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Carneiro

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Tudo que Carneiro postou

  1. Joaquim Barbosa na política? Pelo amor... Precisamos aperfeiçoar os partidos, o sistema eleitoral, melhorar as instituições democráticas mas não de um novo herói.
  2. Só um detalhe, não há problema em alguém ser branco, negro ou mestiço. E posso até ter genética misturada, alguém mais longe na família de um dos pais que fosse pardo ou índio ou preto, mas sou branquelo e ninguém me consideraria além disso. Não é um problema e não deveria ser. Mas sei que muitas vezes a sociedade favorece ou cria perfis visuais que me favorecem. Não é necessariamente um preconceito ou discriminação diretamente com quem não é branquinho, mas é cultural e precisamos mudar isso.
  3. Eu sou branco, de classe média, fui privilegiado e tenho consciência disso. E quando vou discutir cotas, programas sociais, política, discriminação e muitas outras coisas, faço um esforço grande para sempre tentar ver o outro lado, ou ainda outros lados. Minhas reclamações dos governos federais, desde FHC, é não mexer na tributação. Outro problema é a falta de política decente em educação envolvendo estados e municípios, e segurança pública, mais culpa dos estados... Acho importante alternar governo e acho que a Dilma errou demais. Mas não vejo com ótimos olhos Aécio e tucanos. Mas pensemos mais no Brasil que não conhecemos antes de falar... Reconheçamos mais nossos preconceitos para combatê-los...
  4. Basta filtrar no papel depois... :-)
  5. Será? Eu acho que só deixaria de ir num lugar se não gostasse do serviço, do produto ou ainda se soubesse de práticas anti-éticas ou ilegais. Talvez a maioria va por aí e no final das contas é visibilidade pura.
  6. Roger, até tenho o francês na lista, mas acho que em 4 meses não ia avançar tanto. Quero estudar com calma para depois ir para lá. Alemão também, desafio maior.
  7. Só uma confusão que ocorre... Descalcificação (ácido cítrico, vinagre ou semelhantes) não é limpeza, é descalcificação. A idéia é remover o acúmulo de calcário que se forma dependendo da composição de água. Eu só faria se necessário, e parece que nenhuma empresa realmente investiga para definir se nas regiões brasileiras há realmente necessidade de se fazer frequentemente.
  8. Usada tem que verificar bem. As que tem partes latonadas e cobreadas são bem delicadas, pois acima desse revestimento tem um verniz, que infelizmente não é tão resistente quanto um cromado. Se ele for trazer na bagagem até se paga menos imposto, são 50% do que passar de 500 dólares. Último detalhe, importantíssimo, é a embalagem - tem que proteger bem o braço de vapor (preferenciamente remover também) para não ser forçado e entortar a solda da conexão dessa válvula de vapor.
  9. Não é bem assim, Bernardo. Valor da Elektra seminova é mais alto mesmo. Nova custa 1000 euros, difícil gastar menos de 3 mil reais trazendo, ainda mais se for fazer o correto é pagar imposto. Eu pagaria, me passa o contato da venda... :-)
  10. Já que há essa sessão com apenas um fórum de fotos e uma longa tripa de fotos genéricas, crio esse tópico para fotos mais específicas. Segue a minha:
  11. Foi mal, off topic maldito. Só pra botar o trem nos trilhos, hoje foi Heartbreaker do Grumpy que ainda tem congelado aqui. Bem bom, mas falta corpo.
  12. No criminal quem investiga é a polícia, quem faz perícia é também o Estado (maioria dentro das polícias) e quem acusa é o MP. Vez ou outra o réu contrata assistente técnico para questionar a perícia e ajudar na defesa, mas as vítimas dependem do Estado. Claro que não se descarta ações cíveis se o Cal decidir encarar. Márcio.
  13. Roger! Eu tive uma licença para usufruir e como não queria fazer espanhol, achei que italiano seria o mais viável, mais que francês. Eu fiz umas 3 semanas de 2 aulas de 1h30, depois na licença 1,5 mês de aula todos os dias, depois lá 6 semanas de aula todo dia. Em Florença fiz B1/B2 na gramática e a turma de conversação B2, 4 semanas, e em Roma fiz já com a turma que seria C, e nessa escola, Torre di Babele, não tem aula formal de gramática, são duas aulas de conversa e atividades e o professor vai trazendo textos e assunto gramatical no meio de tudo. Meu problema era em tão pouco tempo aprender bastante e aproveitar lá para melhorar. O francês provavelmente me daria mais problema pela pronúncia. Italiano é relativamente mais fácil para nos brasileiros, claro que falar sem nosso sotaque não é fácil e eles percebem. Também me motivou a cultura, gastronomia e o café... Por último, la se fala muito inglês, ainda mais nas cidades maiores e turísticas, va sem medo.
  14. https://www.youtube.com/watch?v=Cu-S_USMQ0U
  15. Boa. Eu acho que sou um excelente cliente, quase só peço expresso (e cappuccino para a Roberta se estiver comigo), ainda pergunto se tem opção de café, sorrio, e ainda dou gorjeta. Realmente é interessante reparar que, ao se pedir espresso puro, muitas vezes os baristas se surpreendem, ainda mais nos EUA/Canadá. Na Itália reparei que se surpreendiam com o turista não pedindo um "americano" E por fim, realmente a falta de educação das pessoas com celular é impressionante, em diversas situações, não só na vez delas numa fila...
  16. Opa, vamos fazer a compra coletiva de paçoca. Gil, se for para Jundiaí, vá direto lá na fábrica, te passo o contato por e-mail. Márcio.
  17. Esse é um problema... O custo é baixo, aí transporte assusta qualquer um. Meu pai tem sempre levado pra Itajuba, já que essas rolhas não fazem por la, mas ainda assim é longe docê :-)
  18. Ele é mineiro. Inicialmente fazia com rapadura, mas agora faz com açúcar. Também faz a rolha, mas é muito boa, só amendoim, açúcar e sal, sem farinha nos qualquer outra coisa sem gosto.
  19. Acho que no caso do amendoim fica melhor torra lenta, pouco fluxo de ar. Meu pai tem uma empresa que faz paçoca em Jundiai, vou perguntar quanto tempo o torrador dele leva. Quase certo que o fluxo é passivo. A paçoca é excelente.
  20. Problema é saber o que esse aroma marcante que está a comentar. Pode ser alguma coisa específica da maneira e perfil de torra, não do café.
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