ivoesazevedo

Já que abriram para falar em cafés baratos, achei interessante e bebível o microlote Florada Premiada da linha Rituais da 3 Corações. Também experimentei Java e Colômbia, ambos da linha Regiões do Mundo, da mesma marca. O Kenya, da Compagnia Dell'Arabica - Caffè Corsini é mais intenso que os outros que citei. Sou curioso, gosto de experimentar cafés. Pretendo comprar cafés do Mário Zardo novamente. Também estou interessado nos cafés da Roast e da Torras Frescas.

Buenas, tenho um moedor Mimoso e uma máquina De Longhi com filtros pressurizados. Uso 8g para o filtro simples e 15g para o filtro duplo. Faço simples em xícara de cafezinho, quase cheia. Duplo em uma xícara de chá. Já medi quanto cabe em cada uma, porém decidi não me importar com isso. Regulo a extração pela minha lembrança sensorial da anterior. Se está gostoso e consigo perceber características do café em questão, está bom e posso continuar fazendo igual. Logo que comprei uma balança de precisão, cheguei a pesar a bebida na máquina, para controlar a extração. Desisti em seguida. O equipamento é barato, simples, e não vou gurmetizar excessivamente o processo para ter o prazer de tomar um café gostoso. O café precisa ser ruim para ficar intragável quando faço, mesmo sem muito cuidado. E se, por infelicidade, compro algum café ruim, jogo fora e compro outro. Frequentemente tenho mais de um tipo de café em casa. Sem desmerecer ninguém, ainda não estou preparado para buscar o espresso perfeito. Seria necessário trocar a máquina, o moedor e a balança e comprar um tamper, no mínimo.

Alguém experimentou limpar com jato de ar?

Se o meu entupir acho que vou comprar um compressor de ar. Ou vou limpar furo por furo, com um alfinete. Se conseguir limpar sem jogar na parede, é sinal que estou bem calminho. Estou acostumado a desentupir chuveiro e ducha...

Eu disse, "se acho que vão gostar".

Aqui eu chego a descartar café velho, não importa a procedência. Se não consegui tomar quando estava bom, já recebi ou comprei outro novo, e não preciso me sacrificar. Já pensei em deixar o café velho para as visitas que usam açúcar, mas achei que era baixaria, hahaha. Pras visitas, sirvo o melhor que tenho, se acho que vão gostar.

@Diogo_KC, fica com gosto de café. Não percebi nada do metal. Um amigo que faz cerveja e tem olfato e paladar muito apurados usou por uma semana e não comentou nada sobre odores ou sabores estranhos. Quanto ao preço, eu havia pesquisado anteriormente e comprei na Amazon quando deu uma baixada boa. Se eu não deixar ninguém mais lavar o coador (desconfiado, eu, hein!), acho que durará muito e valerá o investimento. Só de pensar que nunca ficarei sem café por falta de filtro, já me alegro.

Vou me meter aqui, mesmo sem usar esse tipo de coisa. Sempre ficará algum gosto ou cheiro no pano. Eu não desejo isso, porque costumo variar, sempre compro grãos diferentes. Acho que as pessoas que não exigem muito do café e até adoçam para cortar o amargor não se importam que o café sempre venha poluído pela extração anterior. Vejo esses filtrinhos de pano individuais em cafeterias. Interpreto como uma vontade nostálgica de lembrar a infância. Pessoalmente, não estou nessa fase retrô.

Eu tenho um Bialetti de aço. Faço pouco café passado em casa, pois a turma aqui prefere espresso, então não acho pior que filtro de papel. Comprei justamente para não usar papel.

Não sei responder cientificamente, pois faltou-me paciência e vontade para fazer tais testes e comparações. Comprei baseado nos tópicos sobre ele aqui no fórum. Tem até vídeos demonstrando as moagens para vários preparos. No meu caso, depois de usar por um tempo um moedor elétrico de lâminas e experimentar um moedor portátil de manivela, a compra do Mimoso significou menos tempo moendo (em voltas de manivela), mais robustez e confiabilidade (o outro de manivela estragou com um mês de uso) e mais homogeneidade na granulometria (o elétrico de lâminas é péssimo nisso). No futuro pretendo comprar um moedor elétrico decente. Costumo preparar várias doses de café de cada vez. Usando a busca do fórum encontrarás o conteúdo sobre o moedor, meus outros comentários, etc.

Se quiseres um moedor indestrutível, rápido, para deixar montado em uma bancada, visual e operação retrô, o Mimoso número 2. Para ti, o inconveniente é na hora de mudar a regulagem, pois não há uma escala ou "degraus" marcados. Eu sou um dos defensores - há detratores, também.

Para quem gosta da marca, a Starbucks está vendendo cafés em cápsulas para Nespresso. Na dúvida, acabei comprando e tomando o House Blend e o Pike Place Roast em Amsterdã, quando aluguei um apartamento que, infelizmente, tinha uma máquina Nespresso. Digo infelizmente porque isso limita bastante a escolha e a qualidade dos cafés disponíveis nos mercados próximos. Não tive coragem de provar outras marcas que desconhecia e pareciam locais e mais baratas. Devido às modernas restrições de bagagens, eu não levei equipamento decente para fazer café. Algumas assinaturas de cafés também fornecem em cápsulas. Da Nespresso, costumo comprar os lançamentos especiais de regiões exóticas.

Eu namoro o 270wi. Quem sabe, um dia...

Se quiseres gastar pouco e tens uma mesa ou bancada para fixar o moedor (e deixar ali - é pesado), podes pensar em um Mimoso número 2. Tenho um. É rápido e quase indestrutível. Faz um pouco de sujeira em volta, hehehe - desistiram de reclamar, aqui em casa. Tem tópico dele aqui no fórum. Não é o máximo, mas é um bom degrau para progredir. Outros Provavelmente dirão que um moedor elétrico que custe até 600 reais (novo) moerá pior que o Mimoso. Para expresso, pelo menos. Não experimentei. O meu elétrico era de lâminas; aposentei-o.

Para café passado e prensa francesa, costumo usar no mínimo 1 para 10. Vou até 1,5 para 10, conforme o café. Meu moedor é o Mimoso, e uso prensas francesas emprestadas. Ainda não comprei uma.

@George, eu tenho uma Delonghi de outro modelo, mas posso te responder que uso todos os cafés interessantes que puder obter. Vivo comprando grãos para experimentar. Não pretendo escolher nenhum para usar sempre; prefiro a surpresa ao comodismo. Já devo ter experimentado algumas centenas de cafés diferentes: talvez uns 10 a 20 horríveis ou ruins, alguns outros que não gostei do estilo. O saldo é, para mim, imensamente positivo.

Questão de ordem. Ordem do "r" e do "i".

Estou acostumado a ver pacotes de 250g custando de 35 a 50 reais, e até mais, aqui em Porto Alegre, nos locais que torram café. Nas lojas online onde olhei é a mesma coisa. Eu não acompanho o preço das sacas de café. Quando viajei em 2018, trouxe cafés de vários países da América, custando de 10 a 15 dólares o pacote, se não me engano. Variavam de 250g a 340g, conforme a procedência. Nenhum, que me lembre, botava no chinelo os melhores brasileiros que provei. Eram todos da rede Britt. Algo comum, acho.

Hoje chegou o meu. Quando conseguir brincar com ele, comentarei. Tentarei primeiro sem mexer na regulagem do Mimoso. Vamos ver se a moagem que uso para os falsos expressos com filtro pressurizado serve para esse coador/filtro.

Agora que baixou o preço, comprei. E nem faço café passado em casa!

Sou funcionário público e vedaram o uso do endereço de trabalho para receber correspondência particular. Devolverão ao remetente.

Ainda não olhei o esquema da máquina (tenho uma), mas se o nível da água no reservatório baixa, deve estar sendo bombeada, não? Vaza água na mesa?

Trinta a quarenta voltas de manivela para moer um expresso duplo no Mimoso n° 2. Para um moedor manual, considero rápido - principalmente porque ele é indestrutível. Dependendo da construção do prédio, o som talvez não se alastre muito. Mas seria chato ficar alternando a regulagem entre fino e grosso. É um parafuso simples com borboleta para travar na posição. Sistema bem "raiz". Atualmente uso apenas para expressos com filtro pressurizado em uma De Longhi. Pois não faço outras preparações, ora. Até minha filha de 14 anos diz que só gosta de expresso, não de "café aguado". Fazer o quê, hein?

Moedores mais ou menos baratos com mós de cerâmica não devem durar um mês. Não recomendo. Ganhei de presente um, que custou 150 reais. Consegui substituição na garantia, mas aposentei como enfeite. Uso um Mimoso número 2, que é de metal fundido. Custou mais de 100 reais, menos de 200, mas deve durar até eu morrer e mais um bocado, se o pessoal que sobrar quiser continuar usando. Por menos de cem pilas, só esses chineses genéricos de metal mole com corpo de madeira ou plástico. Não tive coragem de experimentar. Duvido que sejam precisos. Precisas saber que moedor de manivela é lento e só presta para moer poucas doses de cada vez, pois a gente enche o saco. No meu caso, são cinco doses de cada vez (dois expressos duplos e um simples) e enjoa. Pelo menos posso dizer que o Mimoso mói mais rápido que o outro. E não estraga.

Linda assim e ainda presta para fazer café? Covardia!