Bernardo B

Grato pelos esclarecimentos. Estou utilizando o Roastmaster e registrando as temperaturas manualmente, seria bom ter a opção de automatizar a coleção de dados bem como poder utilizar um controle automatizado para algumas torras. Mas sem perder o controle manual e sem a necessidade de intervenções complicadas no equipamento. Utilizo iMac, e para torrar um iPad, que é mais pratico para ter na área, onde faço as torras.

O Roastmaster permite o uso destes, que pelo que dizem, seria a forma mais simples de ligação entre um torrador e um iPad ou outro equipamento similar. Pelo preço parece ser uma boa opção e uma evolução das tradicionais TC4 e assemelhadas. Se bem que a conexão com o iPad parece ser mais simples ainda não entendo bem como é feita do lado do torrador, bem como das vantagens ou limitações em comparação com as outras opções utilizadas. http://www.phidgets.com/products.php?product_id=1048

Desculpem a falha. Tens razão Rodrigo ! De todas formas eu não bebo muito quente, prefiro aguardar.

Segundo as diretrizes do instituto do espresso italiano, deve ser servido a 55ºC, em xícara aquecida. Primeiramente iras avaliar o aroma, tentar identificar seus componentes, depois um pequeno gole (já esta um pouco mais frio), para avaliar os sabores mais voláteis, corpo e demais sensações e finalmente, quase frio, novamente o aroma e sabor, é quando aparecem os tons mais cítricos. Detalhe: a temperatura de degradação da proteína é de 60ºC, motivo pelo qual eu tento nunca passar desse limite.

Tem vários sites, na Indonesia, Tailândia, etc. que anunciam equipamentos de cafe por um preço baixíssimo, no HB já tentaram contato e tudo indica que se trata de golpe, e que o preço oferecido é menor que o de fabrica. Eles fazem um aviso no tópico de classificados, que resumindo diz que: se um preço parece ser bom demais para ser verdade, muito provavelmente e bom demais para ser verdade :-)

Hoje me chegou o "tampa-parafuso" da manivela da minha HG-One, que se tinha extraviado durante a revista da TSA - a Agencia de Segurança dos Transportes, do governo americano, que abre (e quebra) as malas de qualquer um e faz um estrago sem ter de arcar com nenhuma responsabilidade pelos danos, sob o pretexto de estar prestando um serviço de segurança pública. Paul da HG One, imediatamente se prontificou a mandar a pecinha, como cortesia, mas preferiu enviar para casa de meu parente na Florida, pelo historico de problemas de envio de pacotes ao Brasil. Bem, meu familiar imediatamente enviou para mim, especificando tratar-se de presente, e colocando um valor (é obrigado a declarar) de $10, que representaria as despesas de envio. Isto foi em Agosto. Quando já tinha perdido as esperanças me chega uma carta convidando para retirar do correio o pacote, indicando que devia fazer um pagamento de R$23,15 a Receita Federal. Ora, a Lei é muito clara que presente de pessoa física para pessoa fisica, por um valor inferior a us$50 não é tributável, e o pacote foi aberto contendo a tampinha (parece uma arruela sem buraco), uma arruela e três grampos de plástico. Fui no Correio Central, onde anteriormente tinha um posto da Receita, e me informaram que não tinham mais, e que se quisesse recorrer deveria devolver o pacote e iniciar um recurso de reavaliação de tributo. Como podem ver, grande parte dos problemas que atribuímos aos Correios são de fato culpa da Receita Federal e que utiliza, com prepotência, o seu poder imperial para dificultar a defessa do cidadão ao ponto que este se resigna a ser espoliado e pagar sem protestar ... Isto não justifica, mas explica, a reação violenta da população contra o governo nos protestos dos 30ctvs no aumento do transporte coletivo (que nada mais são que a proverbial gota d'agua), a quem somente parece restar esta via para fazer-se ouvir, e fazer valer seus direitos ante os abusos, cada vez maiores e mais frequentes de quem deveria estar velando por eles.

E que o desenho remete a uma jukebox (vitrola de ficha, segundo mina mulher) ainda mais com a iluminação.

É um moinho de entrada doméstico, custa 140 euros na Alemanha e consegue moer para espresso, porém as vezes para isto, deve ser feita uma adaptação colocando um suplemento para aproximar as mós. Além desse preço estar exagerado - era vendido por volta dos R$800 - 900 no Brasil, não tem performance, qualidade nem robustez suficiente como para uso comercial.

Eu diria que é o terceiro BB Code (Message boards & forums) ...

O Condado ? Já tinha ficado bastante bom outras vezes, mas torrei 180gr semana passada e foi o primeiro 86,5 torrado por mim, deu uns ristrettos que me deixaram sorrindo :-)

Faz um pássaro de primeira e ainda reclama do vapor !

Experimenta, podes levar uma surpresa.

Não sabia que tinha timer, é um bom método, em alguns moedores funciona com bastante precisão. Se tem nariz quente e o shot sai bem (nem ácido nem amargo) deve estar OK, possivelmente as extrações seguintes nem precisem ou no máximo somente um Flush curto. É claro que se ficar uns minutos sem uso deve esquentar novamente.

Tudo parece Ok, porém ... : A. Não esta claro se usas o moedor como dossador normal ou para doses individuais Se usas como dossador, deve ter uma quantidade de café moído que cubra as partições de porções do dossador, se assim for: 1. O Dossador esta calibrado ? Quero dizer, tens regulado com o parafuso do dosador e utilizandou ma balança para saber quanto de pó sai a cada "clac" ? Normalmente da para regular entre 5 e 8gr. Como você deu três clacs digamos a 6gr cada um, seriam 18gr ou 9gr para cada single tirado. Se esta para moído individual, (clac, clac, clac, clac) não consegui identificar como fizeste para medir a dose, imagino que foi volumétrica desde que não utilizaste balança ... B. O Flush. Tampouco sei se teu modelo de LS precisa de Flush (tem modelos comerciais, muito estáveis que não precisam), se fizeste para esfriar o grupo ou para esquenta-lo, o tempo pareceu bastante longo, tens algum problema com a temperatura ? Dizem que as LS são de "nariz frio" isto é, quando permanecem um tempo sem utilizar precisam um Flush para esquentar. Era isso que estavas fazendo com o Flush longo ?

Vídeo mostrando o funcionamento do HX de vapor da La Spazialle : http://www.laspaziale.it/index.php?option=com_content&view=article&id=51&Itemid=338〈=en

Oi David, não conheço tua maquina, mas dei uma lida e vejo que é uma HX de 10lts com aquecedor de 3400W. O que tem de diferente é que em vez de utilizar a água da caldeira, para fazer a extração, utiliza o vapor. Explicam que este método daria uma estabilidade térmica melhor que com água ... Para medir a temperatura de extração é utilizado um PF com termômetro Scace, bastante caro (mais de us$500), especialmente para um particular que o utilizará eventualmente, somente para calibrar a temperatura. Um folheto da maquina em: http://up.picr.de/2515365.pdf

A resistência da caldeira de vapor de 2lts da S1 220V é de 1250W, a da caldeira de extração de 0,450lts é de 800W. Muitas informações sobre a S1 em: http://s1cafe.com/

Temos um tópico sobre ele: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/89-moedor-gaggia-mdf/page__pid__35202#entry35202

E isso mesmo, o problema e o tubo transparente, que no modelo anterior servia somente de reservatório de grãos, desde que a parte estrutural é feita por quatro "barras" ou "parafusos" (rods) de aço e que são ajustáveis. Neste modelo o tubo tem de sair perfeito da origem desde que não possui opção de regulagem.

Gil, isso é exatamente o que Rodrigo disse: maior pressão equivale a maior temperatura (lembra: volume constante). E era o que o representante tinha oferecido: um aquecedor (resistência) mais possante, o que resulta em mais calor e consequentemente mais pressão. Ou dito de outra forma: o novo aquecedor serviria para que o vapor/água chegue nessa temperatura (e pressão) mais rapidamente e para que "segure" melhor o ritmo.

Mas o Gil1 é de metal, este hopper é de plástico ...

Essa é simples, acho que posso explicar: Imagina que teu pressostato desliga quando chega a 1,2 bar e liga novamente quando cai para 1 bar. Se deixas a pressão chegar 1,2, o aquecedor desliga, você abre o vapor e ele utilizará o estoque, quer dizer que a pressão irá caindo até chegar no 1 bar e ligar novamente. Mas se abres o vapor a 1,19bar, o aquecedor continua ligado, como estas utilizando o vapor a pressão não consegue chegar aos 1,2, e o aquecedor continua ligado e produzindo vapor, e evidentemente mantendo a pressão mais alta do que se estivesse desligado. Isto é o que Márcio se refere com "manter o ritmo". O aquecedor ligará quando a pressão chegue a 1bar, com vapor ligado ou não.

Acho, baseado em alguns comentários de Doug, que devam estar tendo problemas de consistência com o hopper. Como foram retiradas as hastes de metal, nesta versão o hopper tem uma função estrutural, e agora as tolerâncias são mínimas. O fornecedor teria enviado um lote fora das especificações. Cobrado, teria se explicado e garantido que não voltaria a acontecer, mas ....

Márcio tinha duas ...

Deve passar sim, o Doug disse que tinha colocado um valor muito baixo no Lido 1, o que teria complicado a produção, e com o Lido 2 ia cobrar outro preço.