ivoesazevedo

Excelente resumo da situação de muitas pessoas interessadas, dedicadas e sem orçamentos robustos. É o meu caso também. Penso, ainda, que os degraus para subir a níveis superiores são cada vez mais altos, pois em algumas situações pedem a troca de mais de um equipamento quase simultaneamente. A pessoa passa de um equipamento composto com custo total de menos de mil e poucos reais para equipamentos com cada componente custando o dobro, o triplo, o quádruplo disso. Não é um crescimento linear.

Ficou bonito. Parabéns! Mas... eu gosto daquela alavanca móvel para segurar o filtro na hora de despejar o biscoito de borra. Certo que não funciona com os filtros pressurizados da minha DeLonghi (a borra fica grudada no filtro e precisa ser tirada com espátula), mas depois que passei a usar filtros não pressurizados, me acostumei a tirar a borra sacudindo o porta filtro para o biscoito cair. Segurar a borda do filtro com a unha não é viável, por causa da temperatura.

Esqueci de comentar antes que borrifar um pouco de água nos grãos diminui a eletricidade estática, dizem.

O fórum está maluco hoje. Cadastrado em 27 de novembro de 2018, com 269 postagens, ganhei há pouco duas "badges": "One Year In" e "Collaborator", pela minha "décima" postagem.

Olhando as fotos, acho que o funcionamento dele é parecido com o do meu MDX. Realmente, o que atrapalha em casa é passar pincel para coletar todo o pó, ligar algumas vezes para tentar expulsar pó que tenha ficado nas mós etc. Quando estou com pressa acabo moendo no Mimoso de manivela mesmo. Depois que comprei o MDX, aprendi alguma coisa sobre consistência de moagem, o que me fez melhorar o desempenho no Mimoso. Não pretendo me desfazer do moedor elétrico, porém aviso aos novatos que, em nenhum caso, com qualquer moedor, dá para moer e tomar café sem algum trabalho e dedicação aos detalhes. Realmente, R$ 650,00 por um moedor comercial (modificado) está tentador. Não sei desse modelo aí, mas os comerciais são mais robustos que os bonitinhos para uso doméstico. Caso o entusiasta pretenda moer cafés de torra clara, parece ser consenso que os moedores domésticos sofrerão mais. Resumindo: moedor comercial é feito para passar o dia moendo na correria e limpar no final do expediente. Aguenta o tranco sem travar ou superaquecer. Pode ser usado em casa (eu uso), com mais trabalho (limpeza a cada dose moída).

Aqui pelo fórum encontrarás muitas indicações, em diversos tópicos. Por comodidade, e também para garantir torras frescas, estou comprando cafés torrados na minha cidade. Mas já comprei pela internet, já comprei em viagens... Sempre que viajo dou uma olhada em cafeterias e armazéns. Já comprei até em aeroportos, em uma viagem a NY com três escalas... Nesse caso não eram muito especiais, mas serviram para conhecer cafés de outros países.

Estou com um café de fermentação anaeróbica das fazendas Klem torrado pela Baden muito interessante! Apreciando cada xícara. http://badentorrefacao.com.br/wp-content/uploads/2021/06/Tag-Microlote-Mundo-Novo_SEM-CORTE-751x1030.png

Se resolver pelo Mimoso, eu tenho um n° 2 e uso para espressos razoáveis em casa. Ah, melhorou quando amaciei ele e comprei um tamper. Eu defendo o Mimoso porque é rápido e, depois de amaciado, fica mais consistente. Na verdade, eu gostaria de ter um Bravo ou Bravito.

Não dá para engrossar café moído, então a saída é tentar usar em algum outro método, se não quiser descartar ou dar de presente. Chegaste a ver se por acaso foi moído para café turco? Uma vez ganhei de presente um café produzido por uma família amiga de uma tia minha. Veio moído tão fino que não entendi, e acabei não usando quase nada. Envelheceu e joguei fora.

Olá, @PauloReis! Tantos parâmetros relatados, e nem um comentário se o café saiu gostoso? Volta e meia me sai com menos crema, mas se o gosto ficar bom, eu relevo a aparência. Para mim, faço cerca de 100ml com 18g, falso espresso. Por enquanto, evoluindo aos poucos. De vez em quando me esforço mais, porém no uso diário vou meio simples mesmo.

Administração do fórum, dá para limpar o spam e banir o desgraçado?

@Ana Reut Minha máquina é uma DeLonghi mais antiga, mais barata e mais simples que essa, mas consigo tirar cafés decentes* com filtro não pressurizado moendo até em um Mimoso (meu equipamento aparece listado ali abaixo da minha foto). Na minha experiência, depende do grão; alguns produzem mais crema que outros. * Café decente é um conceito subjetivo e sujeito a modificações conforme o tempo de aprendizado e vontade da pessoa. Tem dias que o mesmo café parece-me diferente, com quase nenhuma alteração do método de preparo... não sei se 0,2g a mais ou a menos faz tanta diferença assim, hehehe.

Olá, Fiz uma busca rápida no fórum e encontrei o seguinte, que pode te ajudar: http://forum.clubedocafe.net/topic/100-cafeteira-expresso-coffee-c-08-mondial/page/3/ Muitas mensagens nesse tópico sobre a máquina. Como és iniciante no fórum, acho que vale a pena ler.

Fazer compartimentos na bolsa térmica com papelão ou plástico rígido? Pessoal aqui do sul que toma chimarrão tem mateira, uma bolsa a tiracolo com divisões para a garrafa térmica, a cuia e um recipiente para erva, além de um bolso para algum acessório que costuma ser o rabo quente (uma resistência para aquecer a água). Falta inventar uma para café. Atualizando: alguns exemplos. https://www.topcuias.com.br/mateiras/mateira-chimarrao-2-litros-chimango-preta-em-couro-legitimo https://www.topcuias.com.br/mateiras/mateira-uruguaia-ziper-1-litro https://www.topcuias.com.br/mateiras/kit-mateira-tecido-tie-dye-2-litros-e-porta-erva-laranja https://www.gauchosonline.com.br/mateiras Faz uma busca, tem tantos modelos que algum pode servir.

Tenho um Melitta 100 roxo parecido com esse azulão. Um furo de aparentemente 8mm.

Usei muito pouco prensa francesa, mas quando vou escaldar algum recipiente para preparar café, costumo fazê-lo sobre um descanso de cortiça ou silicone, para não perder temperatura para o tampo de granito da pia. Talvez estejas tendo problema de choque térmico no vidro.

Um amigo meu tem Jura há uns dez anos ou mais. Está na segunda máquina, pois mudou-se do Brasil e não quis levar a primeira. Comprou a outra, melhor que a primeira, quando residia em Islamabad; agora mora em Frankfurt.

Há um tempo comprei, no supermercado, um pacote do 3 Corações Tribos, um 100% Robusta Amazônico, microlote cultivado por indígenas de Rondônia. Não gostei. Descontem a minha rinite, mas parece-me que misturaram seringueira no café. Farei bem diluído para ver se fica melhor. Como sempre tenho cafés especiais em casa, fechei esse pacote em um pote mais ou menos hermético e deixei no cantinho do café. Pensei até em dar para alguém, mas acho que meus parentes e amigos não vão gostar... https://www.cafe3coracoes.com.br/nossos-produtos/cafes-raros-premiados/projetos-sociais/tribos/

@Chico Zé parece-me que estás iniciando, então vamos por partes. Sem investir em equipamento mais oneroso, já dá para fazer alguma coisa. Não sei onde moras, mas aqui em Porto Alegre é possível encontrar, em algumas redes de supermercados, cafés moídos de diversas regiões do Brasil e até de outros países. Procura sempre a torra mais recente; como isso não costuma ser informado em cafés para consumo de massas, atenta para a data de validade. Mellita, Três Corações, Café do Centro e outras marcas têm cafés representativos das principais regiões produtoras do Brasil. Três Corações possui uma linha de cafés do exterior; acho que são torrados fora do Brasil, por isso as torras devem ser mais antigas, porém acho válido para ter uma primeira ideia dos perfis dessas outras regiões produtoras. Minha primeira recomendação é: investir em cafés mais sofisticados, mantendo e refinando o método de preparo que estás acostumado (creio que deve ser café passado). E compra café em pequenas quantidades, 250g de cada café de cada vez. Próximo passo é adquirir um moedor de mós cônicas ou planas (não de lâminas, de preferência) e partir para a compra de café torrado em grão.

Café especial, aqui em Porto Alegre, pago no mínimo R$ 120,00 o kg, com torra do dia. Chega a passar de R$ 240,00 em alguns casos. @PauloReis tenta comprar direto de quem torra. Estás meio perto de BH, tenta a Roast. Ou o Allex Lima ou o Mário Zardo...

Olá. Acho que faz sentido para controlar em casa a qualidade do café. Eu tenho recebido cafés torrados no mesmo dia. No dia seguinte já começo a beber como espresso. Com o tempo, vai se desenvolvendo. Quando passa de 30 dias, testo como café passado. Meu equipamento é simples, por isso não fico muito exigente com minhas extrações. Se o café ficou gostoso, tudo bem. Se apareceu alguma característica muito marcante, mudo alguma coisa no prepara para testar o resultado. Mas é isso mesmo. Cada café tem um tempo melhor. A gente, se puder, vai aprendendo...

O café das cápsulas não é café solúvel. A borra é o pó que não dissolve na água. Precisa deixar no fundo da xícara, ou filtrar de alguma maneira. Pessoal é criativo, hein? Destruir cápsulas (café mais caro) e, ainda por cima, aquecer o café em microondas! Se pagar 2 reais por uma cápsula, e conter 5g, esse café custa 400 reais o kg... https://meucafegourmet.com.br/blog/capsulas-quanto-voce-paga-pelo-cafe/

Eu só compraria fora algo simples. Máquinas mais complicadas, apenas se tivessem excelente reputação aqui. Não confio em descrição de produto chinês. Já li tantos manuais de instruções mal traduzidos para o inglês, para aprender que gostam de enfeitar o texto e não se pode confiar nas informações. Capitalismo muito louco, lá.

Há uma diferença entre a água sair morna durante a extração, e o café estar morno na xícara após a extração. O primeiro caso é na máquina, desregulada; o segundo pode ser na xícara, que está muito fria e resfria o café. Atualmente uso xícaras de vidro borossilicato de paredes duplas e sempre escaldo a xícara extraindo apenas água. Assim esquento a máquina e a xícara em uma operação, e o café permanece bem quente por mais tempo (bom para quando faço espressos duplos). Observação: minha máquina é outra; estou comentando apenas o processo, o mesmo que @Filipe Lamim recomendou.

Olá, Tenho esse: Coador de Café Pour Over, Aço Inox, Bialetti Paguei R$ 106,58 em novembro de 2019, quando o preço baixou.