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José Cal Neto

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Tudo que José Cal Neto postou

  1. tem um gosto super complexo... de toranja a ugli fruit passando por finger lime (conhece essa?). E ainda vêm acompanhados de cores!
  2. O Miyamoto é manual de armário. Pelo menos ainda não apagou o Hario Mini da lista de equipamentos. É que agora ele comprou um elétrico novo que nem consegue moer pra expresso, mas mesmo assim fica tecendo elogios à tecnologia do Edison.
  3. Meu comentário sobre a cidade foi, como diria o Lula, só en passant. Mas enfim, eu até pagaria imposto indevido, pelo que já se falou aqui em outros tópicos, para poder ao menos ter a mercadoria. De qualquer modo, antes filtro do que café, que foi bem mais caro (mas ainda menos de um terço do da coffeelab).
  4. Para estragar a teoria: eu já tive um elétrico. De lâmina até. Gostava dele, mas no final achei melhor comprar moído mesmo. Consumia bastante e era só pra coado. O Porlex tem, na minha experiência, só dois ajustes para expresso. O negócio que me confunde nele é onde está o zero. Acho que quando fica qualquer pózinho entre as mós, você não sabe se já chegou ou se ainda falta um clique. Se você tiver mais de um, pode deixar um ajuste fixo para um método (expresso, por exemplo) e usar o outro para os outros métodos. Muita gente aqui faz isso. Às vezes com dois elétricos (perdoai-os, pai...). Eu espero que o Lido 2 tenha mais de duas posições para expresso, já que comprei um. Ou seja, a regulagem funciona, mas tem o problema chato de onde está o zero no Porlex. Comentei sim, que como com muita gente, a alavanca depois de um tempo de uso fica saindo ao moer, já que o metal de onde ela encaixa não é assim tão duro. Mesmo assim, nada que atrapalhe tanto. Enfim, como sempre eu voto em manual. Ainda vou ter uma coleção deles... Espera aí, já tenho três (um a chegar)!
  5. Por isso que eu não compro essas válvulas raras... O meu medo na verdade é que o filtro vst nem aparece como em Curitiba. Todas as outras encomendas que foram pra lá no meu caso chegaram até mim, sem tributação. Portanto não me queixo de Curitiba. Cidade bem simpática, até.
  6. A Andréia é parente da Daniela? Essa é bem mais bonita que a Raposeira, pelo menos. Se não me falha a memória, a história do cheiro e gosto tem a ver também com receptores no céu da boa que são mais fáceis de estimular se você der a chupada típica dos provadores de café. Puxa, só vi agora: mil! Ufa!
  7. Oi, Anita. A fruta é boa justamente pelo gosto sutil. Não compraria o congelado. Nos eua eu comprava com alguma frequência. Fica bom com iogurte natural e algum cereal tipo corn flakes (ou aveia em floco grande, por exemplo). Agora, ficou engraçado "provar o café (...) com a cola ao lado": pensei logo na imagem do Pixote provando um café
  8. O vidrinho é só um artifício para aproximar o aroma real. Eu confesso que não me animo muito com essa coisa de "aprimorar o paladar". Agora, toranja tem um gosto muito mais forte do que mirtilo. Toranja é grapefruit em português. Vende no Hortifruti, Prezunic, etc. Eu até gosto.
  9. O Yirgacheffe tem gosto de mirtilo, segundo a descrição que vem no pacote: O curioso é que mirtilo tem um gosto super sutil. Eu até gosto bastante, mas me recuso a pagar o que pedem aqui nos hortifruti da vida. Se bem que o café foi bem mais caro...
  10. Deve ter no mercadolivre um kit com toranja, ugli fruit e mirtilo, pra você começar a se situar. Eu tô brincando, mas um amigo meu uma vez comprou um kit para vinho cheio de frasco com aromas. Me lembro que um era de banana. Mas não dizia se era prata, d'água...
  11. Pois é, Sérgio, infelizmente pode se preparar, porque eu comprei o meu em novembro e no rastreamento dos correios, em 19/12 (última atualização), foi encaminhado para a alfândega. Os outros pacotes apareciam como em Curitiba, por exemplo. O jeito é evitar os EUA. O café, por sorte, foi da Inglaterra. Acho que dei um pouco de sorte, porque não foi nem pro ministério da agricultura ou sei lá pra onde (pelo menos não tinha nada escrito). De qualquer modo, estou curioso em relação aos dois etíopes que comprei junto. Quando pipocar eu volto ao assunto.
  12. A única coisa que me deu problemas (ainda não recebi) foi o filtro vst dos EUA. As encomendas europeias ou japonesas chegaram. Comprei 3 pacotes de 250g de café crú africano da Has Bean e chegou tudo ok. Sem tributação e razoavelmente rápido. Já pipoquei e aeroprensei e coei o de Burundi. Muito bom. Lembra o Unique Orgânico, que acho ótimo, com uma leve acidez entre o umbú e a seriguela.
  13. Por que você fala que Hario e, principalmente Porlex, não durariam? Porlex tem corpo de metal e mós de cerâmica, como o Vario. Com a vantagem de não ter motor para quebrar. Pessoalmente acho que um manual bem construído vai ser bem mais durável que um elétrcio. Tenho um Hario Skerton que também me parece bem robusto. Mais que alguns elétricos xumbregas que se vêem por aí.
  14. Não tinha me tocado de HandGrinder. Um oxímoro realmente Moinho Manual Eléttrico.
  15. Nossa, que povo preconceituoso. Nada mais delicado que uma dama rodando uma manivela. Só achei meio heresia o tal HG-One-E, com de E de não-manual.
  16. Oi, nofxx, atualiza o seu equipamento aí, dizendo qual o seu torrador.
  17. Acho que já comprei esse Danza no Zona Sul. De fato não era dos piores, mas no Cafeína é um horror.A
  18. Pessoalmente acho mais prático uma cafeteira elétrica no trabalho. O negócio é que aí termina tendo que dividir com deus e o mundo.
  19. Quando eu morava perto de um Cafeína, achava o café que serviam horrível. Não sei se melhorou tanto assim. Os em grão do Armazém do Café eu achava bons. Quanto ao Starbucks, é bom não esquecer que antes deles, café nos EUA era simplesmente intragável. Basta ir a uma deli mulambenta em NY pra ver do qu estou falando, ou tomar um café no México, que ainda toma o chafé americano típico dos anos 80. Quando morei em NY eu não achava Starbucks bom, mas achava o coado deles razoável. Bem melhor do que qualquer deli. Sem falar que era mais barato do que o coado na Starbukcs daqui. O pão de queijo no Starbucks do México, era mais barato do que no daqui. Ou seja, pra mim o pior do Starbucks do Brasil é o preço mesmo. A única coisa que acho chata nos cafés americanos é a mania que eles têm de servir leite frio com café. Nunca tomei o coado aqui, mas no México o café com leite tinha leite quente (nos EUA, só pagando mais por um capuccino ou caffè latte).
  20. também uso o aspirador pra limpar, sem me abaixar. Nada contra os fornos. Só acho que desenhar chaminé coletora ou algo do gênero não compensa para um método neanderthalesco.
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