Carneiro

Maluquetes, aguardem o tópico para fazermos o racha... :-D

Quero saber do sabor... Manda uma amostra aí no SEDEX, por minha conta. :-)

Opa! Já temos mais um café, de Carmo de Minas. Logo crio o tópico.

Sei lá. Dizem que os de tambor desenvolvem mais corpo, por a torra ser mais lenta. Talvez trabalhem melhor as reações de caramelização etc.

É uma caldeira pequena, e acho que a válvula abre na faixa de 2 bar. O bico tem um furo e a posição do braço é fixa. Pegando o jeito sai, mas é uma vaporização mais lenta. Faz tempo que não uso. Márcio.

Não... E a comparação é bem injusta! :-P

Quest M3: http://www.coffeeshrub.com/shrub/content/quest

Fita veda-rosca, de PTFE (teflon). Não vejo problema com o alumínio, já tem a caldeira...

Não usei 10 torras... Conheço quem malhou o forninho e não teve problema nenhum.

Ventoinha com mau funcionamento -> trocar ventoinha?

NPT requer fita ou líquido selante... Márcio.

Fotos? Como está vedando o PT100 no metal?

Tenho um vaporizador Bellman (procure por Bellman Stovetop Steamer): http://prima-coffee.com/catalog/bellman-stovetop-steamer-28118 Achei 2 lojas na Austrália mas são caras. Na época comprei no Canadá e acabei pagando imposto quando chegou aqui. Não é trivial usar, mas dá para fazer bom leite, micro-espuma e creme. Márcio.

Daria 30 reais de custo? Provavelmente mais...

Até que me agrada. O sistema é o mesmo usado na BZ07/10, o grupo é mantido quente por uma resistência e recebe água do trocador. Tem que ver como é o gerenciamento de temperatura no uso contínuo e esporádico.

Mas nem 5 reais o espresso dá muito dinheiro, pois é um tíquete médio baixo, quantos cafés expressos puros se vende por dia? Tem que vender mais coisas, ou ter um custo de operação muito baixo. Lá fora, em algumas cidades, há várias cafeterias com 2 pessoas no máximo, cobram, tiram café, e basicamente vendem café, bebidas com leite e uma ou outra comidinha. Só que lota de pessoas, faz fila, e a galera tem o costume de comprar a caminho do trabalho ou na volta do almoço. Talvez num modelo desse dê para pagar as contas, funcionários e ainda ter lucro pro negócio. Já é diferente o expresso como acompanhamento de um restaurante, de uma padaria etc. Nesses lugares o proprietário até poderia deixar margens pequenas para usar o café como chamariz - não é fazer caridade, é pensar estrategicamente. Mas em geral os comerciantes acham que tem que calcular custos e dobrar *tudo* que vendem, parece que é a regra geral, quando não é pior - determinar um preço bem alto para se estabelecer como "bom" (se é caro, deve ser bom). Márcio.

Eles costumam desplacar cromação e outras eletro-deposições, não sei se vão querer remover a tinta... O cara que pinta já tá mais acostumado e se o jato de areia não arrancar fácil, ele deixa num removedor forte. A pintura a pó é bem resistente mas não vai ficar super espelho como dá para fazer com pintura líquida que requer muito mais mão de obra (e preço). Mas dependendo da cor e tinta, fica bonito pacas. Uma ou outra tinta também pode receber um verniz e ficar mais brilhante (e levemente escurecida). Márcio.

Acho que cromar fica um pouco mais caro que pintar, mas nada absurdo. Só levando na empresa pra cotar.

Thiago! O argumento do Léo do custo por xícara é mais forte ainda se considerar equipamentos. Vamos pensar em 2 anos de empolgação no uso de uma boa máquina e moinho mais acessórios e detergente. De repente uns 4800 reais gastos? São 200 reais por mês, e se tomar 2-3 expressos por dia, máximo 100 expressos por mês, todos duplos, dá 2 reais por xícara só o custo da máquina e manutenção. Ao mesmo tempo, o custo alto de uma máquina e moinho podem ser diluídos por muitos e muitos anos, mas acho que o pessoal tende a ser mais imediatista nas contas. Ou seja, se está disposto a isso, e eu sempre insisto que café expresso em casa é caro, o custo adicional do café, seja 0,50 ou 1,50, não é muito. Todo o esforço vale pagar cafés melhores. E o passatempo vale para cada um o custo todo. Agora... Se voltarmos ao assunto coado e semelhantes, que não exigem investimento alto, pode fazer diferença para alguns bebedores compulsivos pagar 80 ou 100 reais no kg de um café, ao invés de 40-60. Mas aí é a escolha do consumidor. Voltamos ao assunto do tópico, a massa aqui ainda compra o café mais barato da prateleira, ou ainda a marca com a qual criou uma relação. Os consumidores mais "educados", mais interessados, vão pagar a diferença e provar, e espero eu, criar seus padrões. Aí voltamos a falar de café especial, de escala menor. No final das contas, o consumidor tem que definir se determinado café vale X R$/kg pra ele, não se algum café vale. Márcio.

Boas piadas sobre a Duranium... Os caras fazem uma liga com algo que dá mais durabilidade, provavelmente titânio, aí inventam um nome marqueteiro! Márcio.

Edson Nota 100 sabe 100% da Aduana!

Parece complicado.

Não. A Aurelia atual é um grupo monstro, giclês acertados, trocador de 1L, e portanto até difícil de mudar a temperatura com flush etc. Acho que a nova (Aurelia II) tem algo assim, mas não sei se faz perfil de temperatura, talvez seja só para regular cada grupo individualmente. Tô por fora. Márcio.

É a caldeira (alumínio) e grupo da Gaggia. Do outro lado, do vapor, é uma caldeira (também de alumínio) com algo adaptado para fechar sem precisar do grupo. Pelo que sei é uma de duas caldeiras, com potencial para melhorias. Se o estilo agrada, acho que 1200 é um preço justo.

30 PSI é algo em torno de 2 bar...