Carneiro

Eu gostei, ao menos alguém ainda dando atenção ao visual...

Todo moinho tende a folgar?

É firula que não acaba mais. Infelizmente acho que o mercado de especiais tem uma certa tendência exagerada nessa busca pela "bala de prata" da extração. São projetos interessantes, desde a Clover, mas normalmente impraticáveis em larga escala e em cafeterias de movimento maior. Talvez muitos e muitos anos dirão o que se estabelecerá no mercado (também dependendo de como evoluirá a produção de café). Veja quanto tempo o expresso levou para ser "comum", e veja como ainda café coado em Fetco, Bunn, Bravilor ou até mesmo no saco das Monarcas é o maior mercado. Mesmo em cafeterias boas, se o movimento é grande, nada como ao menos uma Bravilor com um bom café do dia coado. Márcio.

Agora não faltam opções: http://goo.gl/maps/01kMs Claro que muitos aí podem ser mais ou menos ou até ruim, mas pode passar os dias da viagem só tomando café...

Na verdade ainda não tem volume decente, mas talvez uma ou outra saca, ou mesmo microlotes, sim. Acho que no futuro veremos melhorias.

E os empresários em Sampa reclamando...

Matéria recente sobre cafeterias especiais em Nova Iorque: http://www.nytimes.com/2014/05/07/dining/where-to-find-serious-coffee-in-new-york-everywhere.html

Para os fãs de sifão/vácuo/globinho: http://sprudge.com/enter-the-dragon-todd-carmichaels-new-coffee-brewer-is-outrageous-and-just-might-work.html Até que interessante, dá para brincar com temperatura e com a velocidade de sucção...

Preço cheio de uma FB80 e dois K30 hoje seria 69,4 mil. Certeza que daria para negociar. E com o distribuidor aqui tá incluso instalação, garantia etc.

Ele perdeu o protótipo... :-)

Tem o filtro simples da Marzocco antigo, e tem o novo que é a mesma fabricação do VST... Não sei quando e onde estão fornecendo o novo, mas o formato é praticamente idêntico, a qualidade dos furos nem tanto (do antigo é aquele esquema tradicional, bem como o polimento do inox é bem ruim).

Essa Mini Moka tem uma grande chance de ter a caldeira em alumínio, pois parece que nos últimos tempos foi produzida assim (e Mini Moka foi a última marca dela). Talvez tentar descobrir isso com o vendedor - se ele não souber pode perguntar o peso, a de latão pesa bastante. A desvantagem seria corrosão etc. Não sei se há problemas nessa máquina, mas outras de alumínio vi dar problema, como La Peppina e Zerowatt.

Pela concentração. Total de 300ml de café expresso, faixa de 8-10% TDS, talvez uns 500 mg de cafeína (depende bastante da razão de extração que ele usa, estou considerando algo como 1,7 mg/ml). Em 400 ml de coado ou semelhante a faixa de TDS é 1-1,5%, talvez uns 250 mg de cafeína (estou considerando algo na faixa de 0,6 mg/ml)... Mas veja que sólidos solúveis é bem maior no espresso. Ainda assim, café expresso a gente consegue tomar doses maiores por vez, o coado é diluído e distribuímos melhor a dosagem. E por último, a extração do expresso arrasta mais sólidos, talvez outras coisas no café nos cause "porre" além da cafeína. Veja que temos os sintomas da absorção da cafeína, bem como mal estar no estômago (que normalmente sinto mais tomando muitos expressos em pouco tempo, mesmo poucas horas). Márcio.

"Coitada" da Nespresso, ter que lidar com a expiração da patente...

É, vidro ou cerâmica tem que estar quente para ser útil...

Marketagem e bulshitagem como eles sabem fazer. Logicamente a Nespresso já estava desenvolvendo um sistema novo considerando a queda da patente e concorrência. O sistema antigo começa a ficar mais popular, barato, e o novo é exclusivissimo. As máquinas também não devem durar muito, e muita gente quando tiver problema já vai para a nova. Viva a obsolescência programada. Uma vez conversando com um cara que conhece muito o mercado de café, ouvi exatamente isso, que ele não achava que valia a pena investir em cápsulas genéricas para Nespresso pois bastava eles lançarem um sistema novo e em pouco tempo o antigo iria pro saco. Certamente demora um tempo, mas para quem investiu milhões na fabricação de cápsula, vislumbrar a diminuição de consumidores mesmo em longo prazo é péssimo, afinal aquele investimento se esperava pagar a longo prazo... Márcio.

Troca essa pedra aí...

Um bom método é usar um parafuso ou dois e puxar. O marcador funciona para encher de água até ela o passar, aí fica fácil. Mas concordo que é ruim pois ele está no nível da junta da tampa.

Pois é, parece bom o revestimento. Se conseguir limpar bem, não refaça...

Não sei, eu acho que podem fazer, tive a impressão que fizeram isso nas peças que levei lá. Aí fica bem fosco.

Dá sim. Entretanto, por dentro não costuma pegar direito e o latão tem esse problema do níquel craquelar, acho que principalmente onde vai água. Por fora o cromado normalmente aguenta bem. Uma opção é o níquel químico. Acho que paguei por volta de 10 reais o decímetro quadrado, considere toda a superfície, dentro e fora. Talvez uns 200 reais... Só que aí deve ficar difícil cromar pra acabamento as partes que ficam expostas. E eles não desplacam o níquel original, teria que fazer isso com alguém que faz cromagem. Eu pensava em fazer isso... A vedação da resistência de repente da para fazer cortando manta de silicone. Ou ainda usando fita veda rosca mesmo. Márcio.

E na Elektra não tem espaço, só se montar uma caixa de madeira bonita de base para acomodar bomba, fonte e eletrônica...

O meu então, que tá todo feio, com as mós meio oxidadas por fora, o alumínio mais escurecido (também óxido), é um horror. Sorte que o kit do Will melhorou a aparência.

O que esquenta nos moedores são as mós. Para o uso doméstico isso não é preocupação. Se os moedores realmente alteram o sabor do café ao esquentar as mós, eu duvido... Não vi teste decente nenhum. Mas convenhamos, o pó logo em seguida vai sofrer extração com água quase fervendo, será que sair quentinho do moedor é problema? Vitor, pense bem na oportunidade de trazer um bom moinho, pois o projeto do Gil ainda requer testes etc, ele não tem prazos urgentes para cumprir.

Mundo Novo seria bom...