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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Interessante como várias coisas nos influenciam. Eu tive os melhores cafés na Stumptown e Blue Bottle. Até mesmo na Stumptown (na oitava) tive bons momentos, provas e papo no brew bar ao fundo. Já a Oren's eu gosto, mas acho que usam commodities (nada contra) e torram muito. Também a La Colombe, que é tão falada, só me deu um café bastante amargo. O Grumpy, de que gosto, não impressionou, mas ainda tem um clima muito bom. Acho que os potenciais estão sempre lá, e todas erram em algumas torras, acertam em outras e nas cafeterias dependemos muito de quem está lá no momento em que os visitamos. No geral, uma ou outra é mais consistente e faz mais fãs e fama.
  2. Os originais devem ser bons, como é o filtro da Gaggia, mal compreendido, coitado. A Ascaso tem filtros de 57mm, a Cimbali não, é 58mm mesmo. Um kit de PID só muda no sensor de temperatura e talvez fios, se já oferece isso. Se sua maquina usa um termostato com rosca, o que é bem provável, os kits com o sensor com rosca M4 resolvem. Se for como a Sílvia, na qual o termostato é pressionado por uma chapinha, melhor esse. Também dá para comprar as peças aqui e montar... Márcio.
  3. Tem as regras do campeonato no site da WBC, não? Mas acho que não cobram parâmetros de extração, mas os juízes analisam crema e sensorial. Uma coisa idiota depois de tanto tempo e evolução do espresso é os juízes técnicos ficarem julgando compactação e limpeza.
  4. Carneiro

    Moedor Gil 1

    Sim... As partes de alumínio que já cromei ficaram.
  5. Carneiro

    Moedor Gil 1

    Pelo que sei, dá sim. Normalmente se faz o polimento e depois cobre. Pode terminar com latão, ou então níquel e cromo. Não sei se no caso do alumínio usam algo antes do cobre, mas acho que não. Márcio.
  6. Carneiro

    Moedor Gil 1

    Ué, só latonar ou cobrear a peça, mas tem que ter um bom verniz por cima depois, senão não dura nada. Já cromado é muito resistente.
  7. Isso que faz os vencedores, apresentação boa, inovadora, domínio, calma, e por aí vai. Acho que mesmo se não for um bom falador de inglês, mas tiver calma, consegue faturar.
  8. Ninguém manda não falar a língua universal... Lembro de ter visto algum ano que tinha sim, mas talvez o competidor tenha que levar.
  9. Uma coisa ruim é elevar demais o patamar de Barista. A Isabela se tornou empresária, mestre de torra etc. Acho que não temos um nome para o café como o "chef" na gastronomia. Aí cobram muito dos baristas na prática e pagam pouco. É uma profissão em crise de identidade. La fora acontece parecido, mas depois de ganhar campeonato nacional e/ou mundial, normalmente nas matérias sempre são chamados de ex campeão, empresários, especialistas, mas não baristas... A grande maioria, pelo que vi nos EUA, é de jovens em tempo parcial, ou na procura de outro emprego. Alguns poucos se destacam, evoluem, e não são mais baristas, mas torrefadores, empresários, e por aí vai...
  10. Também acho que os expurgos são suficientes, Bernardo. Mas uma alternativa seria fixar pressostato da caldeira, sempre contar com o trocador a ponto de bala, e um controle fino no grupo - não que daria rapidamente para mudar a configuração, pois o grupo leva tempo para esquentar ou esfriar, mas seria viável. Talvez, nesse caso, com o grupo um pouco menos quente o perfil de temperatura mudaria bem, considerando que a água do trocador está na faixa de 120°C, por exemplo.
  11. Nas manuais com termosifao ou trocador que recebem água fria, como é a Strega, talvez consiga derrubar um pouco a temperatura. Na Londinium a água vem da caldeira pro termosifao, bem como na Gaggia Tell que restaurei e que o Moço usa, a água vai direto da caldeira pro grupo. Nesses casos é difícil esfriar. Acho que o AndyS, que discutiu muito com o Reiss sobre a Londinium, pois segundo ele não estava previsível, modificou a dele numa idéia que eu já tinha, considerando minha experiência com a Velox. Vi umas fotos de um cara que faz modificações e era a Londinium com uma cadeirinha pequena no grupo, que recebia água da caldeira. Se eu entendi ele colocou um controle nessa caldeira é assim consegue a temperatura desejada do sistema, sem depender da pressão da caldeira de vapor. A Strega ainda tem uma possibilidade - substituir o termostato do grupo por um controle digital, e de repente mantendo o grupo um pouco mais frio conseguir um perfil desejado.
  12. A mais em conta com um grupo comercial é a Strega. Repetitivas e fáceis de usar elas são, controle de temperatura é meio fora do conceito, a idéia das comerciais era não precisar fazer isso.
  13. Errado Gil, certo Burny. O volume total é quase 1200 ml e normalmente coloco 600 ml e uso algumas vezes, provavelmente até o nível chegar em 400 ml. Acho que uma caldeira pequena de 600 ml, com água até 300 ml, pode dar um bom resultado, e bastaria encher novamente o nível após a vaporização. Até mesmo essa caldeira de 500 ml. Como é comprida, se o nível de água for da metade para baixo, não deve sair água no vapor.
  14. Carneiro

    Bialetti duplo!

    Muito pra 1 dose... Nas mokas eu não deixo toda água passar e devo fazer na faixa de 30-40%...
  15. 70 e pouco. Também não pagaria acima de 1000, só se restaurada.
  16. Hehe, eu uso um Bellman de fogão, já que a Velox não tem vapor. Peguei o jeito nele e com o Leitissimo fica show. Talvez a vedação que comprou me sirva tanto na Velox quanto em um outro projeto meu. Avise se quiser vender.
  17. De repente a vedação de 8mm funciona, talvez o silicone seja ligeiramente mais macio e ceda mais. Bons espressos e cappuccinos... :-)
  18. Pergunta pro Reiss se ele enviou alguma para cá, mas eu não sei de nenhuma. Parece que a Quick Mill vai lançar uma semelhante, mesmo esquema da Londinium com termosifao, um pouco mais barata. Se entendi, inicialmente será exclusividade da Bella Barista, na Inglaterra, mas se o Chris Coffee fizer um estoque grande, a chance do preço cair um pouco é boa.
  19. No livro do Illy tem um gráfico que mostra diferença entre 3, 5 e 7 bar. Não sei de qual artigo científico é essa parte. No Home Barista alguém fez uns teste aumentando a pressão até mais de 12 bar, lembro que o fluxo diminuía em pressões mais altas. Tudo isso muda se tiver possibilidade de fazer pré infusão longa com pressão baixa, claro.
  20. As Vesuvianas eram comuns e houve diversos fabricantes. Não sei que inventou, não pesquisei... http://caffettiera.altervista.org/caffettiera.php?ID=33 http://caffettiere.blogspot.com.br/2008/06/la-vesuviana.html
  21. Bacana a máquina por dentro. Acho que termoblocos são estigmatizados, mas até comercialmente teriam espaço. Hoje é bem viável fazer um bom projeto que controle a resistência de acordo com o fluxo de água etc. Aposto que logo aparecerá mais máquinas comerciais usando, além das de sache.
  22. Acho que não encontra na Europa. Veja os modelos da Gastroback se puder comprar em site alemão.
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