Bernardo B

Meu Pai costumava comprar castanhas quentes e colocar nos bolsos do sobretudo, para esquentar as mãos nos invernos de Berlin ...

Parece uma Chemex ....

Também nas 07:00, o ângulo se repete nos três casos, pareceria um "raspador" para empurrar os resíduos de café da câmara.

O macete é cortar uma cruz na parte de cima, dai abre bem mais fácil.

As cafeteiras que, para mim, fazem mais sentido são as que tem moedor e timer incorporados. Desta forma, na hora determinada, irá moer o café e extrair imediatamente. As que tem que deixar com café moído de véspera já perdem parte do aroma, e caso for moer na hora, em casa, não me custa também jogar água com a "gansinha" ... Inclussive várias cafeterias, como a Suplicy e o Coffee Lab, também privilegiam a extração de coados com chaleira manual.

Foi isso mesmo o que paguei, mais frete, que mesmo interno não é barato ..

Oi José, faz um tempo que não saio a campo, mas na minha experiência, fora dos grandes centros, em comunidades mais tradicionais e nas classes economicamente menos favorecidas, o filtro de pano predomina. Frequentemente, para render melhor, o café e jogado na água quente, para extrair o máximo e depois esse café é filtrado no filtro de pano. Aliás, esta semana tive parentes do interior de Minas e somente tomavam o café que faziam no coador de pano, pelo método tradicional. Tivemos que comprar café do Sítio porque os meus eram "muito fracos" ... Mas comprei em grãos e moí na hora, disso sim gostaram :-)

São diversas variáveis, principalmente: 1. Aqui utiliza-se muito o coador de pano, que sendo mais permeável que o de papel requer moído mais fino. Lá fora utilizam muito a cafeteira elétrica, com filtro de papel ou metálico que requer moído mais grosso. 2. Para economizar pó, prefere-se o café mais "forte" ergo: torrado mais escuro para utilizar menos pó. 3. Também para economizar, moído mais fino extrai mais "café" (sólidos totais).

Compro congelado, com forno quente em 25 minutos esta pronto, mais uns cinco para resfriar um pouco.

Oi Rodrigo, se estiver fechado a vácuo conserva bastante o sabor, mas perde logo após aberto. Nestes casos, congelo e vou tirando somente para o dia, deixando congelado o restante para conservar tanto quanto possível. A crema sofre bastante mas o sabor, um pouco atenuado, normalmente continua.

O meu é o #731, original, e estou bem satisfeito. É verdade que o HG-One é mais ergonômico e mais leve, porém continuo gostando de usar os dois. Alias: os quatro, desde que o Lido uso no coado e ontem moí 1/2 kg de coado com o MACAP, aliás este ultimo mês foram mais de 2kg com ele, para presente, depois de experimentar todo o mundo pede.

Segundo conta a história começou no Pará, com o o sargento-mor Francisco de Melo Palheta.

Parecem hexa mas as chaves hexa não funcionam ? Se assim for são parafusos Torx. Achas baratinho em lojas de 1,99, ou bem mais caras em casa de ferramentas.

Fernando, difícil responder desde que, pelo que sei, estariam em Taiwan acompanhando a fabricação das peças ...

Fernando, em quanto a qualidade da moenda, tudo indica que o Lido seria superior ao Vario (com mós cerâmicas ) para coados e inferior para espresso, ambos seriam mais ou menos equivalentes ao Vario de mós de aço. Quando eu comprei, tanto o Lido quanto o Pharos, o fiz com muita antecedência (dois meses antes) da minha viagem. e mandei entregar em casa de um familiar. Com prazos aprertados, o risco de não estar disponível ou de não conseguirem entregar em tempo e bastante grande. Minha mulher viajará em meados de fevereiro, mas acho improvável que de tempo como para trazer um.

Caro Fernando pode ver o review do Lido 1, no inicio deste tópico, tem bastante detalhe. É meu moedor favorito para coados e AE (não faço FP), porém estaria exagerando se dissesse que a diferença com outros e muito grande. O Lido 2 ainda esta em fase final de desenvolvimento, se tudo correr bem breve deverá entrar em produção, em Taiwan, e depois enviado a USA para montagem final e controle de qualidade. Destaco que os produtos da OE são praticamente artesanais, enquanto o Porlex e o Hario são de fabricação em massa, encontrados em muitos comércios e vendedores na internet. A OE é uma empresa de 2 pessoas, marido e mulher sexagenários, assim que o ritmo é o deles. Pode passar muito tempo sem que coloquem o produto a venda, o Pharos passou uns seis meses em falta, por falta de peças, e isso é normal para eles, a clientela não se incomoda em aguardar, e eles não gostam de serem cobrados. Desta forma não pode contar com obter o produto em determinado momento, nem que enviaram imediatamente após a compra, podem demorar ate juntar um lote de pedidos diversos para embalar e despachar pelo correio.

Olha como estamos atrasados: em 1974 o Café Seleto diz que é "torrado eletronicamente" e nós, 40 anos após ainda utilizamos a torra manual :-)

Exatamente Gil, e não seria necessário bombardear.

O problema e o diagnóstico errado, seja por ignorância ou por interesse. Quando se escutam as "soluções" de alguns setores para o problema da violência, uma voz competente como a de Gary Slutkin nos da uma pequena esperança de que sobrou um pouquinho de inteligência nesta era de absurda autodestrução. Gary Slutkin: Let's treat violence like a contagious disease http://br.search.yahoo.com/r/_ylt=A0geu8UEHctS9Q0A1m2jIRh.;_ylu=X3oDMTE1YXR0a3RkBHNlYwNzcgRwb3MDMQRjb2xvA2FjMgR2dGlkA01TWUJSMDNfNzY-/SIG=1204lq8cf/EXP=1389071748/**http%3a//www.youtube.com/watch%3fv=CZNrOzgNWf4 As vezes acho que fomos invadidos por extraterrestres de filme B, que querem invadirmos e acabar com a raça humana, e substituíram os nossos governantes por clones com um plano deliberado de destruir o planeta :-(

Nosso cappu matinal é single, completado com leite vaporizado na xícara de cappu. É que, além de menos trabalho (uma extração dupla em vez de duas) economizo cafeína para tomar um espresso após o café da manhã :-) É claro que o método de Márcio é mais eficiente para quem tem que sair correndo. O café da tarde (Five o'clock coffee) normalmente é uma jarrinha de coado, com leite vaporizado separado (para minha mulher), para tomar com bastante tempo.

Um restaurante natural daqui, no inicio fez um pequeno formulário de enquete, preenchido pelos clientes para ver o que gostariam a mais no cardápio. Com essa informação, e analisando os pratos mais requisitados, foi ajustando o cardápio e hoje já tem três restaurantes na cidade. A parte ruim é que o casal separou ... o marido ficou com dois e a mulher com outro, que agora tem cardápio completo, abandonando a proposta vegetariana.

Este é um protótipo ... Como os fabricantes, Antonio Nurri e Paolo Cortese, tem projetos muito arrojados, tal como a Ventus e a Colosseum (abaixo) e bem possível que no projeto final acabem adotando outra solução estética.

Tem cremeiras e cremeiras, umas funcionam melhor que as outras ... Falaram que a da Krups e bem superior a da Nespresso, as duas são elétricas e esquentam o leite. Como uso eventualmente, tenho a da Bialetti manual, muito boa mas precisa de uma fornalha e funciona melhor com mais leite, mínimo de dois ou três cappu. Outra vantagem é que faz crema também com leite frio. Se a da Gesto for boa pode valer a pena, do contrário melhor comprar uma da Krups separada.

Sendo realistas, vejo que a contribuição dos sócios pode facilmente cobrir os custos do CdC, enquanto e extremamente improvável que, desta forma, se consiga arrecadar quantias significativas para doação, até porque muitos já tem causas que apoiam financeiramente habitualmente. Desta forma, sugiro uma a contribuição separada, conforme proposto pelos colegas, e eventualmente promover eventos (com pequena taxa de inscrição) ou apoio a campanhas de propaganda, com o fim específico de arrecadação para causas sociais. Um pouco como a Globo, que contribui com sua infra-estrutura (e sem aportar fundos), poder de mobilização social e penetração de mercado, para promover projetos deste tipo, como o Criança Esperança e outros.

O que Rodrigo destacou é que o modelo antigo da LM tinha formato diferente ( shallower slope) do formato da Strada / VST, e que o LM atual é de formato idêntico.