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Tudo que Carneiro postou
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Comprar um moinho... Pode tentar pra espresso mesmo, uma regulagem um pouco mais fina do que usam na máquina deles. Disso pode ajustar a dose. Mas, poucas horas depois muito CO2 foi embora e vai ser difícil ter crema. Por isso a moagem um pouco mais fina. Márcio.
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Restauração da Gaggia Baby 1977
Carneiro respondeu ao tópico de Ruston Louback em Máquinas de Expresso
Não, ele jateia (em alguns casos faz a decapagem se precisar). Na Rua Faustolo, 1760 tem a Benzol, que vende produtos químicos (maior parte para limpeza). Paguei 40 reais em 1kg de ácido cítrico lá. Em geral eu uso uma ou duas colheres de sopa por litro de água. Fervo a água, misturo no ácido e jogo as peças. Preferencialmente um recipiente de vidro. Não misture metais - cobre e latão junto tudo bem, mas alumínio ou aço e vai criar uma pilha e provavelmente oxidar tudo. Márcio. -
Restauração da Gaggia Baby 1977
Carneiro respondeu ao tópico de Ruston Louback em Máquinas de Expresso
Não abre sábado. Eu sempre quero saber como está a caldeira e grupo. Também gosto de trocar todas as vedações, para já deixar a máquina pronta para muito tempo. Só não troco a que está perfeita, mas quase toda máquina que fiz já comprei o kit todo se havia disponível (grande maioria no Orphan, a Elektra Semiauto peguei o kit do Espresso Care). Abraços, Márcio. -
Restauração da Gaggia Baby 1977
Carneiro respondeu ao tópico de Ruston Louback em Máquinas de Expresso
Não acho que encontrará e não compensa. De repente deixar como está ou pintar com alguma tinta (não sei qual) só para completar os desenhos. A carcaça, se é de metal, podemos levar para pintar a pó. Vai pensando em cores bonitas, a maioria de pó é sólida. Os fios e terminais parecem bons, não precisa trocar. As conexões de latão eu normalmente desmonto e coloco no ácido cítrico. Seria legal revisar a válvula de vapor, bem como a caldeira. Só não sei depois se é fácil conseguir as vedações. O braço de vapor vai custar 5 ou 10 reais para cromar. O porta-filtro deve custar uns 30 reais. Não sei se compensa. Abraços, Márcio. -
Sim!
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O que comprar como iniciante? Expresso + Moedor
Carneiro respondeu ao tópico de iscarelli em Dúvidas de Iniciantes
A questão do moedor e regulagem é mais para seu problema de brigar com a máquina etc. Mas a temperatura tem que dar certo, só esperar mais o aquecimento. E sempre deixe o porta-filtro no grupo, ele tem que estar quente. A Silvia, depois de uns 30 minutos, certamente terá a água saindo do grupo fervendo, fazendo barulho. Aí basta acertar seu ritual de "surfar" a temperatura e mandar bala. Márcio. -
O que comprar como iniciante? Expresso + Moedor
Carneiro respondeu ao tópico de iscarelli em Dúvidas de Iniciantes
Não é necessário nem recomendado, a bomba não gosta de trabalhar com água quente... Água no tanque é fresca! Veja que precisa de uns 30 minutos de máquina ligada com o porta-filtro encaixado. Pode acelerar o processo extraindo água quente, depois dos primeiros 10 minutos, para forçar o aquecimento do grupo e porta-filtro. Sua máquina é 220V ou 110V? Márcio. -
Deve ser algo como fazemos com açúcar. Se fizer o caramelo e resfriar rápido é diferente de só desligar o fogo e deixar na panela... Claro que deve ser algo mais complexo, não é só caramelização, tem outras reações etc.
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Eu sempre uso água da máquina mesmo para tirar o pó de café que fica no filtro depois de bater a borra. Mas é jogo rápido, e depois ainda passo o pano (tenho os de microfibra da Cafelat) antes de dosar o pó. Em muitas cafeterias, como o filtro em geral sai mais seco depois de bater a borra, os baristas apenas usam o pincel para remover o que ficou grudado ou diretamente o pano. Na grande maioria os "baristas" mal batem a borra (e quando fica uma camadinha ainda de café já extraído no fundo? Blerg!). Em casa temos tempo e paciência para todo esmero... Ao mesmo tempo, a idéia é que com o uso da máquina se forma uma película de café (normalmente se fala "óleo", pois parece mesmo) no filtro e grupo. Assim como na Bialetti e semelhantes. E isso diminuiria o gosto de metal. Pro inox, acho bobeira, acho que podemos limpar direitinho. Pros filtros de alumínio da Bialetti concordo, ficar limpando e esfregando vai remover, além do café, o óxido de alumínio que protege o metal. E finalmente, respondendo especificamente sobre entupimento, não tem tanto risco de entupir. Acontece de furos ficarem entupidos se não há limpeza no fim da sessão e com o tempo acumulam os particulados em um furo ou outro. Daí só Cafiza ou JoeGlo... Márcio.
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Boa opção, então! Faz tempo que quero testar esse porta-filtro bem como o de cestinha, mas deixo de lado pois tem muitas outras coisas pra fazer...
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Starbucks sucks!
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Opa. http://www.behmor.com/brazen.php Parece que o preço alvo vai ser USD 199, bem interessante considerando todas as características. Se der para usar filtro de papel também, que imagino que dê, é uma opção excelente. Márcio.
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Conte-nos aqui, sempre é bom compartilhar para que outros possam resolver um problema semelhante.
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Mais um bom projeto no KickStarter: Able KNOE
Carneiro respondeu ao tópico de Ricardo Esteves em Coado e afins
Se eu entendi bem, é um novo Kone. Provavelmente com mais furos menores... -
O difícil do Hario é sempre acertar o ponto zero, isto é, até quanto aperta e considera que é o mínimo... Sei que ele fica bem difícil de apertar mais, mas sempre é possível dar mais 1 clique. Não sei como é a moagem do Krups. Mas eu tenho um manual Dienes, que achava ótimo e realmente no espresso é OK. Mas acostumei a fazer coado com o Baratza Preciso que eu estava testando e que quebrou, e quando tentei usar o Dienes para coado foi um desastre. Muito particulado e extração ruim, bem como sabores ruins. Moinho não é só moer mais ou menos fino, tem muita diferença na qualidade da moagem... Márcio.
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Outro método de preparar cafe: The Hourglass Coffee
Carneiro respondeu ao tópico de Bernardo B em Técnicas e Dicas
Uma vez eu fiz extração a frio com uma prensa mesmo. Moí grosso, fiz bem concentrado (não me lembro quanto, talvez 20%), e deixei 24h. Depois é acrescentar água quente para dar a proporção desejada. A principal diferença é a acidez bem menor, mas é também uma extração estranha, diferente. Só provando para entender. Claro que cada método ou cafeteira a frio tem suas particularidades... Márcio. -
Ah, não se faz milagre, café ruim só vai dar resultado ruim. Ao mesmo tempo, determinadas torras são piores em determinados métodos. Torras mais escuras até ficam boas na prensa, se tiver mínimo de particulado, senão fica amargo demais. No espresso já se consegue balancear a doçura dependendo da dose e da extração. Costuma-se exaltar torras mais claras para prensa e coado. Mas acho que depende mais dos sabores que se procura no café.
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Prensa exige moagem grossa com mínimo de particulados. Não é qualquer moinho que faz isso e normalmente são os mais caros que fazem. Opções "baratas": Pharos e Lido, Barataza ou Malhkonig Vario com as lâminas de metal que a Baratza está vendendo. O Virtuoso e Preciso também dão resultado bem legal. Outra opção, principalmente para testar, é peneirar o pó, para separar o particulado fino. Última alternativa ainda, o Espro Press. Mas realmente é bom eliminar o máximo do pó muito fino antes de extrair o café, pois 4 minutos de infusão com esse particulado e o sabor fica desagradável. Márcio.
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Se ele tiver fotos, pode ser interessante.
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Se virem!
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Já respondi! O Bernardo me alertou sobre jatear caldeira, parece que alguém no fórum alemão relatou uma experiência ruim do jateamento ter zoado a expansão do material e trincou a caldeira no aquecimento. Só para esclarecer aqui, em geral essa pintura a pó (com o jateamento antes etc) é para partes externas, estruturais etc. As caldeiras de cobre e latão, bem como alumínio, realmente trabalham com expansão etc. Se o jateamento atrapalhar essa propriedade do material pode ser um problemão. Mas, ao mesmo tempo, pintura a pó nas caldeiras não faz sentido, a pintura é porosa e não vai dar conta de água. Além disso, vai saber se mesmo a tinta com PTFE é grau alimentício! Em geral, as caldeiras são niqueladas ou até cromadas (parte externa como a Velox e Faemina). Mas não precisam disso, o cobre e latão oxidam e não costumam corroer (ao menos com água não). As de alumínio, como Gaggia, que é um problema a questão da corrosão, e não sei se uma anodização dura daria conta desse problema. Apostaria novamente no níquel químico, mas não sei onde fazer. Já as de inox não precisam de tratamento algum, ao mesmo tempo que o inox não expande tanto quanto o cobre. E um adendo ao alumínio! A princípio também se forma óxido de alumínio e não é para acontecer corrosão. Mas há problemas de corrosão galvânica considerando a presença de outras partes de metais mais nobres, bem como problemas com água mais ácida ou alcalina e assim por diante. Vejam o disco de dispersão da Gaggia, que quase sempre tem corrosão em volta do ponto em que há uma bucha de latão para a rosca do parafuso... Valeu, Bernardo! Márcio.
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Aê, Gaggia Filhote do Clube do Café. Márcio.
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Essa resistência é acoplada a caldeira, que não existe mais, acho difícil de mudar. Se instalar um PID que limite a potência, de repente fica viável, limitar a 50% e proteger a resistência. Só ver se luzes não queimam e trocar a bobina da 3-vias. Bomba nova 220V. Márcio.
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A válvula da Gaggia é problemática, acho que em todos os modelos. A Classic também tinha esse problema. Tomem sempre cuidado de não apertar demais, que aí só vai piorar. Márcio.