Bernardo B

Bonita curva, a de Air é parecida com a minha :-) Dois minutos e vinte segundos de desenvolvimento... bem na linha de Ben Kaminsky. Eu ainda estou entre os 3 e 4 minutos, agora que estou conseguindo acompanhar a BT vou tentar abaixo dos 3'. Mas os últimos que torrei saíram bem bons, deram mais características varietais do que apareceu nas torras anteriores. Vou abaixar um pouco meu estoque de torrados para experimentar os de Jonathan, estou bem curioso ...

Café do Jacu já era ! A moda agora é café do chupa-cabras :-)

Marcel, tire um pouco do cafe para uso dos próximos dias e congele o resto, vai conservar bem.

Quando tiverem ganho a "Cup of Excelence" sou capaz de pagar, mas somente com marketing não me pegam, não.

Outra opção é o americano, com 20ml de água quente na xícara tirasse o ristretto encima, o sabor é o mesmo porém diluído, fica mais suave.

E a diferença de temperatura entre o grupo e a água da caldeira: 1. Se o grupo estiver mais frio que a água o Flush esquenta o grupo 2. Se o grupo estiver mais quente que a água o Flush esfria.

Se não apertar forte o parafuso da trava a mó fecha ao moer, e se forçar fica difícil de soltar depois, acho que o Victor teve até um problema chato com isso.

Por esse preço penso vou deixar para experimentar em um futuro bem distante, junto com o Kopi Luwak o Jacú birds e o do elefante, e continuar, modestamente, torrando e alternando com os Africanos e centroamericanos.

Tudo da a entender que é para o coado ou cupping: o campeão tem uma cafeteria que só serve coados, o julgamento acho que deva ser através de cupping e o tempo de desenvolvimento indica torra bem clara ... Os grãos devem ser densos, diria que os mais prováveis seriam Etíopes ou centroamericanos.

O Pharos tem o sistema de porca e contraporca. O que fiz foi de ir apertando, um contra a outra (com a mão mesmo) e agora regulo movimentando as duas juntas, como se fosse uma única porca. Colei um pedacinho de Durex vermelho, que além de servir como indicador do grau de moagem me permite verificar que as porcas continuam rodando juntas. Desde agosto que utilizo assim, sem nunca terem mexido. Como dizem: uma foto vale mais do que mil palavras:

Acho que o aquecedor não é gás, deve ser o Akira ou o Hario a luz halógena, são bem caros ($300 a mais de $600 no ebay).

Primeiro crack com 6 - 8 minutos e somente 1 - 3 minutos de desenvolvimento ... Os meus são de 8 - 10 e 3 - 4 de desenvolvimento. Vou fazer um teste, com um grão bem denso e aumentando o calor, mas me preocupa que possa queimar ... Aliás, mais que queimar meu receio é que com 1 - 3 de desenvolvimento fique cru.

Acho que pode ter sido um blend de um café muito ácido com outro muito amargo ...

Chateado, após vários sinkshots com o Blend Grenat, achando que tinha entrado numa daquelas fases onde tudo sai mal ... Não é que é que os shots não saíssem bem: saíam horríveis ! Quando tens equipamento de primeira, achas que sabes o que fazes e pensas que um café de 18 dias não pode ser tão ruim, não podes evitar ficar pensando em que tem algo mais acontecendo e não consegues dizer o que é ... Então, peguei um restinho do Condado, e sem grandes cuidados preparei um single de sete gramas, e aí estava: um Godshot para levantar meu espírito ! Este Condado foi minha melhor torra, e continuo curtindo o aftertaste :-) Como dizem: é o café ! (it's the coffee stupid ! ) (O Grenat vai já para a lata, misturado a todos os outros cafés rejeitados).

Ontem fui na Grenat. Pedi um ristretto de Bourbon vermelho (cerrado mineiro) e veio muito bem tirado, crema ótima, medida certa porém ... estava bom ... mas ácido de fazer careta, acho que exageraram com a temperatura baixa. De todas formas foi o melhor dos que experimentei da Grenat até hoje. Tinham uma promoção do Blend Grenat por 50% do preço, o pacote dizia torra de 28/10/2013. Desde que os cafés que compramos fora chegam com até mais tempo que 18 dias, e sempre foram bons, achei que dava para comprar sem problemas. Mas foi uma decepção, o blend consegue ser muito ácido e amargo simultaneamente, não posso acreditar que a torra tenha somente 18 dias, e não da para chamar essa espuminha rala de crema ... Com todo respeito, este não é café para promoção, é para descarte. Muito menos anunciado como Blend Grenat ...

Considerando que tua maquina é uma "modesta" Veloxthermo não fico tão preocupado que venhas sofrer pela falta de um bom espresso :-) Mas que a Elektra deixa saudades isso posso entender, é uma maquina muito especial.

Torrei os 280gr restantes do café de Paulinho em 2 batches. O primeiro experimentei filtrado e repetiu a última torra, bom com ligeira "lembrança" de saca. O segundo fiz uma torra mais escura e saiu muito bom, experimentei na Strega, um normale e um cappu, sem sinal de saca, um pouco ativo pelo CO2 (somente 20hs de descanso), o aroma mais chocolatado e com leite muito bom. Dois fenômenos me chamaram a atenção: 1. A grande perda de peso, mesmo em relação ao café antes de lavar deu 17%, porém a torra não passou de FC. 2. Desta vez os grãos não estouraram durante a lavagem, e conservaram a estrutura bem melhor que nas torras anteriores Abaixo, algumas das observações de torra, conforme registradas no Roastmaster. Lavagem de 1hr, com troca de água aos 30', Secado a toalha e 1 Step Gene de 10' a 80° + Cool. Mantida BT desde o 1C até os 14:30, Cool pela cor. A pequena quantidade demorou a torra sem escurecer, diminuindo a UR: 18% ! Obs: com quantidades menores devo usar temp mais altas para compensar o tempo e o Degree. City+, Ag: 60, Pontos: 81 Mantida BT até os 15:00, Cool por timer. A pequena quantidade demorou a torra sem escurecer, diminuindo muito a UR: 21% !! Obs: com quantidades menores devo usar temp mais altas para compensar o tempo e o Degree. FC, Ag: 54, Pontos: 82,5 Para comparação: a esquerda grãos normais de Monte Verde como testemunha, a direita os grãos do tratamento, lavados e secos, prontos para torrar.

Pelo que consegui ler no pacote os dois seriam da Fazenda Monte Verde.

Isto é para os valentes ... http://www.porkulent.com/2013/11/how-to-prepare-coffee/

Uma adaptação para moedor manual bem original. http://www.home-barista.com/grinders/hand-grinder-jive-photo-essay-t4482-1160.html

A fermentação no cocho, para desenvolver o sabor, é feita desde sempre em cacau. Praticamente não tem custo adicional desde que o substrato é a polpa da fruta e os fermentos, no caso do cacau nem precisam serem adicionados, e que funcionam como os de pão ou cerveja, que conhecemos bastante bem.

Acho que foi pouco café, né Gil ? Hoje estou misturando tudo :-) Alexandre, já que estamos vou abusar de tua amabilidade e pedir alguns esclarecimentos / confirmações, vamos lá: 1. O Preciso, Virtuoso e Encore tem mós cônicas, de metal de 40mm de diâmetro (entendi que tem formatos diferentes, mas de tamanho é igual. 2. O Vario e o Forte AP (all purpose) tem os dois mós cerâmicas planas de 54mm 3. O Forté BG (brew grinder) vem com mós planas de metal de 54mm, que podem ser utilizadas também no Vario. 4. O Vario W, além das diferenças de timer por balança, utiliza mós cerâmicas planas de 54mm diferentes do Vario (normal) ? Algo tipo BG ?

Verifico que ainda cometi outro engano desde que inverti os nomes dos moedores: chamei o Virtuoso (que é mais antigo, o 585) de Preciso - e viceversa - que de fato é mais recente e avançado (685), além de ignorar que o Preciso recebeu um upgrade, entre as quais as novas mós, e passou a chamar 586.

Grato pelos esclarecimentos Alexandre, fica difícil manter-se atualizado com tantos nomes, códigos e constantes aprimoramentos. Nestas condições a escolha do colega fica mais difícil, são duas boas opções, o que tem de bom que assim sendo não tem como errar :-)

Oi Alexandre, tinha entendido que, acho que no ano passado o Virtuoso teria recebido um upgrade no conjunto de mós, e que o Preciso continuaria com as antigas ... Se estiver enganado agradeço a correção e ainda apreciaria se pudesses relatar de outras diferenças entre estes dois modelos, além da regulagem, mencionada no teu post anterior.