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sergio.m

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Tudo que sergio.m postou

  1. Entendi, o seu receio é a extração começando a 92 C e terminando numa temperatura bem mais baixa. Como não sei a massa da caldeira e do grupo fica difícil de prever, mas acho que não deve dar mais de 5 C. Seria legal medir. E será mesmo que isso faz tanta diferença? Acho mais importante sempre começar na mesma temperatura e ter o mesmo perfil. Se o material e bomba aguentar, um mod seria colocar um segundo pid + resistência no reservatório =)
  2. Humm, não lembrei do boiler ser pequeno, mas vamos checar =) Procurei e ele tem 250 ml. Considerando as piores situações. Supondo um café de 30 ml, caldeira a 92 C e massa do grupo + caldeira despresível. 1) Temperatura ambiente (mesma do reservatório) 35 C, a caldeira termina a extração com: (30 ml * 35 C + 220 ml * 92 C) / 250 ml = 85.1 C Média da extração = (92+85.1)/2 = 88.5 C 2) Temperatura ambiente (mesma do reservatório) 15 C, a caldeira termina a extração com: (30 ml * 15 C + 220 ml * 92 C) / 250 ml = 82.8 C Média da extração = (92+82.8)/2 = 87.4 C Nesses extremos, a diferença máxima entre extrações seria de 88.5 - 87.4 = 1.1 C Isso na verdade é bem menos já que não foram consideradas massas do grupo+caldeira e o PID entrando durante a extração para aquecer a água fria.
  3. Acho que o grupo é bem próximo do boiler ou até integrado. Se for isso deve ficar bem bom.
  4. sergio.m

    Moedor Gil 1

    Gil, na sua compra da fábrica, caso eles tenham pedido mínimo, eu compro uma se quiser economizar um pouco.
  5. Pelo trabalho que dá não compensa. Mas não vejo sentido. A curva feita a 120 C foi para ver a perda só da água. A 160 C mais componentes devem se perder além da água. Pelo que li o método de se medir umidade tradicional é deixar 24 horas no forno a 105 C. Usei 120 C para ser mais rápido.
  6. Certeza Miyamoto? Não é 2C não? Não sabia que ficaria tomável um café que não chega no 1C...
  7. Miyamoto, minha 1a msg que gerou toda a discussão foi sobre como especificar/descrever uma extração, não como/quando parar uma extração. As suas outras perguntas já respondi no tópico.
  8. Desculpe Alexandre, o exemplo realmente foi péssimo. Sobre minha 1a mensagem, é necessário citar toda: Eu explico logo em seguida que há diferença muito grande entre duas xícara, uma com muita crema e uma com pouca, o que dificulta julgar pelo volume. Massa faz mais sentido. Na extração do Claudio 18 g pó / 34 g xícara / 70 ml, para mim é tomável. Caso fosse 18 g pó / 65 g xícara / 70 ml, para mim não seria tomável por ser muito fraco.
  9. Cal, é que criticar a especificação do espresso dada pelo INEI com o Alexandre é que nem dizer para a carola que a bíblia está errada Mas não estou bravo com ele não. Só espero que ele ainda me venda café quando eu precisar =) E vc está certo, o importante é o sabor!
  10. E não é prático mesmo Gilberto, tanto que uso a cor faz tempo... Alexandre nunca disse que massa é a única maneira, e sim a mais correta. (eu mesmo uso a cor do fluxo). Mas frisando, o que indica a extração é a quantidade de água que passou pelo bolo e não um futuro volume variável pela crema. O seu like acima pro Bernardo mostra que vc concorda, pois o volume que ele indica é o da água passando pelo bolo e não o na xícara.
  11. Não obrigo ninguém a nada... Tanto é que disse:
  12. E para ficar claro, eu não uso balança embaixo da xícara para extração, é um saco. Paro pela cor. Com o mesmo café e moagem a repetibilidade é grande. Mas se tiver que postar um número para alguém saber, por mera curiosidade, como gosto do meu café, coloco a massa e não o volume. Volume seria apenas para saber quanta crema deu, apenas isso. A propósito, no momento uso 15 g de pó para umas 22-24 g de café com volume variando dependendo da torra e café. O Claudio fez o certo, postar ambos os números, o principal (massa) e o secundário (volume).
  13. Claro, mas é dosagem na máquina, por flowmeter, antes de sair pelo bolo, o que realmente tem relação direta com massa, sem crema envolvida.
  14. Para ser sempre dos bons vc precisa de outra máquina, onde sempre se tem a mesma temperatura de extração facilmente. Eu comprei outra =)
  15. E devido a ação e reação, não ter como segurar o corpo.
  16. Alexandre, sempre faço minhas mensagens baseadas na lógica, tentando explicar de tudo quanto é jeito o porque. Lembrar da recente história do lungo e tempo de extração. O que não vejo é você seguir a mesma linha. Apenas vejo citar o Illy e a tradição. Isso é que impede o progresso. Aceitar cegamente as coisas, por isso postei o texto dos macacos. Hoje já existem balanças baratinha, na época não. Illy pode ser substituído em outros contextos por pastor/padre/ditador.
  17. O que me espanta é não querer progredir mesmo quando a lógica indica ser o caminho certo. Me lembra esse experimento dos macacos. 4 monkeys in a room. In the center of the room is a tall pole with a bunch of bananas suspended from the top. One of the four monkeys scampers up the pole and grabs the bananas. Just as he does, he is hit with a torrent of cold water from an overhead shower. He runs like hell back down the pole without the bananas. Eventually, the other three try it with the same outcome. Finally, they just sit and don’t even try again. To hell with the damn bananas. But then, they remove one of the four monkeys and replace him with a new one. The new monkey enters the room, spots the bananas and decides to go for it. Just as he is about to scamper up the pole, the other three reach out and drag him back down. After a while, he gets the message. There is something wrong, bad or evil that happens if you go after those bananas. So, they kept replacing an existing monkey with a new one and each time, none of the new monkeys ever made it to the top. They each got the same message. Don’t climb that pole. None of them knew exactly why they shouldn’t climb the pole, they just knew not to. They all respected the well established precedent. EVEN AFTER THE SHOWER WAS REMOVED!
  18. Difícil concordar... Para analisar de modo correto tem que usar massa, pois essa é indicação de quanta água passou pelo bolo. E o que tira café do bolo é a água. Uma analogia. Em dieta é possível usar massa ao invés de calorias? Poder até pode mas não funciona direito. 100 gramas de tomate é bem diferente de 100 g de bacon. Comendo o último você vai engordar bem mais do que comer o primeiro. Se quer algo bem feito, meça a variável que define realmente o produto. Agora se quiser algo meia boca, pode usar volume, pode usar tempo.
  19. Bacana a extração! É interessante notar que indicar volume não tem sentido e sim sempre devemos usar massa. 70 ml para 34 g é uma baita diferença. Tem café que para aos mesmos 34 g daria 40 ml.
  20. Mesmo assim sempre haverá uma diferença de temperatura entre o grupo e a caldeira. E a extração é a média (ponderada) das duas. Uma solução é um sensor no grupo, um sensor na caldeira e um sensor temporário de extração (esse pode ser colocado em copinho de isopor) Faz-se várias extrações, logando os dados. A partir daí cria-se o modelo e o pid busca a temperatura adequada da caldeira para tal temperatura do grupo para tal temperatura da extração.
  21. Sim mas como não resolve completamente, o respiro seria interessante. Comentei isso na msg #7. (respiro, boa palavra, não lembrei dela na 1a msg sobre o assunto) =)
  22. Complicando as coisas tudo se resolve Acho que não seria a solução. Para evitar o vácuo é só travar o PF quando a água começa a cair.
  23. Não funciona lá embaixo =) Quando o pistão começar a descer não faria pressão para a extração, a água sairia pelo respiro!
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