ivoesazevedo

Lembra a gente onde estão as fotos desse conjunto!

Meu equipamento é diferente, mas extraio cerca de 100ml com 16g, com filtro pressurizado ou não. Acho razoável, pois me acostumei assim, e a esposa nem gosta de espresso intenso de verdade. No meu caso, raramente não aprecio o final da xícara. Muito depende do grão, da torra e da moagem. Claro, consideramos outras variáveis, essas são as que mais altero.

Em algum lugar eu li que não é proibido misturar um pouco o café antes de beber. Em outro lugar li que as diferenças de sabor das fases da extração são normais e podem ser apreciadas. Algumas pessoas sugeriram descartar o resto desagradável da xícara.

Já vendeu. Comprei. Dará uma folga para o Mimoso. Agradeço ao @rafafes pela disponibilidade e paciência para me explicar o uso e as aplicações do moedor. Próximos upgrades: máquina de expresso melhor, balança mais precisa e sofisticada...

@Bruno Leonardo, gosto de chocolate, mas acho que não melhora - até piora o café... Na minha experiência, sal e gordura realçam coias no café, são melhores para o paladar. Doce precisa ser bem fraquinho...

Em casa gosto quando o café combina com meu sanduíche matinal e não abro mão também de um simples pão com manteiga. Com ou sem recheio, gosto de pão e manteiga junto com meus cafés. Já doces não me atraem nessa hora, pois na minha percepção deturpam mas não contribuem para a experiência.

@Mesquita citou cold brew. Experimentei há algumas semanas na Origem no Iguatemi e gostei muito. Tanto o "normal" quanto o Nitro. Minha primeira tentativa de fazer em casa fracassou, mas por erro meu (não filtrei direito e ficou amargo), e já sei como corrigir. Pretendo fazer bastante no verão.

Geralmente consumo espresso. Às vezes, dependendo de conversa com o barista e dos grãos disponíveis, experimento outro método. Eu gostava muito da omelete de antepasto de berinjela do Café com Queijo em Balneário Camboriú há alguns anos. Depois eles se mudaram e pararam de oferecer esse prato. Se entro para tomar café, quase nunca como alguma coisa.

Lembro que achei o café do Jacu mais delicado que outros que consumia na época. Há mais de 20 anos não adoço café. Até que foi tarde...

É de se pensar quais as razões para terem escolhido alumínio. Arrisco que custo e facilidade de produção podem ter sido fatores mais importantes para o fabricante ter o lucro desejado. Daí ajustam o equipamento para ter o melhor rendimento e todo mundo se acostuma com a dinâmica da coisa. Alguém sabe mais?

Duas vezes eu comprei no Café do Mercado no Mercado Público de Porto Alegre o café do Jacu da Fazenda Camocim. Faz muito tempo. Servi em festas de família até que algumas pessoas ficaram com medo de tomar café aqui na minha casa, hahaha. Eu sempre fiz em uma máquina de expresso com filtros pressurizados. Talvez tenha feito uma vez na moka, mas não lembro. Usar, na primeira vez, o método que estamos acostumados ajuda a comparar com outros cafés. Depois é que eu avaliaria o próximo método para experimentar. Já naquela época, acho que há mais de cinco anos, eu considerei que não valia muito a pena tomar regularmente, pelo preço muito mais alto. Estava pensando em comprar novamente para rever minha apreciação, pois minha experiência e conhecimento aumentaram. Entretanto, li algumas coisas que me deixaram preocupado com a qualidade do café do Jacu. Não estou seguro que esse café comercializado seja produzido a partir das fezes de aves livres. Se as aves estiverem confinadas, não poderão selecionar os frutos, o que afeta a mística da qualidade desse produto de nicho.

@cabeca com três pinos o plugue só encaixa na tomada de uma maneira, assim faz diferença obedecer a norma e ligar neutro e fase nos pinos corretos. Antigamente, com as tomadas de dois pinos, era 50% de chance de algo ficar inseguro. Sempre gostei de saber qual é o fio "vivo".

Acho que vale a pena pesquisar se esse plugue tem lado correto para fase e neutro. A norma brasileira específica isso, e já vi identificação do neutro (letra "N") na parte interna de tomada, perto do parafuso de fixação do fio.

A única maneira segura para quem recebe visitas bem intencionadas que avançam na cozinha ou tem diarista é tampa com chave. Nem legenda é suficiente. Muita gente não usa óculos como deveria...

Penso que a acidez referida na embalagem seja de sabor, isto é, percebida na língua. No pé da embalagem ainda falam em "mundo menos amargo". A torra é bem escura. Voto junto com os outros. Escolher cafés especiais naturalmente doces. Desde que abandonei os cafés comuns, nunca mais tive tremores no canto do olho, ansiedade após beber café ou outros efeitos colaterais mais desagradáveis como gastrites. A única coisa que me incomoda um pouco é o efeito diurético, se bebo café depois da metade da tarde, provavelmente por causa da hiperplasia benigna da próstata. Já tenho uma raspagem marcada para depois de amanhã, então espero resolver essa questão.

Fui olhar na área de serviço e descobri um pote de Vanish Rosa, hehehe. Testarei aqui em casa. Tenho uns grãos que pretendo experimentar no coador metálico, agora que já os conheço na máquina de expresso e no coador de papel.

Eu tenho uma DeLonghi com filtros pressurizados e um moedor Mimoso, rústico e barato. Compro cafés que custam 150 a 200 reais o kilograma. Não acho piores que os Nespresso que conheço, e ainda consigo comparar esses grãos preparando em outros métodos. Aliás, acho que os meus são melhores. Eu sou desse tipo de fã de café que aceita pesar e moer o grão sempre que vai tomar café. Às vezes cumpro todo esse ritual só para servir café para outra pessoa, sem tomar junto. Faz tempo que não compro cápsulas da Nespresso, pois tomava no tempo do trabalho presencial, e agora estou no regime de teletrabalho. Acho que pagava, talvez, três reais por cinco gramas de café, era essa a capacidade das cápsulas? Pelo que gastaria em cápsulas, talvez devesse tomar café do Jacu todos os dias... Olhei anteontem e estava custando 820 reais o kilograma, se não me engano. Cheguei a comprar duas vezes, há alguns anos, mas nem lembro mais do gosto.

Nem eu acertei na cabeça - não é para eliminar agitação, que em certa etapa é necessária. É mesmo para diminuir a suspensão de partículas finas na lama, pois essas partículas finas passam pelo filtro e saturam as papilas gustativas, impedindo a completa apreciação da bebida.

Bom, agora aprendi um bocado, e acho que comecei a entender melhor algumas coisas que eu nem sonhava. Tem algo que eu gostaria que me esclarecessem agora: as partículas insolúveis são as tais com tamanho abaixo de 30 micra? Não haveria uma maneira de livrar-se dessas partículas ridiculamente pequenas antes de lidar com a água?

Eu também tenho um Mimoso no. 2 e pretendo ficar com ele até me atrever a subir um degrau bem alto. Não acho a moagem dele excessivamente inconsistente. Caso troque o moedor, precisarei trocar também a máquina. Inviável por enquanto. O Mimoso me atende satisfatoriamente. O principal motivo para não trocar por outro moedor manual que seja mais preciso é a velocidade de moagem. Não me serve ter um moedor que demora minutos para moer café para UM expresso. Tenho mais pessoas para servir em casa, fora as visitas. E todo mundo elogia o café aqui - invisto na escolha dos grãos selecionados e com torras recentes.

Já apareceram outros chuveirinhos. Está ficando divertido; parece que existem para diversos níveis de preguiça ou hiperatividade. Bom.

Olhando as fotos e o vídeo: - "Do not open when under pressure". Não abra enquanto houver pressão. - O filtro não é pressurizado. Não consegui ver o vídeo. Não "roda" e não consigo baixar para o notebook. Algo não está bem no meu Google Chrome, talvez. Tentarei pelo celular.

Eu não entendo o suficiente para te ajudar. Só fiz algumas perguntas que acho que seriam feitas de qualquer maneira. O filtro é o "copinho" com furos onde colocas o café. O "cachimbo" é o porta-filtro. Na parte superior da máquina parece haver uma roda com coisas escritas. Tentemos traduzir. Não sei mais nada do funcionamento dessa máquina, mas vi algo que parece uma "tampa" para o porta-filtro com a inscrição "steam only". Talvez deva ser usada em conjunto com o vaporizador. Quanto à falta de espuma, pode ter mais de uma causa: - Café velho - Café na moagem errada - Pouco café no filtro - Café não compactado adequadamente

Baixei o arquivo zipado aqui e consegui ver as fotos. É uma Futachi FE-270. Precisaria uma foto da parte inferior do filtro para ter certeza que não é pressurizado. E uma foto do que está escrito naquela roda que regula a operação. Já ligaste ela? Difícil achar um site falando nela que não seja em russo. https://www.google.com/search?biw=1941&bih=896&sxsrf=ALeKk01MEVDOeRfN0YuxdN4C3fL6nbDTcA%3A1603908717885&ei=bbSZX9bRNaPN5OUPxKewqAg&q=%2Bfutachi+%2Bfe-270&oq=%2Bfutachi+%2Bfe-270&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzoECCMQJzoGCAAQBRAeUOKQAVjhpQFgkqgBaABwAHgAgAGVAYgBlgOSAQMwLjOYAQCgAQGqAQdnd3Mtd2l6wAEB&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwiWvIbL8dfsAhWjJrkGHcQTDIU4ChDh1QMIDQ&uact=5

Pessoal, reconheço que fui leviano na minha entrada no tópico, quando postei sem pensar direito. No mais, percebo que posso aproveitar muito minha relação com o café explorando grãos e métodos de preparo. Nessa pandemia aproveitei para comprar uma gooseneck... Aeropress e prensa francesa estão na minha lista de espera. Compro repetidamente cafés com características diferentes das minhas preferidas, para não ficar bitolado para sempre. Não pretendo adquirir o melodrip, mas pensarei em algo para simular o efeito aqui. Na prática é um chuveirinho, né? O objetivo é diminuir o movimento da massa de café, para que partículas finas tenham menos possibilidade de atravessar o filtro - acertei? Pelo tamanho das partículas, seria inviável peneirar o pó, então parte-se para outro enfoque. A comparação usando a centrífuga evidencia a diferença. Entretanto, vi o vídeo somente uma vez e acho que preciso olhar de novo, para entender tudo o que dizem. Pois agitar o café molhado com a vareta não vai aumentar a passagem de partículas finas pelo filtro de papel?