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Mostrando conteúdo com maior reputação em 09-02-2022 em todas as áreas

  1. @regisassao, tem uma maneira experimental de aferir este diferença de temperatura, acho que pode te ajudar: 1- liga a máquina e a deixa aquecer / estabilizar em uma temperatura baixa, que não gere vapor (algo entre 20-30 min); 2- Abra a válvula do bico de vapor (verifique que não sai vapor na temperatura de set point do PID); 3- vai aumentando o set point do PID de grau em grau, deixando aproximadamente 5 min em cada grau, até que você verifique que começa a ser gerado vapor (saindo pelo bico de vapor). Neste momento, da geração de vapor, você sabe que a água está a aproximadamente 100°C (se estiver em uma elevação próxima ao nível do mar) e sabe qual temperatura seu termopar está medindo. Portando você obtêm este delta de temperatura aproximado. Talvez nas configurações do teu microprocessador possa incluir o delta e informar diretamente a temperatura da água (algo próximo de 95°C, a depender do gosto / tipo de torra), mas se não tiver teria que setar o valor já considerando o delta (algo como 105°C, se fosse uma delta de 10°C). Essa foi a metodologia mais simples que eu encontrei, visto que não precisa de uma segunda medição da temperatura da água (que é sempre mais complexa de ser obtida ou com maior incerteza, quando se mede a água já extraída). Nos testes que eu já vi, pra caldeira da Gaggia Classic, com ponto de termopar na parte inferior, é esperado um delta de 8°C entre a carcaça da caldeira e a água. Mas dependendo do ponto de instalação do termopar (se for mais acima ou se não for instalado em um poço roscado, como dos termostatos) esse valor pode ser ainda maior.
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  2. Olá pessoal, Estou vendendo meu F64E para comprar uma torrefadora. Recentemente adquiri uma Niche Zero e o F64 está sem uso como quis. Foi usado por mais ou menos um ano; ainda assim está novo. Foi muito bem cuidado, limpo todo mês com aspirador. Vai com o hopper original e a bandeja. Voltagem 220. Estou pedindo R$4500 reais nele. Posso negociar, posso fazer ML e/ou parcelar, mas tudo depende de taxas. Estou em São Carlos - SP e posso levar ele pessoalmente para região próxima (Araraquara, Ribeirão Preto, Descalvado). Para cidades no estado de SP podemos conversar; para outros estados fica mais difícil eu levar, mas podemos combinar uma transportadora. https://photos.app.goo.gl/AgWhZtxSXkXCBi54A Atualização: vendido
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  3. Aguardando meu K3, valew Galera pelo review! informação é a nova moeda de troca aproveitando to vendendo meu tamper 49mm todo em inox pesando 528 gramas, 80$ leva
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  4. Bom ponto. Sim, a resistência é interna, as paredes são finas, de alumínio, e de fato a temperatura deve se equilibrar mais rapidamente. Ontem, depois de postar aqui, vi uns vídeos da SCG sobre Silvias com PID e a queda durante a extração é de aproximadamente 15 graus, o que faz muito mais sentido. Com PID ajustado para 98 graus, o café sai na xícara a 68 graus sem pre-aquecer a xícara e a 74.5 graus quando a xícara é pre-aquecida a aproximadamente 61.5 graus. Ao final da extração, o PID marca uns 85 graus. Vou deixar um dos vídeos aqui, caso queira dar uma olhada: Outro detalhe é que o PID da Aubers instalado na Silvia faz uma pré-infusão, são uns 2 segundos apenas, mas isso também dá algum tempo a mais para o PID pegar uma queda de temperatura e acionar a resistência. Acredito que os vídeos onde a queda de temperatura foi pequena tenham muito a ver com a localização do sensor, uso de pasta térmica, e outros detalhes de instalação.
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  5. Boa dica! Vou tentar dessa forma também. E depois de conhecido o ponto de ebulição, vou medir no termômetro pra ver se tem diferença e de quanto.
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  6. Acabei de entender porque a minha Poemia setada em 90 entrega água a 70-71 pelo chuveiro… Vou ter que refazer alguns experimentos…
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  7. Parece-me que uma das preocupações do Bernando é o acúmulo de pressão se tornar perigoso. @Bernardo, quando você aciona o botão de vapor, a caldeira sobre pra esses 140~150'C mencionados, a água tenta evaporar e a pressão mantém parte dela em estado líquido. Nessa situação, se não me engano, a tendência é a pressão na caldeira ficar entre 1,2 BAR e 1,5 BAR, dependendo de diversos fatores. É necessário ter a noção de que os sistemas com fornecimento controlado e limitado de energia alcançam um equilíbrio, e é por isso que usamos termostatos e pressostados nas caldeiras, para impor tal limite. Salvo mal-funcionamento, a pressão da caldeira não irá ultrapassar muito os 1,5 bar, mesmo em modo de "vaporização". Uma comparação interessante para dirimir sua "sensação de perigo" é com a pressão de pneus de carros de passeio, que gira em torno de 2 BAR (ou 30 PSI). Concorda que em geral a parede metálica (alumínio, cobre, aço, bronze etc.) de uma caldeira é muito mais resistente que a parede de um pneu? A pressão da caldeira em modo vapor não chegaria sequer a dar conta de manter a borracha do pneu inflada o suficiente para o mesmo ser utilizado em um carro... Muitos fabricantes de máquina de espresso se vangloriam de utilizar bombas de 15 ou 16 BAR. A pressão do vapor é significativa, sim, mas nem tanto, não passa de 7 a 10Kg por polegada quadrada, enquando a bomba d'água consegue gerar mais de 100Kg/pol2. Em outra comparação, um adulto mediano, em geral, exerce em torno de 3Kg/pol2 sobre a sola do pé ao caminhar, no momento em que apenas 1 dos pés sustena o peso do corpo. Durante uma corrida "suave", a pressão exercida sobre algumas partes do pé passa normalmente de 10Kg/pol2, mais do que a pressão do interior da caldeira em modo "vapor", e a mesma é feita de um metal espesso e projetada para suportar no mínimo 10x mais que isso. Quando a bomba é acionada a coisa fica bem mais forte, mas nada fora do previsto pelos projetistas. Como a bomba d'água costuma ficar antes da caldeira e esta fica antes do grupo, tudo se sujeita à mesma pressão. Como há válvulas que limitam a pressão da bomba, em geral em 11 BAR ou menos, consideremos que esses 11 BAR representam aproximadamente 160 PSI, ou aproximadamente 72Kg/pol2. Mesmo assim as máquinas de espresso não costumam "explodir" quando você aciona a bomba, não é? Justamente porque foram feitas pra suportar muito mais "carga" do que isso, por segurança. Se todos sistemas de segurança falharem, ainda assim é mais provável que o calor e a pressão crescentes façam romper uma vedação de borracha e haja alívio de pressão muito antes de o metal da caldeira se romper. Vazaria numa junta, talvez com alta pressão e até com um momento de pulso de descompressão, mas não explodiria. A junta mais comum de ceder é justamente a "gaxeta de grupo", que é o anel de vedação da cabeça de grupo que sela o conjunto filtro/porta-filtro para extração. Daria pra comentar sobre os limites de capacidade do elemento aquecedor também impedirem que a temperatura passe de certo ponto (queima da resistência) e outras coisas, mas acho que isso já basta pra "sossegar" sua preocupação.
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  8. a 105°C dentro da caldeira não chega a 1,5bar, a bomba faz 15bar e não explode. E vc está pensando erroneamente, o PID setado em 105°C e saindo a 92°C é pq a água está em 92°C, o que acontece é que há uma diferença entre a leitura do PID e a temperatura real da água, isso ocorre pq o sensor não está inserido diretamente na aguá, gerando assim uma diferença entre o que se lê e o que se mede. Por exemplo: Se vc tem uma barra de comprimente L e ela tem dissipação constante e regular, se vc tem 105°C aplicado numa extremidade na outra a sua leitura é de 90°C, então vc sabe que sempre que aplicar 105°C na extremidade que lhe é acessível na outra vc terá sempre 90°C, correto? quando vc aplica o PID é para isso, ter um parâmetro, vc sabe que se vc ler sempre 105° naquela região onde o PID está instalado vc terá os seus 92°C no grupo. Consequentemente (papel do PID) se vc controla sempre a 105°C vc terá sempre 92°C. Deu pra pegar?
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