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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Complementando, nesse caso, para diminuir a rotação sem perder potência só via redução mecânica.
  2. Se regular o dimmer para sair 110v dá no mesmo. Isso só funcionaria para moedor com potência super dimensionada.
  3. Em certos moedores/motores sim, mas a potência cai para 25% da original. Provavelmente vai travar em grão mais duro (se é que vai moer). No caso dos Baratza, pelo que o Carlos já disse, o motor é de corrente contínua e voltagem baixa. O circuito é que baixa a voltagem para o motor. Não há ligação direta entre a rede e o motor. Nesse caso, se o circuito não está preparado para voltagem baixa, ele nem deve ligar.
  4. Interessante que no gráfico da Gaggia Coffee aí em cima é uns 15 s.
  5. Bacana! Agora uma vez por mês no mínimo é bom abrir a caldeira e limpá-lo pelo lado de dentro. Tome cuidado na hora de passar pano após a extração para não socar pó para dentro. De uns 2 expurgos antes dessa passada de pano.
  6. Sobre a histerese da água ser menor que a da caldeira, deve ser pouquissimo. 1- A condutividade do aluminio é 220 W/(m.K) e da água 0.6 W/(m.K) 360 vezes maior. É basicamente se a resistência estivesse dentro da água. E com essa condutividade basicamente a temperatura da parede da caldeira é a da água! 2- A capacidade térmica do aluminio é 0.9 J/(g.K) e da água 4.18 J/(g.K) Imagino que o boiler pese 600 gramas. Calculando o tempo do ciclo de resistência ligada: ((105 g * 4.18) + (600 g * .9)) * 20 C / 1450 W = 13.5 s 13.5 s bate mais ou menos com o gráfico da Coffee.
  7. Provavelmente não é o filtro. Muita gente tira bons café no original.
  8. O chato mesmo seria a instalação física na máquina. Talvez furar, etc.
  9. No início da apresentação dele no mundial ele faz uma introdução sobre o assunto e ainda fez os juizes experimentarem cafés com águas diferentes. Incrível que ele comeu o tempo com isso e conseguiu terminar o resto. Mereceu mesmo ir pra final. Lembro dele falar algo como: "Sempre achei que bastaria o TDS para a definição do sabor. Engano, a água é muito importante."
  10. No gráfico da Coffee parece ser 15 s. Carlos comentou nesse tópico algo como uns 30 s, mas parece que foi chute e não cronometrado. E Carlos, mesmo a resistência estando ali, não deve ir nem 5% pro ar.
  11. Comparar preços assim entre países não é justo. Lá ganham diferente. Não sobra tanto no fim do mês pois tem pagar o imóvel que pode ser mais caro que aqui, etc. Ou seja, tem que escalar o custo total de vida, não algo pontual.
  12. O legal mesmo seria fazer esses estudos com um termometro dentro da água da caldeira.
  13. Isso que o Gil está tentando estimar =) É praticamente tudo Carlos. Aluminio é ótimo condutor. Ar é isolante.
  14. Meus singles, se forem com café que formam pouca crema deve ser isso aí. 12-13 g / 15 ml.
  15. Luciano, falei do tempo de coar não de infusão. Na prensa coar demora 5 segundos... Na clever muito mais!
  16. E como vc sabe que a temperatura chegou naquele ponto do gráfico para parar o expurgo? E se antes de começar o expurgo o termostato estivesse prestes a fechar? Ainda assim a temperatura após o expurgo seria de 86 C?
  17. É que precisa saber a temperatura inicial da caldeira antes de cronometrar flushs. A abordagem do Carlos não leva isso em consideração.
  18. Não é que nem uma HX. A caldeira muda muito de temperatura, com 20 graus de histerese.
  19. Então, se o termostato estiver prestes a abrir ou prestes a fechar, se você fizer um tal expurgo de volume fixo (ou tempo fixo), quando este expurgo terminar, tanto a caldeira quando a água sempre estarão em determinada temperatura, por exemplo 85C? Desculpe mas não consigo acreditar ou não entendi.
  20. Valeu Luw. Li o artigo, mas não é muito útil. Apenas quantificam a intensidade, frequência e número de ocorrencias do 1o e 2o crack. Não vejo como isso possa ser aplicado na prática. Se tivessem feito o estudo analisando junto temperatura do grão _talvez_ tivesse alguma utilidade, ou seja, correlacionar eventos de crack com a temperatura. Isso seria interessante para quem não tem sensor nos grãos.
  21. Será que não tenho cara de turista? (hehe difícil) Na Itália devo ter tomado uns 45 espressos dizendo "un caffe per favore". Uma única vez, uma barista na sequencia perguntou "normale?" e daí eu que fiz a cara de espanto "Si, normale!" :-)
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