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José Cal Neto

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Tudo que José Cal Neto postou

  1. José Cal Neto
    expresso com o Forquilha do Rio, da torra do dia 20. Muito bom.
  2. José Cal Neto
    13,6%... Comigo ficava sempre nos 15%. Depois de uns 4-5 dias eu gostava (gosto ainda) muito.
  3. José Cal Neto
    Novamente o Huila, mas só 150g no Hario Jr. Acabou o filtro, vou ter que abrir outro pacote. Espero que ainda tenha, senão vou ter que esperar o que minha mãe me encomendou de presente de aniversário. Por falar nisso, chegou (na casa da minha colega) o micro lote da Terroá. Quando tomar eu posto.
  4. José Cal Neto
    Forquilha do Rio aeroprensado. Mais cedo eu tomei o café de Huila, Colômbia, que torrei anteontem. Tava aqui guardado, porque ainda tenho café das compras coletivas, mas resolvi abrir. Ficou melhor que a torra lá da cafeteria em que eu comprei. Pena que eu trouxe só 250g.
  5. José Cal Neto
    Já tem algum tempo eles mandaram um email sobre a pré-encomenda: http://aillio.com/?product=bullet-r1-pre-order&utm_source=Aillio+Limited+Newsletter&utm_campaign=a1849a3c2b-Aillio_April_20144_10_2014&utm_medium=email&utm_term=0_2110fd83bc-a1849a3c2b-157784913 O negócio é que o valor é alto (1.500 USD) e ainda tem os riscos envolvidos. Talvez seja melhor esperar um pouco, mesmo pagando mais...
  6. José Cal Neto
    eu mexo com a colher de pau. Não cansa tanto assim. Acho que tem um vídeo meu torrando um caconde, perdido por aqui no fórum.
  7. José Cal Neto
    Tô tomando ele agora (bem, o meu era pré-nome), franco-prensado. De fato muito doce. Gosto bastante na moka e hoje na prensa francesa, confesso que até me surpreendeu. Muito bom.
  8. José Cal Neto
    baixei o livro do Kissiniger, World Order. Já li um pedaço pequeno. O The Making of the Atomic Bomb eu larguei de lado. Li um pouco mais da metade, mas aí achei meio chato. Quem sabe um dia eu volto...
  9. José Cal Neto
    Forquilha do Rio na Gaggia. Quinze gramas. Café honesto... Anita! Ei! Ok, tudo bem.
  10. José Cal Neto
    tomei hoje um forquilha do rio no expresso também. Devia ter deixado fluir um pouco mais, mas tava bom. Tomei agora um nespresso bukeela. Em breve chega o microlote da Terroá que minha colega vai me dar de presente. Vamos ver...
  11. José Cal Neto
    na época que eu lia mais, gostei bastante das Dez Noites da Besta do Batman.
  12. José Cal Neto
    ah, muleque! Queniano na xícara. Hario Jr. 150g, que é pra não acabar logo.
  13. José Cal Neto
    Matrix? O primeiro, apesar de cópia de Dark City é ok, mas os outros achei um lixo. Mas eu estou falando dos filmes. Existe história em quadrinhos?
  14. José Cal Neto
    Eagle's Nest, na cabeça! O fim da torra, no expresso. Vou ver se torro mais (ainda tenho um resto dele verde).
  15. José Cal Neto
    Vocês não vão acreditar, mas eu ainda não consegui por o meu pra funcionar. Guilherme, você tinha mandado uma vez umas fotos dos fios que ligavam. Não lembro se foi aqui ou por email. Se ainda tiver, agradeço. Eu troquei a resistência e liguei acho que um fio do lado direito, mas nada aconteceu.
  16. José Cal Neto
    Olha o Ninho da Águia aí, gente! 15,1g na bucha! A vida como ela é.
  17. José Cal Neto
    Bourbon Amarelo do Campo Mísitico, meu prêmio pela sugestão do nome. Torrei ontem. Está bom, mas acho que ainda vai melhorar nos próximos dias. Vamos ver...
  18. José Cal Neto
    tomei tem uns poucos dias a Dama Bier München. Achei boa. Todas da Dama Bier que provei eram boas, só não gosto do preço. Comprei porque tava uma promoção boa no Zona Sul. Devia ter comprado mais.
  19. José Cal Neto
    acho que o último quadrinho que li foi Persépolis, mas não tenho certeza. Gostei, mas mais de ano.
  20. José Cal Neto
    Parabéns, ZA. O meu anda me deixando louco. Dois anos e meio e quase não fala. Só uma língua dele que ninguém entende e umas palavras soltas (pipi, banana, passa...). Hoje tomei finalmente um expresso. Tinha tempo. Foi um Ninho da Águia de 11 dias de torra. Sublime.
  21. José Cal Neto
    pipoqueira + dimmer é uma ótima combinação. Olha lá no tópico que você vê qual dimmer comprar (tem pros mais aventurados e pros menos).
  22. José Cal Neto
    Mais um concurso? Uma colega me pediu de novo ajuda numas traduções (acho que prum artigo dela, ou pra tese, não sei). Da útlima vez ela comprou um café de uma cafeteria daqui do Rio (a do Rio Sul, ok). Por acaso ela também gosta de café (o Miyamoto vendeu um moedor pra ela, por indicação minha). Dessa vez, como ela se ofereceu pra pagar pelo serviço, pedi um dos microlotes da Teroá. Tem mais de um ano que eu tomei os cafés de lá e me lembro que o microlote Broto era muito bom. Vamos ver agora...
  23. José Cal Neto
    fiz há pouco um pot-pourri: campo místico (de antes do nome, até) + rubi (compra coletiva) + ninho da águia. Fiz só 150 g no Hario Jr, pra arrematar o almoço. Ficou bom. Tenho tomado bastante o rubi, já que os outros da compra coletiva estão acabando e ele não. Eu tava com um pré-conceito contra esse café, mas agora que por necessidade andei torrando mais, vi que é bom. Besteria minha. Coisa de elite branca (se bem que o "elite" é mais comparativo, no meu caso).
  24. José Cal Neto
    pois é, vou me repetir. Também acho que pro forquilha, 4 dias de descanso (mínimo) é um must (como diria o Lula). Tenho tomado ele no coado mesmo. Tem tempo que não faço expresso.
  25. José Cal Neto
    Li o The Disappearing Spoon, sobre a história da tabela periódica (mais ou menos) e o The Making of the Atomic Bom, um famoso sobre a história da bomba. Esse úlitmo eu empaquei. Fiquei mais ou menos na metade. Ainda leio às vezes, mas com pouco afinco. Eu comecei a ler também um livro do Theodore Dalrymple para ver o ponto de vista de um pensador conservador inglês. O livro era chato. Era um apanhado de histórias da "subclasse" inglesa (o autor é médico e trabalhou em prisões e favelas inglesas). Parei de ler, porque achei repetitivo. Nessa lnha (conservadora), li um que gostei muito, mas era uma coisa mais ligada ao mundo acadêmico: The Victims’ Revolution, de Bruce Bawer. Romance eu quase não leio. No máximo uma ficção científica ou outra e, muito de vez em quando, algum clássico (o último foi O Som e a Fúria, do Faulkner, mas tem mais de 10 anos).
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