ivoesazevedo

Feito! Não entendi porque não consegui logar, mas fiz a transferência por PIX assim mesmo. Editado: o login lá não é o mesmo aqui do fórum? Podem confirmar se computaram direitinho a minha contribuição?

Tenho uma dessas. Uso diariamente. Máquina valente e sem frescura. Nunca deu problema. Se estivesse na minha cidade, eu ficaria tentado a adquirir para presentear alguém. Belo kit para iniciante. Quem comprar só precisa um bom moedor e bons grãos.

"Deixar o filtro afastado das paredes" só acontece quando o filtro está seco, ou é muito grosso e rígido. Ainda não vi isso no meu mundo real.

Aquele relevo interno não tende a atrapalhar a descida da infusão pelas paredes do filtro? Quais as possíveis consequências disso?

A questão é que, fazendo sempre a mesma coisa, da mesma maneira, não se aprende sobre sabor. Antigamente, eu só tomava café passado. Melitta Extra Forte. Coador de papel, depois cafeteira elétrica. Um dia comprei uma moka. Pronto. Mudou tudo, sabor principalmente. Depois veio um moedor de lâminas. Sabor mudou novamente. Comecei a experimentar mais com cafés de diferentes procedências. Aprendi um pouco sobre características de regiões produtoras, torra etc. Aí, outro ponto de inflexão: máquina de espresso, mesmo com filtros pressurizados. Pessoal de casa não quer mais café passado desde então. Continuei experimentando com grãos diferentes e descobri que alguns não ficam muito bons quando preparados como espresso; providenciei filtro pequeno e bule pescoço de ganso para fazer uns passados para mim. Moedor precisa ser regulado diferente para melhor aproveitar os métodos diferentes. Sem moagem genérica. Aproveitei uma oportunidade e adquiri um moedor comercial usado e com algumas modificações. Bum! Transformação na xícara! Desafio: explorar também o moedor manual para tirar o melhor dele. Por aí vai. Ah, me interessei também por cold brew e estou fazendo umas experiências, que, obviamente, exigem regulagem dos moedores para buscar o melhor sabor... É uma aventura.

Acho que as pessoas que criticam muito o Mimoso ou Botini pegaram um novo e não usaram o suficiente para o moedor assentar. Realmente, são rústicos e imperfeitos, mas tem algumas virtudes. Tenho o meu há alguns anos. Meu primeiro moedor foi um de lâminas. Usei por anos, até que ganhei de presente um bonitinho de mós cerâmicas, que mostrou-me a grande diferença desses moedores. Infelizmente era frágil e estragou em menos de um mês. A mó móvel afrouxou no eixo. Consegui que a loja me desse outro na garantia, mas usei pouco e com cuidado. Em seguida comprei o Mimoso, influenciado principalmente pelo @Fogo ruivo. Não me arrependi. Como eu já disse, recentemente consegui apertar mais um pouco a regulagem e comecei a moer mais fino. Mesmo tendo comprado um moedor elétrico comercial, não consigo abandonar o Mimoso. É rápido, mói sem esforço, e dá menos trabalho que o elétrico quando preciso moer pouco café. Alguma desvantagem? Sim. É pesado e precisa ficar fixo em uma bancada, portanto não serve para levar para passear. Mas passarei três semanas na praia, portanto ele vai junto. Ah, quase esqueço, @denilsoncosta... Gosto de tocar jazz, jazz rock, soul, rock e alguns ritmos brasileiros (não esses que a TV nos enche o saco o ano inteiro). Não costumo ouvir death metal, hehehe.

Eu não fiz nada para amaciar ou modificar o meu Mimoso. Mas há poucos dias resolvi regular o mais fino que dava antes de raspar as mós e consegui um quase espresso com filtro não pressurizado na DeLonghi EC-200CD. Não saiu melhor porque não me liguei no tempo e, além disso, fiz muito longo. 18g para cerca de 100ml. Eu queria beber bastante café, hehehe. Mas teve uma crema, não muito duradoura, ao passo que, antes dessa regulagem, só saía "café passado". Na próxima vez tentarei com mais cuidado. Para ser sincero, meu objetivo ainda não é o espresso perfeito. Estou sempre buscando uma xícara gostosa e satisfatória. Compro muitos grãos diferentes, e aí fica mais complicado ter uma consistência na extração. Já descobri uns grãos que tem mais potencial para espressos aqui em casa, e tenho repetido algumas compras. Por outro lado, descobri outros que estão começando a me conduzir para experimentar outros métodos. Adquiri recentemente um Nuova Simonelli MDX usado e modificado. Em vez de aposentar o Mimoso, ocorreu que fiquei interessado em entender mais da moagem e, comparando ambos, acabei regulando o Mimoso. Atualmente uso os dois, até para as mesmas finalidades. Quando vou moer apenas uma dose, para filtro pressurizado, é no Mimoso mesmo, que dá menos trabalho e o processo todo fica até mais rápido.

Essa máquina vem com dois filtros pressurizados, simples e duplo. Eu comprei mais filtros pressurizados duplos, pois é chato ficar limpando os filtros quando tenho visitas. Comprei um filtro não pressurizado, mas só funcionou quando moí o café bem fino e caprichei na compactação. Tentarei falar mais sobre isso outra hora. Amanhã terei algum tempo para fazer esses testes de fluxo.

Olá. Tenho uma dessas, há bastante tempo. Até agora não deu problema. Nunca abri, portanto não sei como te ajudar. Peças para ela: https://nsshop.com.br/modelo/delonghi/cafeteiras-delonghi/ec220c-127v Encontrei em algum lugar um manual de serviço ou vista explodida dela. Só não tenho à mão agora para te enviar. Para usar filtro não pressurizado nela, precisas ter um moedor bom, que moa bem fino. Estou conseguindo resultados agora que comprei um Nuova Simonelli MDX usado. Entretanto nos últimos dias alterei a regulagem do Mimoso n. 2 para moer mais fino, e farei um novo teste com o filtro não pressurizado. Comentei sobre o Mimoso no outro tópico que abriste. Se não me engano, para essa máquina o tamper é de 51mm. Pretendo comprar um logo.

Esse Tramontina Realce tem várias pessoas aqui no fórum relatando alguns problemas. Eu tenho um Mimoso n. 2. Indestrutível, rápido. Precisa deixar fixo em uma plataforma, mesa, balcão etc. https://www.lojamimoso.com.br/product-page/moinho-para-café-n-º-2 A Mimoso tem (ou tinha) uma loja no Mercado Livre. Minha máquina de expresso é igual à tua. Por que eu continuo falando desse moedor dinossauro? Porque é barato, muito robusto, rápido e sem frescura. Nunca vai estragar. Mas não serve para quem prefere moedor portátil e bonitinho.

As cascas são películas dos grãos. Costumo ignorar. Só tentei retirar (uma chatice) quando experimentei fazer café cold brew. Minha sugestão bem humorada: Para evitar essas situações de desalinhamento, compra um Mimoso ou Botini. São praticamente indestrutíveis. Tenho um Mimoso n. 2. Pode não ser excelente, e considero irregular em moagens grossas, mas de média para fina me resolve no dia a dia. O resto do equipamento não é muito exigente. Estou meio convencido que moagem grossa seria um problema com qualquer moedor. O que me impede de comprar um moedor manual portátil e "barato" é a velocidade de moagem para algo como expresso. Nunca tomo café sozinho, e às vezes tenho visitas.

Se é para gastar pouco assim, não vai subir um degrau considerável, pensando em máquina nova. Nessa situação, talvez eu arriscasse uma daquelas que ficou esquecida no estoque por vários anos, e apareceu recentemente no mercado. Se não me engano, o custo está consideravelmente abaixo do orçamento designado, e pareceu-me uma máquina de uso simples, como a DeLonghi. Percebi que a necessidade da compra é por defeito na máquina atual. Será que não dá para arrumar? Eu tenho uma dessas, até que faz café gostoso. Investindo em moedor, já consigo até usar filtro não pressurizado, e percebi mudança na xícara.

Lembra a gente onde estão as fotos desse conjunto!

Meu equipamento é diferente, mas extraio cerca de 100ml com 16g, com filtro pressurizado ou não. Acho razoável, pois me acostumei assim, e a esposa nem gosta de espresso intenso de verdade. No meu caso, raramente não aprecio o final da xícara. Muito depende do grão, da torra e da moagem. Claro, consideramos outras variáveis, essas são as que mais altero.

Em algum lugar eu li que não é proibido misturar um pouco o café antes de beber. Em outro lugar li que as diferenças de sabor das fases da extração são normais e podem ser apreciadas. Algumas pessoas sugeriram descartar o resto desagradável da xícara.

Já vendeu. Comprei. Dará uma folga para o Mimoso. Agradeço ao @rafafes pela disponibilidade e paciência para me explicar o uso e as aplicações do moedor. Próximos upgrades: máquina de expresso melhor, balança mais precisa e sofisticada...

@Bruno Leonardo, gosto de chocolate, mas acho que não melhora - até piora o café... Na minha experiência, sal e gordura realçam coias no café, são melhores para o paladar. Doce precisa ser bem fraquinho...

Em casa gosto quando o café combina com meu sanduíche matinal e não abro mão também de um simples pão com manteiga. Com ou sem recheio, gosto de pão e manteiga junto com meus cafés. Já doces não me atraem nessa hora, pois na minha percepção deturpam mas não contribuem para a experiência.

@Mesquita citou cold brew. Experimentei há algumas semanas na Origem no Iguatemi e gostei muito. Tanto o "normal" quanto o Nitro. Minha primeira tentativa de fazer em casa fracassou, mas por erro meu (não filtrei direito e ficou amargo), e já sei como corrigir. Pretendo fazer bastante no verão.

Geralmente consumo espresso. Às vezes, dependendo de conversa com o barista e dos grãos disponíveis, experimento outro método. Eu gostava muito da omelete de antepasto de berinjela do Café com Queijo em Balneário Camboriú há alguns anos. Depois eles se mudaram e pararam de oferecer esse prato. Se entro para tomar café, quase nunca como alguma coisa.

Lembro que achei o café do Jacu mais delicado que outros que consumia na época. Há mais de 20 anos não adoço café. Até que foi tarde...

É de se pensar quais as razões para terem escolhido alumínio. Arrisco que custo e facilidade de produção podem ter sido fatores mais importantes para o fabricante ter o lucro desejado. Daí ajustam o equipamento para ter o melhor rendimento e todo mundo se acostuma com a dinâmica da coisa. Alguém sabe mais?

Duas vezes eu comprei no Café do Mercado no Mercado Público de Porto Alegre o café do Jacu da Fazenda Camocim. Faz muito tempo. Servi em festas de família até que algumas pessoas ficaram com medo de tomar café aqui na minha casa, hahaha. Eu sempre fiz em uma máquina de expresso com filtros pressurizados. Talvez tenha feito uma vez na moka, mas não lembro. Usar, na primeira vez, o método que estamos acostumados ajuda a comparar com outros cafés. Depois é que eu avaliaria o próximo método para experimentar. Já naquela época, acho que há mais de cinco anos, eu considerei que não valia muito a pena tomar regularmente, pelo preço muito mais alto. Estava pensando em comprar novamente para rever minha apreciação, pois minha experiência e conhecimento aumentaram. Entretanto, li algumas coisas que me deixaram preocupado com a qualidade do café do Jacu. Não estou seguro que esse café comercializado seja produzido a partir das fezes de aves livres. Se as aves estiverem confinadas, não poderão selecionar os frutos, o que afeta a mística da qualidade desse produto de nicho.

@cabeca com três pinos o plugue só encaixa na tomada de uma maneira, assim faz diferença obedecer a norma e ligar neutro e fase nos pinos corretos. Antigamente, com as tomadas de dois pinos, era 50% de chance de algo ficar inseguro. Sempre gostei de saber qual é o fio "vivo".

Acho que vale a pena pesquisar se esse plugue tem lado correto para fase e neutro. A norma brasileira específica isso, e já vi identificação do neutro (letra "N") na parte interna de tomada, perto do parafuso de fixação do fio.