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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. A vaporização é muito mais rápida do que a gaggia. Então, não dá nem tempo de ajustar a altura correta e o pitcher já começa a ficar desconfortável na mão. Além disso, esse negócio de quatro saídas fica difícil de achar a posição correta. Já fiz duas tentativas (ontem e hoje), tentando fazer um capu para mim e para minha funcionária (a única que toma leite lá em casa, fora meus filhos, que preferem adição de chocolate no leite - mais uma variável). Fez uma bolhaiada violenta, pouco creme e leite quente.
  2. Exato Gilberto, estou com muita dificuldade para me adaptar. Como procedeu?
  3. Tô com uma puta dificuldade para vaporizar na fiamma. Minha máquina veio com o bico com quatro saídas. Sai bastante vapor depois de um devido expurgo, mas não estou conseguindo acertar a posição do pitcher. Fernando, quando puder e se puder, faz um video vaporizando para que eu possa ter um parâmetro dessa máquina e ver aonde estou errando. Na classic já tinha dominado a técnica. Na fiamma, o barulho está errado e a espuma que está se formando é muito pouca.
  4. Pensei a mesma coisa Carlos. kkkkkk. Já imaginei a patroa e a empregada reclamando. Sempre que extraio o café na máquina de espresso, além de bater a borra, já lavo logo o filtro para não deixar sujeira para trás. Na frente do meu moedor, existem dois pinceis para limpeza. Depois do mod que eu fiz, quase não sobra café para limpar. Uma pincelada já resolve. Mas, de tempos em tempos (não com a frequência descrita pelo Roger), retiro as mós do mazzer e limpo com uma escova de aço. Acho que a última vez foi há uns 2 meses ( ).
  5. Disse para o Paulo experimentar porque, em geral, os cafés daqui do Brasil, de densidade média para baixa, possuem comportamento semelhante na hora de torrar (principalmente os naturais). Já os lavados, comportam-se um pouco diferente. Mas, determinados cafés se beneficiam de uma torra mais rápida, outros, uma torra mais alongada. Claro que a análise visual do grão ajuda bastante na hora de definir o perfil (fenda do grão, formato etc). Mas só isso não é suficiente, ao menos, não na minha opinião. Cito a experiência do unique descafeinado, que passou por um processo de lavagem e, depois, de outro em água em alta pressão. Embora seja um café brasileiro, muito provavelmente da região de Carmo de Minas, seu comportamento no torrador assemelha-se a um café lavado de regiões mais altas. Para mim, o ideal é fazer uma torra de prova, retirando amostras. Depois fazer outra, talvez alongando mais uma fase que outra, também retirando amostras. Como os torradores domésticos não permitem isso - retirada de amostras - acho que o melhor mesmo é fazer duas torras, partindo da mesma temperatura inicial e usando mesma quantidade, mas com perfis diferenciados. Um cupping pode definir qual ficou melhor.
  6. Mundo Novo SSTR 18g. Gaggia Coffee Pidada e Preinfusada - extração de 30s, pressão limitada a 10 bar (soou o apito, então chegou no topo). 30 ml em cada xícara. Extração dupla. Ficou muito gostoso, bastante chocolate e alguma fruta (essa torra apareceu mais o chocolate e o avelã e menos as frutas vermelhas, privilegiando o método espresso).
  7. Paulo, a melhor forma de descobrir (depois de alguma leitura sobre o tema) é a experimentação. Uma hora faz um perfil que seja mais lento para determinado café. Outra, faz um perfil mais rápido, objetivando a mesma cor e perda. Depois prova e veja o que ficou melhor.
  8. Já vi brotar óleo sem o farfalhar do segundo crack. Mas, pode ter entrado. O que é certo é que, se o primeiro crack acontecer quando a ET (temperatura ambiente do torrador) estiver muito alta, há um risco muito grande de o primeiro crack emendar com o segundo crack e a coisa desandar. Nesse caso, o cabra que está torrando perde totalmente o controle do que está acontecendo dentro do torrador e tem que dar graças se, ao final, o café ainda ficar bom. Normalmente, isso ocorre muito em pipoqueira, porque não há um controle muito preciso da temperatura do ar quente (pode ser que o dimmer dome um pouco a bicha e resolva esse problema). Se não houver uma agitação muito grande dos grãos (como se querendo expulsá-los para cima mesmo), existe o risco de os grãos que estão mais abaixo aquecerem mais do que os que estão acima e a torra ficar heterogênea no desenvolvimento (uns grãos tendo adentrado no segundo crack, uns apenas o primeiro crack e outros sequer tendo chegado a se desenvolver adequadamente). De novo mundo novo na cabeça, feito com o single da IMS na gaggia coffee pidada, domada e preinfusada, rsss.
  9. Tomando agora o mundo novo que torrei ontem no GTTC1. Ficou muito bom. Engraçado como esse torrador me dá um perfil um pouco diferente do que obtenho no STC. Acho que é em razão de a convecção ser maior no GTTC1 do que no STC. Só o que faltava nele era o sensor BT. Como bolei uma forma de colocar duplo sensor nele, ficou um torrador show de bola. E olha que o bach foi relativamente grande para um torrador doméstico. 558g de café torrado. Consumo apropriado para duas semanas light.
  10. Esse aqui, embora não seja o kit falado, deve prestar para alguma coisa http://www.dx.com/pt/p/pro-skit-ms-c001-mini-vacuum-cleaner-black-silver-4-x-aa-172956#.VI8SoUCmV8M
  11. Gaggia Classic pidada indo para o novo dono hoje. Daqui a pouco vou postar.
  12. Hoje torrei no gttc1, com dois sensores. Fazia muito tempo que não torrava nele. Pus logo um bach monstro 658g de café crú. Como torrei sem preaquecer, simulando o que uma pessoa que está começando faria, a torra demorou mais. Desprezando o tempo que levou para a BT marcar 100°C, daria no total 15min. Na ET, 16min. Um bach de 200g demoraria bem menos. Esse resultou 558g de café torrado.
  13. Bom dia e bom domingo! Mundo novo SSTR coador Daqui a pouco, mesmo café no globinho ( meu filho achou o máximo)
  14. Legal a engenhoca. Use sua criatividade para criar logo um tambor no lugar da panela. Os resultados serão ainda melhores.
  15. Fiz a pouco um blend de três Cafes na globinho (preciso arrumar tempo para torrar). Ficou bom, mas a extração em si foi um desastre. Primeiro, não tinha álcool 98gl. Então, usei querosene. Segundo, pus muita água é muito pó (queria fazer para 4 xícaras). Durante a extração, aquele cheiro de querosene queimando, o globinho ficando glopretinho, o pó afofou demais quando a água chegou e tive que segurar a tampa para não fazer uma sugeira imensa (um pouco transbordou). Em suma, todo o charme da extração foi por água abaixo, uma verdadeira tragicomédia!
  16. Carlos, Acho que tanto com uma como com outra, uma vez que o princípio, para ambas, é o mesmo. Ultrapassou a pressão maxima, a válvula cede e o excesso sai pelo expurgo. Mas não é um pressostato, normalmente usado em máquinas com bomba rotatória.
  17. Rodrigo, o pior é que não sobreextraiu. Talvez porque minha torra era média. Sequer apagou a acidez. Vai entender. Na Gaggia não teria ficado igual. Será que é em razão desse filtro ser mais profundo e suportar mais café (mas ai, apenas não ficaria mais concentrado)?
  18. Essa OPV tem que ser instalada em um Tee ou cruzeta. Ela funciona da mesma forma das outras, só que não tem uma saída extra que vá para o boiler. Essa saída dela de 8mm vai para o reservatorio e só é acionada quando passa da pressão definida (ela é regulável).
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