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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. O meu mazzer, transformei em doserless. Veja a partir daqui: http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/993-mazzer-super-jolly/#entry52065
  2. Estou com um pouco de um café que foi seco na árvore. O gosto, além de muito doce, está impecável. Muito frutado, bastante frutas vermelhas, nada de amargor. Bem delicado, deu trabalho para torrar, até porque não passou em peneira (vários grãos eram bem pequenos). Fiz duas catações. Uma manual, outra no próprio tambor em que o café iria ser torrado, girando na velocidade de uma máquina de lavar roupas na centrifugação. Segue video:
  3. Não adianta, cessam as fraldas, vem a natação, o inglês etc
  4. De fato, o bom é ter um de cada. Tenho que adquirir um terceiro para fazer para ao super jolly. No futuro, pois meu orçamento anda apertado.
  5. Fernando, Já faz tempo que procuro essa máquina, justamente por considerar que pode ser evoluída e se tornar a máquina definitiva. Imagino que, por a caldeira ser de volume ideal para uso doméstico, entre 500 e 1000ml, deve ter uma boa estabilidade térmica (não chega ao nível de uma hx). Estava querendo justamente isso. Concordo contigo que a OPV é o item fundamental. Vi isso na prática ao constatar a diferença que existia entre a classic e a coffee antes do mod. Meus cafés aqui em casa sempre ficavam muito melhores do que os do Trampo. Agora, tenho gostado mais dos do trampo, talvez porque o moinho cônico os faça brilhar um pouco mais (cada dia penso um pouquinho mais que o ROBUR é o investimento definitivo). O Mazzer que me perdoe. Ele é top, me proporciona um pó solto, homogêneo e tudo o que um moinho nota 10 faz. Mas os cônicos fazem mais minha cabeça no espresso. Acho que o ideal é ter dois moinhos, um flat e um cônico, para ir variando o sabor. Primeiro a fiança deve estar funcionando (e não estar rapelada por dentro). Comprei por sentir confiança no vendedor, depois de conversarmos bastante. Mas, nunca se sabe o que pode rolar.
  6. Vi. Tá lindona a máquina. Quem me dera tivesse cacife.
  7. Essa desse anúncio está em um preço muito bom. Se estiver em bom estado, para uma máquina com caldeira de 3l, está valendo muito a pena: http://cidadesaopaulo.olx.com.br/maquina-de-cafe-expresso-fiamma-iid-748276548
  8. Não tenho nem lugar para colocar, rsss.
  9. Paulo, Se a torra que fizemos hoje de manhã ficou boa como a que fiz ontem a noite, estimo que você vai apreciar esse café. Pena que o vento lá na cobertura acabou atrapalhando um pouco.
  10. Shot saiu tigradíssimo (café fresco é outra coisa em termos de beleza na xícara) e, além disso, bem saboroso. Essa acidez do Rubi é, de fato, marcante, mesmo em uma torra para espresso ela aparece, mas de uma forma gostosa, somando, ao invés de subtrair, ao sabor do café.
  11. Rapaz, na casa da minha mãe ou quando vou a um restaurante que não conheço se o café é bom, até tomo nespresso (inclusive, prefiro nespresso a um café hiper mega super oxidado e de qualidade duvidosa), mas, não tenho vontade de comprar uma não. Gosto do ritual e principalmente do resultado desse ritual.
  12. Me da dó também. Mas a patroa enlouqueceria com mais de uma máquina na bancada. Não devo fazê-lo de imediato. Primeiro, farei as modificações. Depois mando uma das duas embora, provavelmente a classic.
  13. Bom, no final, instalei a OPV na gaggia Coffee mesmo. Ficou ótimo. Mas está meio barulhenta (tipo como se muita agua tentasse passar por um tubo de borracha (ou boca de balão) em um curto espaço de tempo). Como o barulho não chega a me incomodar (fiz um bom isolamento acústico - e térmico em uma só tacada - com lã de rocha), deixei como está. Se, no futuro, der vontade de corrigir, vejo isso. Comprei uma fiamma mini bar, para substituir a gaggia classic. Já está a caminho. Não sendo um tijolo dentro da máquina, fiz um bom negócio. Perguntei para o Tiago (que atua na representação dessa marca no Brasil) e ele me informou que a caldeira tem aproximadamente 600ml. A da Silvia tem 355ML. Se for mesmo essa capacidade, é uma boa aquisição, desde que sejam realizadas algumas modificações, como as que pretendo fazer. São elas: introdução de controle preciso de temperatura (faz uma diferença); válvula de sobrepressão ou de expansão (aquilo que conhecemos comumente como OPV); sensor de pressão (esse aqui não é tão indispensável, mas vai ajudar para possibilitar aventuras). O resto, acredito que a máquina já tenha, como válvula solenoide, uma boa capacidade de aquecimento e um bom vaporizador. Boa notícia. Tudo correndo bem, em breve vai aparecer uma gaggia classic super convervada e já pidada (kit da auber) nos classificados.
  14. Cara, taí uma coisa que não conseguiria comer, rss. Parece que os bichos estavam voando e caíram em cima do seu arroz kkkkkkk. Fala sério, entrou um enxame de gafanhotos na sua casa, você usou aquela raquetinha elétrica (que já fez o trabalho de fritar os bichos, para dar uma crocância maior, vamos assim dizer) e eles caíram no seu prato. Como já devia estar pronto, não tinha mais, aí mandou para dentro. :P
  15. Alexandre. Não provei o caconde da safra nova. Mas o da passada realmente mostrava seu melhor no coador.
  16. Novo shot do Rubi. Agora um duplo ristreto, ao qual adicionei 5 segundos de flush depois (ristreto - carioca). Ficou supremo! Aprovado Igor.
  17. Tomando agora o Rubi. De fato, é um café que tem uma acidez mais marcante. Gostoso, redondo e ligeiramente azedinho. Gostei. Fiz uma torra média para média-clara dele, mas tendendo mais para média do que para clara. 3 minutos de desenvolvimento (vi que o grão tem uma resistência - densidade - um pouco maior do que outros brazucas que torrei durante esse ano).
  18. Acabei de torrar o rubi. Tive um probleminha durante a torra porque o sensor acabou pegando em parte metálica e isso ensejou erros de leitura. Foi no manual, mas dessa vez ficou bom.
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