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Tudo que José Cal Neto postou
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só pra lembrar, EUA, Austrália, Canadá e Nova Zelândia viraram os países que são hoje graças a imigrantes de outros países. Não só na colonização, mas todos têm fluxo migratório forte ainda hoje. Li uma matéria sobre chineses no Egito muito interessante numa New Yorker recente. A imigração chinesa também é curiosa. Não dá pra dizer que o país deles está em frangalhos. Mesmo assim tem chinês em tudo quanto é canto. O reporter fala chinês e árabe e contava como os chineses mal falavam árabe e não se interessavam em nada pela cultura local. Não viam a coisa como troca cultural, só como um emprego. Em um momento, ele perguntou o que um dos chineses achava do egito e ele respondeu que o maior problema era a disparidade entre os sexos. Dizia que os homens eram vagabundos e que não conseguia contratar mulheres porque elas só ficavam até casar. Disse que se não fosse a mulher (analfabeta em chinês mesmo) dele, não poderia ter aberto a fábrica que tinham além da revenda de roupa íntima feminina. Era também interessante porque esse casal semi-alfabetizado tinha aberto a primeira fábrica de reciclagem de garrafa pet sozinho, mesmo com o Egito recebendo bilhões em ajuda internacional etc. Vale a pena ler para quem conseguir. Tem que ser assinante. ah sim, obrigado pelo elogio, Rodrigo. Difícil atender às expectativas, mas vou tentar sempre...
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eu não fiz apologia ao PSOL. É um partido importante para fazer contrapeso. Não dá pra deixar a coisa correr solta. Pra isso eles são bons. O exemplo que eu dei é emblemático. Impressiona justamente nenhum outro partido ou político levantar essas bandeiras. Nos superconservadores EUA, Eduardo Cunha e Renana Calheiros já teriam sido forçados pelo próprio partido a não só sair das presidências, mas provavelmente renunciar aos mandatos. Aqui, nada, só os PSOIS da vida é que reclamam. O Chico Alencar era bom professor e muito mais moderado do que a outra professora de história. Eu gostava muito dela como pessoa, mas pra ela todo mundo era babaca reacionário. Como dava pra ver, meu colégio era de comunista e maconheiro. Não virei nem drogado nem comunista e os dois anos que passei lá foram muito melhores dos que passei no São Vicente, que era considerado um de padre pra-frentex. O melhor era que a escola era pequena, duas turmas de uns 20 por série. O clima informal. Isso pra mim fez toda a diferença.
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como diria FHC, esqueçam tudo qu escrevi. Tava tudo errado: http://oglobo.globo.com/cultura/livros/autor-sueco-lanca-novo-livro-da-saga-millennium-diz-que-nao-sera-stieg-larsson-para-sempre-17323255 Pelo menos o 4º livro da saga vai sair de fato.
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até onde sei, a foto pode ser dele mesmo.
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como sou ateu praticante, mas não ativista, o jeito é surfar a vida.
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não acho que ninguém deve se sentir mal por querer morar em outro país. A tão falada globalização deveria permitir isso para todos que preferissem mudar. Na prática, só vale mesmo pra fechar fábrica e reabir em país com salário menor ou entre países desenvolvidos. Da mesma forma que não vejo nada de errado com o Burny estar entre nós (pelo contrário), não vejo problema em algum de nós querer estar entre outros. Desejo sinceramente tudo de bom para quem tenta a vida em outras terras. Só se vive uma vez (eu espero, Deus me livre ter que passar por tudo isso outra vez) e é melhor tentar fazer o máximo da experiência.
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eu comecei a ver o primeiro filme (o sueco), mas achei horrível e desisti. Ou seja, não sei o final do filme!
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ainda bem que eu não falei que no final...
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Bem, morei dois anos na Alemanha (Hamburgo) e mais de 8 nos EUA (Nova Iorque). As vantagens de um país desenvolvido em relação ao Brasil, como vários apontaram, são enormes. Os dois países em que morei tinham estilos bem diferentes, mas o acesso a saúde, educação e moradia em ambos eram muito melhores do que aqui. Ambos lugares eram frios com neve, mas isso nunca me incomodou. Eu nunca fui como imigrante. Na Alemanha fiz uma formação e nos EUA um doutorado frustrado, que não completei. Mesmo assim, como foram vários anos, acho que deu pra ter uma boa ideia dos prós e contras. Resumindo de forma extrema, havia mais liberdade nos EUA do que na Alemanha. Notem que no Brasil há muito mais liberdade que em ambos lugares, mas porque simplesmente não há nenhuma punição se você não seguir nenhuma regra. Em ambos lugares as regras tinham que ser seguidas, mas nos EUA eram mais generosas e mesmo a fiscalização era mais frouxa (não no nosso nível, claro). Mesmo assim, me pareceu muito mais fácil fazer parte da sociedade alemã do que da americana. Em parte porque não existe muito uma "sociedade americana". Há guetos e divisões racias com alguma identidade, mas vige mesmo é o cada um por si. Era muito difícil conversar sobre problemas dos EUA. Rapidamente se tornavam agressivos, perguntando porque você estava lá (no meu caso era fácil: pra estudar, sendo que pretendia voltar ao final). Me impressionava também o racismo extremo, ao ponto de colegas americanos não considerarem americanos os nossos colegas "chineses", "latinos" ou "russos" (todos cidadãos nascidos e criados lá). Também achava surreal a pergunta "de que raça você é?" ou "o que é você?" (a resposta seria "francês", "alemão", querendo dizer a origem de seus antepassados, já que eram todas perguntas entre americanos). Gostaria de ter conhecido Nova Zelândia ou mesmo Austrália. Esses talvez tivessem sido países em que gostaria de ter morado, pelo que já li. Canadá também parece ser uma versão menos detestável dos EUA e talvez seja bom pra se morar. O pior mesmo é você ser estrangeiro, seja onde for. Não é a comida, que você acha fácil em supermercado (feijão preto era mais barato em NY do que no Rio, só farinha de mandioca que era difícil), ou frio (calefação em todo lugar) ou não poder beber na rua (com que frequência você bebe na rua?). Estrangeiro não é facilmente tratado como um cidadão. Você não vota. De cara uma diferença grande, ainda que de princípios. Está sempre sujeito a ter que "explicar" porque você está fora do seu país e ai se você tiver alguma opinião crítica sobre alguma coisa do novo país. Ah sim, deixei de fora que viver como ilegal em qualquer país desenvolvido não é exatamente um mar de rosas. Nunca foi meu caso, mas conheci alguns em ambos países. Isso eu só recomenaria para alguém com pouca chance de ser classe média no Brasil. Todos os pontos negativos se tornam muito mais extremos (salário bem menor que para os imigrantes legais) e os positivos diminuem também (dificuldade de acesso a saúde, educação, por exemplo). Era curioso também ver vários ilegais nos EUA que levavam uma vida que nunca levariam aqui: acordavam 4 da manhã, tinham 3 empregos, enfim viviam um inferno astral para ganhar um trocado. Acho que se tivessem essa disposição aqui talvez a vida não fosse tão ruim, mas como nunca estive nessa situação, não posso dizer ao certo.
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a história do quarto livro é legal, pelo que ouvi falar. Na Suécia, esse país progressista, se você não é casado, sua companheira nã otem direito a nada. Com isso, como a "mulher" do Larson não era de papel passado, não viu um centado da fortuna gerada pelos best sellers (foi tudo pra coroa). O negócio é que ela teria ficado com o laptop contendo a continuação da história. Não sei quem completou, talvez ela mesmo. Eu pessoalmente li, mas não achei assim tão legal. Incidente em Antares é um livro que minha mãe vivia querendo que eu lesse. Eu tentei umas vezes, mas achei o início tão chato que nunca consegui. O Sapiens eu acho que tinha dito aqui que tava lendo. Li, mas achei fraco. Os do Jared Diamond são bem melhores e na mesma linha. Não tenho lido muita coisa ultimamente. Acho que esse Sapies foi o último.
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Meu ex-professor (era bom professor, também muito simpático) Chico Alencar falou hoje sobre somente 35 dos 513 deputados terem assinado o documento pedindo a saída de Eduardo Cunha. Comparou acertadamente o silêncio dos colegas à omertà. Me parece peculiar que no Brasil somente a "esquerda dura" tome posições de cunho moral forte. Nós temos sempre o grupo imenso dos crápulas e o ínfimo dos "partidos puros", os "únicos éticos". Antes era o PT, agora o PSOL. Complicada a coisa...
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
José Cal Neto respondeu a um tópico em Café Torrado
continou tomando o Ouro Verde no café da manhã. Tenho uma torra que ficou ótima, com uns 14,2% de perda e outra que ficou mais ou menos, com quase 15%. O Ninho da Águia eu ainda não usei desta torra, porque quero esperar mais e usar só pra expresso (o Ouro Verde tenho feito só coado). Da última torra ficou ótimo no expresso e essa torra parece ter ficado bem parecida.- 8.498 respostas
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Enquanto isso eu continuo arduamente em greve... No Globo de hoje saiu uma comparação entre a assembleia da UFF que decidiu pela greve e a da Federal do Rio Grande do Sul, contra. Na UFF foram algo como 100 professores votando, em um universo de uns 3 mil. Na do RS foram mais de mil votando, num universo de menos de uns 2.600. A diferença: na UFF você tinha que ir à assembleia e votar no momento da votação, na do RS foi uma consulta eletrônica. É engraçado como os defensores da democracia universitária se opõem ferrenhamente a métodos de decisão que incluam um número maior de eleitores. Para reitor, praticamente em toda universidade, votamos ao longo de vários dias para garantir ouvir o maior número possível. Para greve, nem pensar!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
José Cal Neto respondeu a um tópico em Café Torrado
coé, coé... Tomei agora um duplo do Ninho da Águia da última compra coletiva. Achei que ficou muito bom. Não é tão exótico quanto o da anterior, que lembrava bastante um etíope, mas é um café bem agradável, algo como um blend de um brasileiro e um pouco de etíope, só pra dar um certo je ne sais quoi na coisa.- 8.498 respostas
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José Cal Neto respondeu ao tópico de Ricardo Esteves em Coado e afins
Eu só vi esse post agora! Não, não era essa. A Invergo é uma pequena para café coado. Você pode colocar o porta-filtro que quiser, inclusive um pequeno em cima de uma caneca. A água supostamente sai de um regador que é um disco montado em outro disco. Mas sabe lá se um dia vão fazer... -
eu sei que esses hambúrgueres são caros. Não imaginava que esse lugar fosse especialmente caro. Só me impressiona como nos mesmos lugares costuma ter a opção de carne (sem ser moída) ou peixe, em greal pelo mesmo preço ou até mais barata. Enfim, eu sabia que era caro quando pedi. Esse é um dos motivos que eu quase nunca peço esses hambúrgueres. A China executou uns corruptos há pouco tempo. Esse é outro exemplo de um país corrupto "por natureza". Li uma comparação entre um escândalo recente de corrupção por lá e os daqui. O de lá não dava nem meio Barusco, pra usar a moeda da vez. Não sou a favor da pena de morte e especialmente para crimes que não envolvam morte. Se vocô observar, vai ver que os corruptos tem horror de passar um mês que seja na cadeia. Tanto que agora os únicos que pelo visto não vão falar são os ex-guerrilheiros, que têm uma reputação de durão a manter. O que eu espero que prospere é a iniciativa do Ministério Público de endurecer as penas para corrupção no país, tornando hediondo o crime quando envolver quantias barusquenses (ou até bem antes). Eu confesso que a única coisa que me surpreende é que no meio de tanta nojeira tenhamos conseguido expor tanta corrupção e até punir um ou outro com um tapa na mão que seja. Claro que isso não tem *nada* a ver com o governo do PT, que fez de tudo (e ainda faz) para impedir que se punam os culpados. É sinal que em algum nível que seja a nossa democracia funciona. Talvez tenha a ver com a vergonha que esses caras todos tenham da própria família. Não deve ser fácil pra Lewandowsky e Barroso explicar pros filhos que quadrilha é só quando for desdentado; com "gente de bem" não existe isso. Eu tinha um amigo que dizia que no resto do mundo, quando juizes/legisladores aplicam/criam leis duras contra bandidagem, a lógica é: "não tem problema, eu nunca vou estar nessa posição", enquanto que aqui é "é melhor ir com calma. Amanhã posso ser eu".
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Fui a Viena, mas em 1985, antes até da era FHC. Era inverno e foi a primeira vez que eu senti um frio mais intenso. Passei acho que um ou dois dias. Me lembro da Sacher Torte e de Mozart Kugel. Tinha também o Wiener Schnitzel, o escalopinho vienense, mas achei decepcionante (não conhecia o prato, só de nome). Foi inclusive a última vez que eu tive uma crise de bronquite. Eu já não tinha nada há anos, mas com o inverno eu fiquei bem mal. Deve ter sido psicológico também. Não tomei foi Vienna Lager. Na verdade não tomei nunca. Por falar em cerveja, hoje fui num lugar perto do metrô de botafogo (The Boua), que faz a própria cerveja. Tomei duas lager e uma de trigo. Achei as duas boas. O hambúrguer é que eu não achei grandes coisas. Caríssimo (29!) e muito bem passado. A batata frita era boa, mas devia ter o dobro de batata e metade da carne. Mas se alguém estiver pela área e quiser beber cerveja, recomendo. Eles têm também chopp da Brookly Brewery, Paulaner e outras importadas, mas aí o preço é 22 reais, enquanto que a da casa era entre 8 e 12.
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É difícil saber pelo que o povo vai protestar domingo. Até porque a situação é tão ruim que praticamente todo mundo está revoltado com uma coisa diferente. Economia ruim, manobras ilegais para conseguir caixa para turbinar gastos de campanha (motivo provável de impeachment), mentiras sobre como seria o governo (esse eu acho o motivo mais fraco, já que é difícil ter acreditado no início...) e o pior caso de corrupção da história mundial. Sim, até porque não lembro de nenhum outro tão grande em qualquer país e qualquer tempo. Os historiadores que me ajudem. A revista Piauí trouxe uma matéria importante sobre uma bióloga brasileira com artigo na Science (ou era Nature, uma das duas). A moça fala do trabalho e coisa e tal e conclui dizendo que a pesquisa no país está falida, que o labortório dela só tem dinheiro pra comprar papel e que já recusou pedidos internacionais de alunos: "mesmo se eles conseguirem bolsa, não vai haver o que fazer aqui, sem o dinheiro". Para quem não acompanha, o governo cortou em uns 80% a verba que mantém a pesquisa nas universidades (custeio de viagens, manutenção de máquinas, compra de reagentes etc). Não se enganem com a notícia que agora vêm aí 9 bilhões para salvar a pátria (educadora), porque esse é dinheiro para pagar a privatização da universidade brasileira, já que é só pra pagar o fies, esse empréstimo para o "povo" estudar em universidade particular ruim. Esse dinheiro poderia ser uma fração se as vagas fossem criadas nas próprias universidades federais. O negócio é esse pessoal conseguir se formar em um lugar minimamente sério. Muitos problemas, nem sei por onde começar. Acho que pedindo a cabeça de ladrões mentirosos comprovados, independente de quem vai substituir. Já é um passo na direção certa.
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Kickstarter - The ESPRO Travel Press
José Cal Neto respondeu ao tópico de Ricardo Esteves em Coado e afins
pelo menos foi feito. O tal Invergo, volta e meia manda um update, dizendo que já estão quase fazendo. Ou que já fizeram um pedaço já é quase pra valer. Era pra ter sido entregeu em dezembro. Acho que não vai sair nunca. -
tô tomando agora uma Colorado Indica, o melhor custo benefício na minha modesta opinião, pra quem gosta de IPA. Tomei ontem em um bar uma Jabutipa da Bohemia. Achei bem ruinzinha. Não tinha nenhuma espuma e quase nenhum aroma. É que nem uma pimenta que só tem ardor sem aroma. Era amarga, mas sem nada de especial. Não pretendo repetir. Aqui no Rio vai ter um negócio com cerveja na Barra e também no Leblon. Devo ir em um dos dias.
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Starbucks - Primeiras impressões de um iniciante.
José Cal Neto respondeu ao tópico de Beto Origens em Cafeterias: onde beber café
Starbucks acho que só vale mesmo pra quem gosta das bebidas doces com chantily e coisa e tal. O café é torrado pensando justamente nessas bebidas com leite. Daí a torra macho-preteada. As vezes que eu tomei expresso lá (acho que foram duas) achei horrível. Nos EUA eu às vezes tomava um café coado. Era ruinzinho, mas dava pra tomar com um pouco de leite. -
não tem um tópico com esse assunto? Enfim, só gosto de duas: Livanto e Bukeela.
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essa já é velha, deve ter uns 10 anos ou mais no mercado. Me lembro quando era vendida na garrafa de 600ml. Era um ótimo custo benefício. Agora só tem na garrafa de 300ml e já não é tão barata assim.
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Café do jacu, alguem provou?
José Cal Neto respondeu ao tópico de geovanih em Quando o Assunto é Café!
acho que já falei, mas vou repetir, pra matar o tédio. Num curso que eu fiz, no final teve uma prova às cegas e entre as amostras, tava o café do Jacú (o primeiro que foi ao mercado, lá do ES) e um outro orgânico da mesma fazenda. O não-Jacú eu achei muito melhor, com o Jacú um longínquo segundo (ou terceiro, não lembro). Já tomei expresso com ele na Sorelle. É bom, mas não vale o sobrepreço. Mais uma coisa de fetiche, pra impressionar alguém. Pessoalmente prefiro contar vantagem das lagartas de babosa que comi no México (ou formiga, gafanhoto e essas coisas). E a cuíca, nunca mais ouvi falar da bichinha! -
eu ia comprar essa Jabotipa da bohemia outro dia, mas a fila tava grande e desisti. Alguém já provou?