-
Total de itens
4.816 -
Registro em
-
Última visita
-
Days Won
36
Tudo que sergio.m postou
-
Mesmo no meu que tem PID? Talvez a temperatura fique bem regulada no sensor e nos grãos tenha variação, mas imagino que não passe de +- 10 C. Colocando para desidratar na temperatura de 110 C ou 120 C não vejo grandes problemas.
-
E mais uma Bernardo. =) Supondo que nessa desidratação só se perca a água. Será que daria certo desidratar, parar a torra, esfriar um pouco para pesar, e depois continuar a torra normalmente a partir daí? (assim não se descarta café)
-
É, poderia ser testado mesmo. O tamanho da amostra depende da precisão que se queira para determinada precisão de balança. A temperatura do grão basta ser um pouco acima da ebulição da água. O tempo, o menor possível até que saia toda água, esse é o que teria que ser descoberto experimentalmente. Deixa um tempo, pesa, e repete até que a massa não baixe mais. Acho que nessa "baixa" temperatura a única perda é de água mesmo. Outra pergunta Bernardo. Para medir a perda de massa do grão após torrado, faz a pesagem logo após a torra ou espera o grão chegar a temperatura ambiente? Eu estou fazendo com ele ainda quentinho, talvez 50 C.
-
Para a medida da umidade não seria só sacrificar umas 10-20 gramas de grão? Deixa uns 20-30 minutos no torrador a 130 C e depois pesa.
-
Ou seja, existe a 1a fase que é de aquecimento e a 2a fase é a de desidratação? Pensei que o início da desidratação era quando o grão era posto no torrador.
-
Decida-se Miyamoto. O pessoal do HB está certo ou errado por ter uma fase mais rápida de desidratação nesse grão que é mais denso?
-
Muito bom Guilherme! Cal, é esse, vai preparando o bolso =)
-
Sua companheira(o) também é aficionada(o) por café?
sergio.m respondeu ao tópico de Rodrigues em Fora de Foco
Café fraco a cada 15 dias e olhe lá... -
Miyamoto, não uso funil no LM de 7 g. Ponho pó no filtro e repito o ciclo 2 ou 3x - balançadas pros lados - compactação levíssima com o tamper pequeno Quando tudo praticamente no meio aí sim compacto pra valer. Lógico que o funil é prático, mas tb é mais raro fazer singles aqui.
-
Xicaras, copos e canecas: Boas opções de compra poste aqui!
sergio.m respondeu ao tópico de Billy Puppet em Buscafé
Hehe, quem assiste de longe deve pensar que a gente é doido. Se a crema é ruim, ao invés de arrumar xícara que a grude melhor, pq não tirar com a colher? A bodum de vidro parede dupla é ruim, mas eles também tem a de porcelana com silicone, mas acho um pouco grande, mesmo a menor. -
Na questão do barulho de manhã / sabor / custo, será que sache é melhor que café moído na noite anterior e guardado bem fechado? Por exemplo, prepara o filtro, compacta e guarda num potinho justo e hermético, feito especialmente para o filtro =) Mas tem também a bomba da máquina que faz barulho...
-
Está (retificando) com potencia razoável. O Behmor é 1600 W, só que nas resistências é só uns 1050 W, o restante está no afterburner.
-
Qual a potência dele Guilherme? Ou quanto de corrente está consumindo? Vc mostrou subindo a temperatura sem grão, com eles sobe mais devagar... Minhas torras aqui fazia com 100 g e quando passei a 150 g senti diferença.
-
Isso de entregar em hotel já fiz várias vezes (em torno de 10x) sempre deu certo. As vezes mandando para mim, as vezes para amigos. Claro que sempre há uma primeira vez de zicar =)
-
Ah não, depois da alavanca montada, o métoto mais eficiente (100%) de se por mais força, é aumentando a alavanca. Mas é o jeito, dar uma estimada no tamanho máximo dos cafés e fazer o cilindro de acordo. Talvez 70 ml no cilindro, dando uns 40-45 ml de café.
-
É Fernando, se esses R$ 250-300 vão te fazer falta, compre outro em cima da hora de sua viagem, mandando entregar lá no hotel, e venda esse daqui pelo preço que pagou. Acho que vende fácil, talvez até lucrando em cima.
-
Que nada Fernando. O moinho deve ser muito bom! Você toda vez que olhar para ele só vai imaginar o ótimo café em seguida.
-
Direto, pois a pressão deve ser a mesma em ambas caldeiras, mas temperaturas diferentes. A ligação sendo fina e a água mais fria estar sempre embaixo, evita a troca por convecção.
-
Imaginei assim, (só a idéia, rascunho, sem escala). Um pid em cada boiler e material isolante entre eles. Isso tudo para que a água entre no cilindro com pressão e não suje a caldeira. Mas estou quase certo que com um chuveiro bem fino (20-40 um) esse problema não existiria, podendo assim ser alimentada só pela gravidade, e sem o boiler superior, ou seja, uma mini melhor.
-
Imagine seringa metade cheia de água, metade de ar, apontada para baixo, e vc apertando.
-
Na máxima altura que o pistão sobe é onde a entrada de água (15) abre. No fim do abastecimento ficam as camadas, de baixo para cima, bolo, água e ar. A espessura desse ar depende da pressão do sistema.
-
Pensando aqui, travar o PF depois, deixa sim com menos ar. Como ainda está sem pressão, se tem água no cilindro é porque saiu algum ar por baixo.
-
Então entendi direito Bernardo! Legal Márcio que a Gaggia Tell é assim. Meu projeto de máquina pensei exatamente isso, uma dual boiler com a caldeira de extração abastecida pela caldeira de vapor. 2 PIDS, a de vapor fica a 120 C e 1 bar e a de extração fica a 92 C e também a 1 bar já que estão conectadas. Para não haver convecção entre elas a de vapor ficaria acima da de extração. Isso de travar o porta filtro depois sempre faço, tanto na pavoni quanto na mini. Mas acho que não serve para tirar o ar e sim para que quando ele seja sugado pelo pistão não desmonte no bolo. Márcio, não vejo como isso aumentaria o volume de água já que esta sempre cai e o ar sobe. Rodrigo, sim isso é a solução óbvia. Só que vc acaba perdendo curso da mola. Quando ela começa a apertar a extração em si, já está mais fraca. Daí vc me diz: Ponha mola mais forte. Sim, é mola mais forte, alavanca maior, máquina mais forte, e assim vai... Gilberto, tanto nas de bomba como nas manuais o ar que é mais leve deve ficar acima da água. A diferença é, como o Bernardo disse, maior pressão no abastecimento, menos volume de ar. Depois do ar preso não tem como ele sair pelo bolo.
-
Estava analisando a patente da Gaggia de 1954, bem legal, segue o desenho. Basicamente é um grupo saturado que o termostato deixa na temperatura de extração. Baixa-se a alavanca, pistão sobe, e a água é empurrada no cilindro pelo orifício 15. É empurrada porque água fria da rede, sob pressão, entra por 14. Ali já começa a ser esquentada novamente. Depois a mola faz a extração. Nada como a simplicidade! Lindo. Agora vem a dúvida, ok Márcio? =) E o ar que estava no cilindro antes do orifício ser liberado? Se a pressão da rede for 1 bar, esse ar diminui em volume pela metade, ficando no topo (encostado no pistão) e a água fica embaixo dele. Não é muito ar? A extração será mais fraca já que o início da força da mola será para comprimir esse volume de ar. É assim mesmo? Pensei também na possibilidade de quando o pistão sobe, o ar no cilindro acaba ficando com um pouquinho de pressão negativa, diminuindo assim o problema, entrando mais água. Mas deve ser tão pouco... E esse "vácuo" não desmontaria o bolo?
-
Xicaras, copos e canecas: Boas opções de compra poste aqui!
sergio.m respondeu ao tópico de Billy Puppet em Buscafé
Ruston a crema faz distinção e gruda mais dependendo da espessura da xícara? E é bom ela grudar para que não a bebamos por ser ruim? Mas o espresso não é para fazer crema? Pode não parecer mas são perguntas sérias =) Eu geralmente empurro ela para baixo com o verso da colher, umas 2x, mas não chego a misturar como se fosse açúcar.