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Tudo que Mortari postou
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E como que faz pra torras com uma máscara dessa se um dos principais indicadores da torra é o cheiro? Pergunta de leigo: essas máscaras deixam passar o cheiro?
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Usa saco de geladinho (chup-chup, sacolé), é bem barato e comporta a dose necessária. Acho que dando um nó bem firme e próximo aos grãos, sem deixar muito ar dentro, deve ficar hermético e funcionar a contento. Ainda dá pra cortar o excesso do saco pra não fazer muito volume no congelador e depois de usar joga o saquinho fora, nem precisa ficar reaproveitando.
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Rancilio Silvia X Breville BES870XL
Mortari respondeu ao tópico de Billy Puppet em Máquinas de Expresso
Porque injusta? A Breville também tem PID. -
Preço bom. Esse café é honesto, as vezes eu compro dele quando fico sem tempo de torrar em casa, é o único que acho com torra fresca aqui em Campinas. Se não me engano o preço aqui é 12,00 a embalagem de 250g.
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Também não consegui criar a enquete, voto em 800g.
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- fermentado com água
- café verde grátis
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Isso não é novidade, acho que já escrevi no tópico do Rocky e parte do assunto já foi abordado nesse tópico, mas vou colocar aqui de novo pois acho que também vale pro MD40 e MD50. Pro pessoal que tem com problema de inconsistência nas moagens finas e/ou que não está conseguindo moer fino o suficiente para torras mais claras (mós se tocando antes de chegar na regulagem necessária), há 2 dicas que podem ajudar a resolver o problema: Conferir (e corrigir, se necessário) o alinhamento das mós. Se você ou alguém antes de você (pra quem comprou usado) já retirou as mós do suporte para limpeza, pode ter deixado-as desalinhadas ao remontar e, com isso, o moedor vai começar a moer sem consistência e não chegar em moagens suficientemente finas. Isso ocorre porque, se as faces das mós não estão totalmente paralelas, haverá sempre um ponto de maior aproximação entre ambas diametralmente oposto a outro ponto de menor aproximação. Assim, além de o café sair moído mais grosso por um lado da mó do que pelo outro (inconsistente e com excesso de fines), na regulagem mais fina do moinho, as mós irão se tocar em um ponto específico enquanto que, em outro ponto, elas ainda estarão relativamente afastadas (o que fica pior se as 2 mós estiverem perpendicularmente desalinhadas em relação ao eixo de rotação). Por isso as mós acabam se tocando antes de chegar na regulagem fina desejada. O que normalmente pode causar esse problema é não limpar bem as peças antes da remontagem e algum grão minúsculo de café moído ficar entre a mó e o suporte, não deixando ela assentar corretamente. Aperto incorreto/insuficiente dos parafusos também pode prejudicar o assentamento. Outra coisa aconselhável pra evitar esse problema é, antes de desmontar as mós, marcar a posição delas em relação à base para, na remontagem, voltá-las exatamente para a mesma posição e evitar que qualquer ínfimo erro de usinagem possa gerar desalinhamento (considerando que estava alinhadas anteriormente). Uma forma de verificar o alinhamento da mó superior é tirar o hoper pra acessar o suporte da mó superior. Com o moedor ligado, ir fechando a regulagem até o ponto em que as mós começam a se tocar e voltar levemente para o ponto exato em que elas estão prestes a se tocar. Ainda com o moedor ligado, pressionar o suporte da mó para baixo com o dedo (e com cuidado) em pontos diferentes por todo o perímetro (principalmente onde estão os parafusos de ajuste) e ver se em algum ponto específico as mós tem mais facilidade de se tocar ao aplicar pressão. Isso pode indicar que naquele ponto a mó superior está mais baixa do que deveria. Nesse vídeo dá pra ter uma boa ideia do problema: Com a mó inferior é um pouco mais chato de descobrir. Tem que ver se não já alguma marca de desgaste irregular no topo da mó. Se não houver nada muito aparente, uma forma de descobrir é, com uma caneta de escrever em CD (ou qualquer outra coisa que não saia com tanta facilidade mas que seja possível remover depois sem muito trabalho), "pintar" todo o perímetro da superfície que entraria em contato com a outra mó (apenas as "pontas triangulares" do topo da mó). Depois montar o suporte e, com o moedor ligado, forçar as mós a se tocarem levemente (mas o suficiente pra desgastar a tinta). Desmontar e ver se a tinta foi "raspada" de forma regular por todo o perímetro. Se a mó estiver desalinhada, é possível que haja desgaste da tinta apenas em um trecho da mó, ficando intocada no resto, por exemplo: Passar 2 ou 3 voltas de fita de teflon (veda-rosca) na rosca de ajuste do suporte da mó superior. Mesmo o moedor sendo bem construído, a rosca do suporte da mó superior pode costuma apresentar uma certa folga que acaba gerando um jogo no suporte e, consequentemente, na mó superior. Nesse vídeo dá pra ter uma boa ideia do problema (aliás, nesse acho que está acentuado, com mais jogo que o normal): Teoricamente, imagino que a força que os grãos exercem contra as mós durante a moagem deveria ser suficiente pra assentar a rosca e não permitir que tenha esse jogo durante a moagem. Na minha experiência prática, tenho a impressão que eliminar totalmente esse jogo não só torna o moedor bem mais silencioso (diminui significativamente o nível de ruido durante a moagem) como melhora a consistência das moagens. Acredito que ocorra melhora na consistência principalmente pra quem mói por dose, onde, no final da moagem, provavelmente não haverão grãos suficientes sendo moídos pra garantir o assentamento total da rosca e o jogo tende a aparecer mais, o que imagino que prejudique a moagem. Lembrando que isso é apenas uma observação empírica minha e penso que, mesmo que eu esteja errado quando à consistência e não melhore nada, colocar o teflon deixa o moedor bem mais "justo" e reduz significativamente o barulho, então pra mim já vale a pena, já que dá um trabalho ínfimo pra fazer. Costumo trocar o teflon a cada 1 ou 2 limpezas que faço no moedor. Lembrando que 2 ou 3 voltas já são suficientes, a folga ali não é muito grande e se passar muito depois não vai conseguir rosquear o suporte no moedor. Vai ficar algo assim: Eu já tive problemas similares aos que o Rafa Rocks e o Gil relataram aqui e resolvi com esses procedimentos. No meu caso, acredito que a principal razão do desalinhamento tenha sido eu desmontar as mós sem me preocupar em voltá-las para a mesma posição depois. Talvez eu tenha até invertido a superior com a inferior que, apesar de teoricamente serem idênticas, num moedor usado acho que não é uma boa prática. Pra resolver eu fui alterando a posição da mó superior e fazendo o teste de pressão com o dedo até achar a melhor posição, que ainda não estava 100%. Aí, sabendo o ponto em que deveria chegar mais com a mó na direção do suporte, dei um aperto mais "bruto" naquele parafuso pra fazer um ajuste fino e ficou excelente. Testei com café e achei tão bom que nem cheguei a mexer na mó inferior, qualquer dia eu verifico por desencargo de consciência. Depois que acertei, ainda não encontrei uma torra que o Rocky não desse conta e eu sou fá de torras claras no espresso. De qualquer forma, como o pessoal está comprando os moedores usados, eu aconselho que vocês não tirem as mós dos suportes na hora de fazer a limpeza se não for realmente necessário. Acho que a forma mais fácil de arrumar dor de cabeça com o alinhamento das mós em moedores usados é fazendo isso.
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- Moinho rancilio
- MD-40
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Pela foto, parece ser a mesma caldeira da Color. Não sei se ela usava Ulka antes, mas a marca da bomba agora é Defona (não conheço) e essa OPV de plástico que aparece na foto é visualmente idêntica à da Poemia. Também aposto que as alterações não foram pra melhorar (independente de ter ficado melhor ou não) e sim pra baratear a máquina.
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Essa máquina é maior que a Torino, parece ser da linha Elite.
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No final da página tem um anúncio do mesmo vendedor de um Fiorenzato F64 eletrônico por quase a metade do valor desse SJ (R$1,3k). Parece um pouco mais castigado, mas talvez seja interessante.
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Saeco Poemia + Hario Mini (novos) ou Gaggia Dose + Krups GVX208 (usados)
Mortari respondeu ao tópico de William Sussai em Máquinas de Expresso
Vou chover no molhado: Estando em excelente estado de conservação, eu iria de Gaggia Dose + Krups e, com a diferença, pegaria um Hario ou Porlex. Dessa forma, você vai poder comparar pessoalmente o Krups com o Hario e tirar as próprias conclusões (apesar de eu concordar com todos que dizem que o Hario é superior), além de ter um moedor portátil (que é útil pra viagens, escritório etc.) e um elétrico que, mesmo não atendendo bem no espresso, será uma "mão na roda" com outros métodos caseiros (coado, moka, french press etc.). -
Você usa balança de cozinha para preparar café? Qual?
Mortari respondeu ao tópico de Beto Origens em Fora de Foco
Fiquei curioso em como ela vai conseguir medir o volume. Imagino que ela deva usar apenas um fator de conversão pra estimar o volume baseado no peso. Você tem que selecionar o que está medindo (tipo água, óleo, leite etc.)? -
Ajustando o espresso - Método do Matt Perger
Mortari respondeu ao tópico de Rodrigoks em Técnicas e Dicas
O teste sugerido pelo Lisboa é realmente bacana e ajuda bastante a conhecer melhor o seu próprio paladar. Nem falei em "mapa da língua" porque sei que não é uma regra e que cada pessoa percebe os gostos básicos de formas e em intensidades diferentes. Porém, a maioria das pessoas com quem já conversei sobre o assunto (eu incluso), tem a sensibilidade de ácido e amargo + ou - nas regiões que citei (ácido nas laterais e amargo no fundo) e, talvez, esse possa ser um ponto de partida enquanto não conseguir fazer o teste dos gostos básicos. Mas voltemos ao ajuste do espresso pois há outros tópicos pra se discutir a parte sensorial. -
Use o modo de busca Google (na barra inferior do fórum) ou procure diretamente no Google incluindo site:clubedocafe.net depois dos termos de pesquisa: http://lmgtfy.com/?q=cc1+silvia+site%3Aclubedocafe.net
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Ajustando o espresso - Método do Matt Perger
Mortari respondeu ao tópico de Rodrigoks em Técnicas e Dicas
jaum20, outra coisa que ajuda a perceber as características básicas do shot é prestar atenção ao que acontece na sua boca, principalmente na língua. A acidez é percebida pelas laterais da língua, mais na parte da frente, e o amargor pega lá no fundo da língua, mais na parte de cima. Parece intuitivo, mas quando você presta bem atenção nisso ao experimentar o shot fica mais fácil identificar. Além disso, experimentar o café não tão quente também ajuda. Quando você toma o café pelando, não costuma deixar ele escorrer pelas laterais da língua pra não queimar e, assim, fica mais difícil perceber a acidez. -
Eliseu, valeu pela dica, mas já encontrei o conector fêmea no padrão de termopar K na Omega aqui em Cps mesmo, comprei pelo site e depois vou buscar lá pra não pagar frete, fica no Tecnopark. Não é tão barato, mas como tenho meia dúzia de termopares com esse conector macho em casa, achei melhor colocar o fêmea no mesmo padrão pra facilitar. Bem lembrado Weiler, é bom evitar mesmo. No meu caso não teve emenda, usei um termopar igual a esse, apenas soltei os parafusos do conector e prendi os fios diretamente nos parafusos do Max6675. Nos testes que fiz assim não tive problema nenhum com interferência. Quando colocar o conector fêmea precisará de um rabicho entre o módulo e o conector, mas é tudo parafusado também, espero que continue sem problemas.
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Ajustando o espresso - Método do Matt Perger
Mortari respondeu ao tópico de Rodrigoks em Técnicas e Dicas
Não consigo imaginar uma extração de espresso com esses parâmetros ou talvez eu não tenha entendido direito. 200~250ml @ 4bar está exatamente em cima da curva de fluxo de uma Ulka E5. Dá pra fazer o que ele está sugerindo numa máquina doméstica (uma que utilize a Ulka E5, ou seja, a maioria) apenas moendo mais grosso e/ou diminuindo a dose. O problema é: como fica o tempo de extração? 5 segundos? Nem precisa testar pra saber que vai ficar completamente subextraído. A não ser que ele tire um super-lungo de 200mL em 30s, mas aí não vai ser espresso. Se ajustar a OPV pra limitar em 4 bar dá pra conseguir uma extração mais lenta, mas nesse caso o fluxo da bomba não faz a menor diferença pois está limitado pela OPV. O que eu perdi? -
Então Victor, na realidade é relativamente bem barato montar esse esquema. Comprei tudo da China pelo eBay e AliExpress e, pra você ter uma ideia, somando todos os componentes necessários (Arduino + MAX6675 c/ termopar + SSR) deu US$14.47, em torno de R$50,00 hoje (dólar a R$3,60), com frete grátis. Levando em consideração que o dimmer que eu tinha paguei US$7.60 na época, a diferença absoluta não é significativa, não chega a US$10.00. O módulo bluetooth custou US$2.98 com frete grátis também e o dissipador US$2.73, que não são essenciais para o projeto. Eu acabei gastando um pouco mais porque comprei tudo em dobro e também um kit de Arduino Uno + protoboard + jumpers (pra estudar, coisa que ainda não fiz muito), mas se você tiver um pouco de experiência com Arduino ou um passo a passo legal pra seguir, esses itens nem são necessários (alguns jumpers sim, mas o custo é simbólico trazendo de fora). Santiago, meu dimmer comprei no DX, era esse aqui. Eu também estava relutante em culpar ele, cheguei a fazer testes colocando um aspirador de pó direto no dissipador do triac pra evitar que esquentasse e ver se resolveria mas não adiantou. Também não acho que o problema estivesse no potenciômetro em si pois não ocorria exatamente no momento em que eu mexia nele, a queda de aquecimento se dava ao chegar numa faixa de temperatura específica, mesmo com o potenciômetro parado na mesma posição. Bem estranho, mas o importante é que agora resolveu. Minha ideia agora é montar uma caixa controladora mais decente, com uma tomada fêmea pra ligar o cabo da pipoqueira (sem precisar ficar tudo pendurado no meio do caminho) e um conector fêmea padrão pro termopar (igual ao de termômetros digitais e multímetros). Assim, vai ficar algo mais modular, fácil de desmontar pra guardar, além da caixa servir pra controlar outros equipamentos (como forno elétrico ou chaleira elétrica, por exemplo), bastando plugá-los na tomada e utilizar um termopar adequado. O coletor de películas é o que mais tira o meu sono na pipoqueira, mas ainda não consegui imaginar uma solução eficiente, que não inviabilize demais a rotina da torra e nem atrapalhe a percepção sensorial dos grãos (cheiro, cor, barulho etc). Todas as soluções que vi e imaginei até agora não são eficientes, ou bloqueiam demais a visão, ou então são tão complicadas pra implementar que é mais fácil fazer um torrador do zero. Por esse motivo já andei rascunhando um projeto do zero, bem diferente do conceito de câmara redonda da pipoqueira, mas não ainda não tenho nenhuma perspectiva de tirar do papel.
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Vou relatar algumas coisas que aconteceram comigo pra ficar como referência caso seja útil pra alguém no futuro. Ultimamente minha pipoqueira estava apresentando um comportamento esquisito e crônico, pois acontecia em todas as torras, sem exceção: no meio de uma torra, quando a temperatura chegava em torno de uns 200°C ela simplesmente despencava até a faixa dos 180°C sem mais nem menos, como se a resistência tivesse desligado por algum motivo. Normalmente, quando isso acontecia, eu simplesmente jogava o dimmer no máximo e rezava pra ela retomar logo, o que costumava acontecer relativamente rápido. Eu nunca cheguei a travar uma torra por conta dessa queda no aquecimento, mas era algo que me incomodava pois me atrapalhava a reproduzir o perfil de torra desejado (controlado pelo app Roastmaster). Analisando as possíveis causas, cheguei a 3 possibilidades: variação de tensão na rede, termostato de segurança da pipoqueira abrindo e/ou dimmer com defeito. A principio cogitei que pudesse ser a variação de tensão na rede, por torrar em horário de pico no prédio e estar com cafeteira, lava-louças e/ou outros eletrodomésticos que consomem bastante energia ligados simultaneamente. Cheguei a testar com tudo na casa desligado e em um horário de pouco uso de energia no prédio e mesmo assim o problema ocorreu, então descartei essa hipótese. Depois, comecei a achar que o culpado poderia ser o termostato de segurança da pipoqueira pelo fato de o "corte" de aquecimento se dar sempre na mesma faixa de temperatura, em torno de 200°C. Abri a pipoqueira e, como fiquei com receio de fazer solda ali, literalmente grampeei o termostato de segurança pra impedir mecanicamente que ele se abrisse: Testei e o problema continuou a ocorrer mas, coincidentemente ou não, numa faixa de temperatura mais baixa, em torno de 180°C. Achei que talvez o grampo não estivesse segurando bem e, além de trocá-lo por um mais forte, retirei a mola do termostato e ainda fiz um bypass nele com uma chapa fina de latão "prensada" por baixo dos terminais rebitados (infelizmente não tirei foto). Assim, garanti que ele não teria como cortar a corrente em nenhuma hipótese. Testei de novo e o problema voltou a ocorrer, então só me restou o dimmer. Como já estava ensaiando pra tentar instalar o controle da resistência da pipoqueira via Arduino (pra ir me familiarizando com o próprio Arduino pra um projeto futuro) essa foi a desculpa que eu estava precisando pra comprar tudo e fazer. Com a ajuda do Eliseu daqui de Campinas, que já tinha instalado o controle por Arduino na pipoqueira dele, comprei tudo o que precisava e consegui fazer funcionar sem grandes dramas. Ontem fiz o primeiro teste com café e deu certo. Torrei 4 batches e o problema da queda de temperatura acabou, era realmente o dimmer: Usei o Arduino Nano com o Max6675 para o termopar, mas não usei o termopar que vem com ele e sim o mesmo que eu usava com o termômetro digital (só retirei o plug) pelo simples fato de ele ficar "removível" e ficar mais fácil pra guardar o controlador separado da pipoqueira. Há também um módulo bluetooth que ainda não está operacional. O suporte é temporário, só pra não ficar tudo solto, ainda vou fazer algo mais decente: Ainda vou acertar algumas coisas e, quando estiver mais acertado, crio um novo tópico com um passo a passo bem detalhado pra quem quiser montar o Arduino na pipoqueira já ter o "caminho das pedras".
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Acho que aquele "tubo" na saída do grupo deve servir pra furar a cápsula e acredito que você não vai conseguir usar essa máquina com café moído sem mexer nesse "chuveiro" (que nem é um chuveiro na verdade), mesmo que arrume o portafiltro e o filtro para pó. Você vai precisar também dessa peça (veja a sequência de fotos a partir do post #10 desse link): Só não sei dizer se essa conversão pra café moído funcionaria com a sua máquina que é pra cápsulas também ou se só serve na de sachê. Outra opção é ficar nas cápsulas Delta Q mesmo que talvez seja melhor, principalmente se você ainda não tem um moedor. Em alguns mercados acha-se delas pra vender ou então direto no site.
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Na Europa essa máquina é vendida no próprio site da Delta Q. Se for realmente no padrão 57mm, talvez sirva o PF e filtros da Nemox ou da Ascaso, mas só testando pra saber. E tem que verificar a questão do chuveiro, imagino que ele tenha algum mecanismo pra perfurar a cápsula, não? Achado no Google, não sei se é confiável ou se envia para o Brasil: http://store.electra-craft.com/catalog/category/5059887
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Acho que essa máquina é para uso exclusivo com cápsulas padrão Delta Q. A má notícia é que pra usar com café moído você precisará não apenas do filtro, mas também do portafiltro apropriado e, talvez, substituir alguma peça no chuveiro. O video postado acima é se uma máquina pra sache ESE ou pó (diferente da sua que é apenas pra cápsulas), mas aos 2:45 dá pra ver que há 2 filtros (duplo e simples), um portafiltro e uma tela do chuveiro diferentes sobressalentes, que imagino serem justamente para o uso com café moído. A boa notícia é que existem capsulas Delta Q no Brasil, então mesmo sem conseguir alterá-la para usar com café moído, você poderá usar a máquina comprando as cápsulas apropriadas.
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Restaurando uma Gaggia Internazionale de 4 grupos
Mortari respondeu ao tópico de Santiago Luz em Máquinas de Expresso
Muito bacana, lembro até hoje como você estava eufórico aquele dia que fui buscar os cafés na sua casa, tinha acabado de "adotar a criança". Boa sorte na restauração, se precisarem de ajuda com alguma coisa é só falar.- 38 respostas
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- gaggia internazionale
- restauração
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Loja de artigos/ingredientes pra confeitaria costumam ter ácido cítrico.
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Ontem tomei um café queniano torrado pela Bow Truss que estava espetacular. Eles são de Chicago e, pelo que vi no site, possuem várias lojas físicas. Talvez valha a pena dar uma conferida. PS: agora que vi que é primeira da lista que o Daniel indicou.