, então comecei com café móido para espresso (superior e gourmet). Pra "economizar", os primeiros pacotes eram de 500g... no 3º dia eu já notei a diferença (de perda) no aroma e sabor (tanto do pó quanto da infusão); depois de uma semana, de abre e fecha o pacotinho 6 vezes/dia, o café estava "morto". Comecei a comprar pacotinhos de 250g. Já na segunda semana de hobby, "captei" dos mestres o porquê de se priorizar um (no mínimo) bom moedor, tanto que já decidi que meu próximo investimento em equipamento será um Vario, punto! Além da questão da moagem fresca, com um bom moedor você controla a granulação, e, em consequência, controla o sabor. Sim, tenho um Mimoso (usando faz 5 dias apenas), por enquanto estou me divertindo, gosto do lado difícil, artesanal e manual dos meus hobbies. É um equipamento tão impreciso quanto divertido (principalmente porque ponho meu neto de 8 anos pra se exercitar na manivelagem), mas é um equipamento difícil para usar várias vezes ao dia, se você não tem um cantinho exclusivo para o seu "barfé". No primeiro dia a sujeira pela cozinha foi tanta que tive que usar um aspirador de pó pra limpar a bagunça! Só não "se" suicidei, botando a cabeça no moedor, porque ele é nº 2 e eu sou muito cabeçudo! rsrsrs. Aos poucos peguei as manhas e hoje a sujeira é muito menor, sob controle, aceitável. Tenho que prendê-lo na mesa da cozinha, moer, limpá-lo e guardá-lo. Mas o Mimoso retém muitas partículas (uma das vezes reteve quase 6g) e quando você tira da mesa para guardá-lo cai muito pó de dentro. O aspirador de pó ainda fica de plantão, uso ocasionalmente. Fazer isso 6 vezes por dia, pra ter pó moído fresco, não vai dar. Durante a semana vou moer só à noite, e guardar num pote bem hermético, para usar durante as 24 horas seguintes. No fim de semana até dá pra moer "na hora". Nos primeiros dias pensei em aposentar o coitado e comprar um Encore mesmo, mas vou perseverar um pouco mais, enquanto ainda está "divertido" brincar com eles: o Mimoso, e o meu neto, lógico. Outro dia citaram um grande expert americano, em que ele fala (mais ou menos) que com um moedor de $500 e uma cafeteira de $200 ele consegue tirar um café decente, mas não com um moedor de $200 mesmo numa máquina de $6,000. Captei, ó Mestre! É isso aí.... Abraços, Lisboa.1 point
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Pressurizado, original da máquina... tem controle, sim... o defeito dele é uma folga que vem original, esse é da Botini... mas resolvi colocando uma bucha nele, levei numa tornearia e o cara fez lá... dá uma olhada no meu outro vídeo, eu mostro onde é a regulagem... a vantagem dele é o preço... menos de 100 reais...1 point
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Legal seu vídeo, amigo. Vi que você usa moinho tipo mimoso, esse moino é bom, da pra controlar o grau de moagem? Tô pensando em pegar um moino mês que vem, mas esses trecos são caros. Tô pensando num Hario mini ou num mimoso, mas não sei muito sobre o último. E qual filtro você usou na extração do vídeo? pressurizado ou não-pressurizado? Abr.1 point
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Seguinte Rô, É um moinho rústico e de regulagem trabalhosa...... o ideal é acertar um ponto de moagem e não mexer mais. Entretanto se a pessoa tiver espaço para colocá-lo perto dos aparatos de extração, ele cumpre o que promete. Para métodos como: Cafeteiras elétricas por gravidade, Máquinas de expresso com aparato pressurizador, Coados Aeropress Moka Globinho Ele dá conta com folga.... French nunca tentei, mas pode ser um método que exija mais dele, pois ele produz muitos fines, mesmo em moagens grossas. Como a maioria dos colegas bebem expressos e coados, o interessante é deixá-lo regulado para um ou para outro, mas se quiser usar para os dois é muito possível, porém perde-se umas gramas de café para acertar a moagem toda vez que se regula ele do coado para o expresso.... apenas..... Em resposta a sua pergunta, apenas para expresso com diferentes grãos, ele mói consistentemente, pois não perde regulagem em momento algum, e na mudança de grãos, basta apenas regular como deseja (Perde-se umas gramas de café) e o resto é braço. ( Não posso em momento algum dizer que é fácil regulá-lo de grão para grão, porém é mais fácil que o Pharos ) Na minha opinião, para quem não tem recursos suficientes eu indico sem sombra de dúvidas o mimoso. Moedores manuais como Hario e Porlex são precisos porém trabalhosos e vagarosos demais..... se o usuário possuir máquina com filtro pressurizador ou aparatos para filtrados, é mimoso na cabeça... barato, rápido e para, esses métodos, fácil regulagem. Mas com certeza, para quem está iniciando poderá tê-lo para acompanhar máquinas de expresso com filtros comerciais, entretanto exigirá mais cautela e destreza do barista, pois o único complicativo é sua regulagem minunciosa.. apenas. Fora isto, por 50 ou 70 reais que custa um mimoso, um produto nacional e de fácil acesso, eu não usaria um hario nunca... ficaria com ele até comprar um moedor melhor. Mas claro que nem todos tem espaço de bancada para colocar um em casa....1 point
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Acho que é um misto entre os dois, geometria e corte. Não que mós de cerâmica ou como essas de ferro fundido (menos corte) sejam piores ou melhores que as de aço bem afiado. Só diferente. Provavelmente o perfil de distribuição do tamanho das partículas é que fazem muita diferença no sabor. Não acredito muito que o formato das partículas dê diferença, mas vai saber se no todo não dá... Não fiz uma comparação com método mas nesses dias provei o mesmo café feito com o Pharos (cônicas de 68mm) e ProM (planas de 65mm muito precisas). Fica bem diferente. No ProM preciso moer mais fino, pois acho que a quantidade de particulados é menor. E aí o sabor muda bastante para extrações semelhantes. Ainda não posso dizer qual a diferença...1 point
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Salve Galera... É o seguinte.... ainda existe fabricação deles e eu tenho um. O meu mimoso é um pouco melhor que a maioria porque é o modelo pequeno de ferro bruto que foi feito para moer café e especiarias, mas a maioria é grande e de ferro fundido, daí a qualidade de moagem é bem inferior. Quando eu utilizava ele na Mondial C 08 fazia bons expressos....na Gaggia não testei, vou testar hoje e coloco fotos. Acredito que fique muito bom pois ele produz particulados o suficiente para restringir fluxo. Vou fazer hoje e assim que conseguir coloco fotos. Para efeito de informação ele é muito mais rápido que o Hario, capaz de moer 18 gramas em 10 ou 15 manivelas (Uns 15 segundos) Abraços1 point