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ivoesazevedo

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Tudo que ivoesazevedo postou

  1. Eu tenho um Yamaha CX5M com SFG-01. Atividades que não eram hobbies, no meu caso: Bateria já foi uma das minhas atividades profissionais e meio de vida. Agora é uma atividade paralela (quase um hobby). Fazia pedais de efeitos para guitarristas, instalava captadores, consertava amplificadores e sintetizadores. Tive três estúdios de ensaio. Fui operador de som em shows e estúdios. Trabalhei na manutenção de equipamentos em uma produtora de áudio, depois fui sócio em outra, e mais tarde, operador em mais duas. Atualmente talvez possa dizer que meus hobbies são a música e o café, pelo envolvimento mais constante. Conserto e instalo as coisas em casa. Sempre que me mudo, troco todas as tomadas e pontos de luz. Também sei consertar e trocar torneiras.
  2. Acho que conheci pelo Google (votei assim), mas pode ter sido pelo HT Fórum. Nem lembro o que eu estava procurando. Talvez alguma informação sobre a máquina de expresso que uso, ou o moedor que pretendia comprar (e mudei de ideia). Whatever. Estou aqui, e é isso o que importa.
  3. Desculpa desenterrar o tópico, mas estou com um Obatã fermentado que adorei! Parabéns pelos cafés!
  4. Eu uso essa máquina há vários anos. Não encontro esse problema. Poderia ser voltagem errada? Máquina para 220V ligada em 127V?
  5. Chegou o meu Mimoso. No primeiro uso, recém retirado da embalagem, muita eletricidade estática. Espero que seja por causa das condições climáticas no dia, e pela minha afobação. Só tirei do meio das folhas de jornal, prendi na bancada e enchi com os grãos mais antigos que tinha em casa. Caso não melhore, puxarei um fio terra para ver o que acontece. Ainda preciso aprender a usá-lo sem sujar tudo em volta. Pelo menos parece indestrutível e confiável.
  6. @Cabral, Chegou o Mimoso. Primeiro uso, e tive um bocado de eletricidade estática. O pó grudava no copinho de plástico. Além disso, bastante retenção. Espero que ele acomode-se com o uso frequente. Na verdade, tirei da caixa (estava todo enrolado em jornal), prendi na bancada e comecei a moer os grãos mais antigos que tinha em casa. Sem desmontá-lo, consegui observar que partes da lâmina interna não estão pintadas. Serviço descuidado, parece. Testarei puxar um fio para aterrar o moedor. Pelo menos a moagem é mais consistente que com o moedor elétrico Cadence, e não vai quebrar como o Imaginarium da China. Só falta aprender a moer sem sujar tudo em volta, hahaha.
  7. Eu também tomo expressos gostosos em casa, moendo num Cadence. Uso essa mesma faixa de tempo. Comprei o Mimoso (anda não recebi) porque acho a "moagem" do Cadence uma tragédia. Tem tudo que é tamanho de pó misturado. Passa numa peneira, para ver. Pretendo abandonar o uso do aparelho. Ficará de enfeite e lembrança. Talvez leve para festas em casas de parentes, quando resolver fazer cafés decentes, pois o Mimoso é muito pesado.
  8. Meu conhecimento é rudimentar, meu equipamento modesto. Estou tentando aprender e evoluir. O Bravo Debut ainda está fora das minhas pretensões, pela faixa de preço. Eu estava interessado no Bravo Mini, porém me afobei e não aguentei esperar até o próximo lançamento do Gilberto, em fevereiro. Por recomendação do Ramão Machado, do Café com Queijo, além de leituras aqui no forum, encomendei um Mimoso nº 2, que ainda não chegou. Penso que será o meu primeiro moedor sério, pois em menos de 30 dias destruí um moedor manual de lâminas cônicas cerâmicas da Imaginarium (ganhei de presente) e o atual, de facas, é insatisfatório. Lendo agora sobre o Bravo Debut, imagino se aterrar o moedor seria eficiente para combater a eletricidade estática e, consequentemente, não acumular resíduos de café no moedor.
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