Carneiro

Claro que precisa limpar...

Alguém se arriscou e vai apoiar essa idéia? Eu não botava fé que em tão pouco tempo (2 meses) eles conseguiriam 100 mil, mas já estão nos 80 mil... O preço final é meio alto, mas o preço menor financiando a idéia até que vai. Ruim é que vai mais 60% ao chegar aqui... Abraços, Márcio.

Uma hora se você intervir e acelerar, acho que 1h30 sem intervir... Se for usar num escritório, como eu ainda penso (trabalho), ideal é um timer ligar a máquina lá pelas 6h, para 8h estar garantidamente tinindo.

Pressão e posição da alavanca: Não fiz vídeo da temperatura, mas em geral, com a máquina parada por um tempo, a extração vai na casa dos 90°C. As subsequentes, se esperar uns 4-5 minutos, ficam em 92°C. Se for um ritmo mais rápido, aí sobe um pouco para 93-94°C. Eu diminui a área de contato do grupo com o vapor no pescoço, com fita PTFE. Se eu tampar totalmente, aí cai bastante, com ela parada as extrações eram na faixa de 87°C, as subsequentes 90-91°C e só num ritmo rápido ou dando um expurgo para aquecer é que se chegava a 94-95°C. Achei exagero. Sem a vedação que fiz, mesmo com ela parada ficavam em 93°C e demorava muito para o grupo esfriar. Num ambiente frio, digamos de 18-20°C, talvez funcione melhor sem modificações, mas com 24-26°C de temperatura ambiente o grupo demora mais para "esfriar". Depois de ligar, dependendo do nível da água, leva de 15 a 30 minutos para começar a pressão na caldeira (coloquei uma válvula purgadora para sair o ar), e mais uns 15 para chegar em 1 bar (~120°C na caldeira). E o grupo ainda leva mais um bom tempo para ficar pronto, ou gasta-se água para acelerar o processo. Não é bem uma máquina para usar em casa e fazer 1-2 cafés e 1-2 cappuccinos... Se alguém toma o dia todo, em umas 2-4 sessões durante o dia, até vale. Eu estou até pensando em vender essa máquina... Será que encontro interessados? Márcio.

Não havia opção e escreveram que foi usado o Airsure. Acho que é o mesmo que a Square Mile usa, mas com rastreamento. Só não me deram código... Se for isso mesmo, a única vez em que usamos na Square Mile essa modalidade, o pacote levou 50 dias para chegar, pois foi a única vez em que decidiram mandar para o Ministério da Agricultura. Não sei se o pacote chegou em outro lugar ou se deram tratamento diferente ou se foi mera coincidência. Ao mesmo tempo, pelo que vi várias pessoas compraram da Has Bean, incluindo verde, e chegou numa boa, então só espero que não demore mais que 30 dias. Márcio.

Comprei semana passada, acho que semana que vem chega, no máximo na outra. Foram as misturas de espresso, Blake, Jabberwocky, Kicker e Jailbreak. Fiquei curioso em provar...

Eu sempre brinco com a balança sob a xícara, esse é meu guia. O único ruim é que, ao menos essa balança, não é tão rápida na resposta, então se eu paro com 20g, tem na verdade uns 24g. Afinal não tenho essas modernidades em máquinas manuais...

Muito interessante: http://www.lamarzoccousa.com/blog/ben-kaminsky-barista-vs-volumetrics/ Incluindo o vídeo que ele cita do teste realizado por baristas australianos. Márcio.

Acho que proporcionalmente se arrasta menos sólido, considerando também o formato do bolo... Seria percebida mais acidez, não?

Sem querer ser chato mas já sendo, que tal renomear o tópico para "Diferenças entre Gaggia Baby Twin e Gaggia Baby Class"?

Uai, e em Sampa que tem café expresso de 5 reais e capuchinho de 8-9 reais...

A antiga do leilão também não parece... Pode ser a versão com 3-vias elétrica, mas tem mais cara dos grupos subsequentes da Faema.

A faixa de moagem do Vario, quando calibrada no mínimo para espresso, deixa um pouco a desejar no final grosso para prensa. Mas vai de gosto também, pode ser que para muitos o resultado é bom. Mas as mós de metal é que estão sendo vendidas como solução de coado/prensa etc. Aí basta calibrar mais para cima, e o bom é que essas mós apresentam poucos particulados (parece que nem funciona direito no espresso).

Acho que por peso só vai funcionar para moer no recipiente. Assim, quando quiser usar o porta-filtro, ele converte para tempo para poder usar sem tem que medir tempo que dê aquele peso. Imagino que seja algo como, você mói 15g de um café, ele mede o tempo, e aí converte, assim ele já compensa a densidade do grão, regulagem etc.

Novo produto da Baratza a ser lançado esse ano. http://www.baratza.com/new-products-forte-grinder-and-removable-hopper/ Bem legal. Só seria interessante eles conseguiram alguma melhoria nas mós e, claro, no resultado final. Gosto muito do resultado do Vario no espresso (não provei coado com café moído nas mós de metal), mas sempre acho que falta um pouco de clareza ou brilho nas extrações. Talvez esse "plus a mais" deixaria o preço de USD 950 imbatível, quando comparado ao ProM, Mazzer Mini E etc. Márcio.

Léo, edita o link no post, era um redirecionamento do Orkut... O correto é http://www.nespressobenefits.com.br.

A briga da ABIC é por isso mesmo, poder importar para misturar e exportar. Márcio.

Cabo de guerra entre duas vertentes seria um grupo dizendo que é melhor 9 bar, outro dizendo que é melhor 11 bar. O exemplo ali foi do dono da Bezzera explicando o porque eles usam 11 bar, mas com uma explicação sem fundamento... O que expliquei não é meu fundamento ou conhecimento, é física. O fabricante preferir usar 11 bar por motivos diversos, como bombas vibratórias perderem eficiência depois de um tempo, ser compatível com E.S.E., dar menos reclamação de maior parte dos clientes, aí sim, é a experiência (conhecimento) dele. Abraço, Márcio.

Caraca, de ovos para sorvete e baunilha... Preciso comprar mais favas para meu extrato.

Eu havia lido o comentário do Youtube e não há base alguma pra isso, de que melhores resultados se obtém com 11 bar, e que o bolo é quem manda... A pressão da vibratória é constante. Claro que há os pulsos na frequência da rede elétrica, e na rotativa, por seu funcionamento, não. Mas basta medir a pressão com um filtro cego e se vê como é constante. Como eu disse acima, a queda de pressão com o aumento do fluxo é significativo na vibratória. Mas basta deixar em 10 bar a OPV com o filtro cego, não 11 bar. E o problema é a explicação equivocada do Luca, de comparar o tamanho da bomba etc, e não há cabo de guerra algum entre "duas vertentes". Como diz o Léo, certamente essa preocupação com a pressão é exagerada. Se 11 bar dá resultado e não há como regular (OPV fixa), paciência. Se dá para regular, o usuário pode tentar ver o que consegue com 7, 8, 9 ou até mais, como na Elektra, 13-14 bar, sem OPV. Nas máquinas de pistão tem de tudo também, domésticas pequenas com 6 bar, comerciais com 7-8 iniciais, ou ainda 10-11. E a maioria das comerciais variam a penas 3 bar, máximo 4, do começo ao fim, não é bem a curva idealizada por muitos de 9 a 0... Márcio.

Compre ovos da Korin, sempre verifique se não há fissuras na casca, e não coloque na porta da geladeira, evite ao máximo trepidações nos ovos. Márcio.

Desculpe-me o Luca Bezzera mas isso é uma grande besteira, ou no mínimo, tá mal explicado. Pressão é pressão... Digamos que o bolo tá restringindo bastante e no começo a água tá descendo beeeem devagar, num ristretto. Algo como 1 ml/s (3,6 L/h, menor que a vazão de ambas as bombas mesmo nas pressões altas no caso da vibratória). Não faz diferença a vazão máxima das bombas, nem a força do motor etc. O que ocorre que a vibratória, se você deixar em 9 bar máximo (com o filtro cego no grupo), é que quando o bolo cede e o fluxo aumenta, a pressão chega a cair 1 bar. Isso não acontece porque o fluxo máximo da bomba é pequeno, mas pela curva de pressão/fluxo que é bem inclinada. Então normalmente dá para deixar em uns 9,5-10 bar. Quase certeza que a tradição de se regular essas válvula em 11 bar vem da certificação E.S.E., para sachês. Márcio.

Bom ter uma fresa CNC...

Talvez adicionar seu usuário no grupo dialout?