Guilherme Torres

Hoje voltei a torrar no GTTC1. Estava revisando ele porque, em breve, deve ir para outro lar. Fiz algumas alterações que não constavam no projeto original. Troquei a ventoinha DC de 40mm por uma AC de 120mm (dá até para resfriar o café lá dentro agora). Mexi no ar quente, tornando o fluxo de ar independente do calor, de forma que agora, ele é controlado tanto eletronicamente (pulsos de alta frequência) como também aceita um ajuste fino por meio de controlador de voltagem (pulsos de alta frequência + potência de calor máximo variável), sem influenciar no fluxo de ar, que remanesce inalterado. Substituí as resistências cerâmicas por resistências de quartzo (esquentam mais rápido e resfriam mais rápido). Além disso, introduzi um segundo sensor, agora no interior do tambor, que entra em contato com os grãos durante a agitação (BT). Outra coisa que fiz foi adicionar um interruptor que permite alterar o sentido de rotação do tambor. Mexi, por fim, no trilho de introdução do tambor, que ficou muito mais prático agora do que era antes, facilitando tanto a introdução, como a retirada do tambor. Mas, nessa torra, cometi uma bobeira. Direcionei o ar quente direto para o tambor, quando, antes, ele era direcionado (uma faixa de ar) para a parede oposta do torrador. Isso acabou influenciando na medição da BT (afinal, ar quente, em pressão, chega mais fácil ao sensor) e, em razão de ter deixado a torra (actions) com predefinições de fluxo de ar e potência, bem como de não ter ficado à frente do torrador (estava cozinhando), não vi as alterações automáticas que alteraram o fluxo de ar (ficou alto demais na hora errada) e na potência (reduziu antes da hora). Quando voltei ao torrador, corrigi a potência, mas não vi o fluxo de ar frio. Em suma, a torra ficou completamente ao léu. Ainda assim, no final, tudo deu certo. Retifiquei o problema do mau direcionamento do fluxo de ar e já fiz um teste preliminar que indicou estar tudo ok agora. Pena que não tinha tempo para fazer uma segunda torra. Devo fazê-lo nos próximos dias. Eis o torrador com as alterações: Eis o café sendo torrado (notem como ficou mais silencioso o giro do tambor agora):

O gigante. Um dia compro o do mini, mas que é ainda menor.

Sempre Anita. Até para coador 23g para 500ml

Vini, Comecei usando sem o hoper. depois, larguei mão e passei a usá-lo. Puta praticidade na hora de regular o moinho. Sempre deixo o hoper fechado e doso os grãos. Regulo para o ponto certo e líbero os grãos para o moinho. Depois que eles caem, volto a fechar. Ai é só usar um pincel e ele fica pronto para a próxima vez (quase 0 retenção).

Burny respondeu. Esse café é o mais difícil de torrar, justamente porque não passou em peneira. O ideal, seria passar, mas como não tenho peneira aqui, o que não cair do tambor tá dentro rsss

Aqui foi LH SSTR no coador. Está divino! Frutas, frutas e mais frutas.

A máquina, a máquina, rssss

Minha portuguesa tb me conquistou.

LH SSTR - Torra para coador, mas no espresso. Azedinho, mas gostoso.

Depois faz um video da extração dela. Abraços.

Legal, mais um para o time das Portuguesas. Bela máquina Ricardo. Estou muito satisfeito com a fiamma. Faz um café honesto.

Mas corre logo, senão me animo e ai já viu né

Corre quem for comprar. Está de graça. Ainda é doserless

Burny, Vou fazer isso, mas, essa torra, comecei com o torrador completamente frio. Demorou bastante. Despreze, então, o período que se deu até a temperatura BT chegar em 100ºC.

Xiiii, acho que colocaram alguma coisa no café, or nooooooot :P :P

Olha, godshot, Darwinshot, marteshot, foi mesmo o lá de casa. Mas os dois que tomei aqui também ficaram excelentes. No ponto. Mas o da fiamma ficou melhor, talvez pela maior estabilidade térmica, talvez pelo filtro ser outro, sei lá. - - - - - ###### ##### Rumo à Marte!

De pensamentos, opiniões, gêneros, raças, planetas etc.

Em respeito a diversidade, rsss.

Pois é, sempre usei o leitíssimo e obtive bons resultados. Late Art nunca foi meu forte, até porque faço muito poucos capuchinhos. O máximo que já consegui foi um coração, rsss. Mas, agora, o leitíssimo que está na geladeira é aquele com baixo teor de lactose. Pode ser isso também. Depois vou trocar e testar. Se bem que, depois dos últimos posts, não tive oportunidade de testar as técnicas sugeridas, porque, em face do diluvinho daqui de Brasília, minha casa ficou sem luz tanto ontem como hoje também, coisa de 20h somadas nos dois dias (maior parte no período da noite, graças a Deus - ou a algum cientista ou evento da natureza ou forças do caos se você que estiver lendo for ateu -, mas outra grande parte no período da manhã).

E, pelo que andei lendo no manual da máquina, tem como ligar diretamente à rede hídrica, o que possibilitaria fazer preinfusão.

Pois é, o japa perdeu aquele negócio (imperdível). Poderia checar essa. É, igualmente, uma HX. Parece estar em boas condições. Só tem que verificar o que o grupo torino representa (se é para café ou para sachê).

Tem grelha não, embora seja opcional você colocar uma, que é outra peça. O da espresso parts é o que vai ficar esteticamente o mais parecido com o eletronic (afinal é peça do eletronic). Vini, tem que ver o que está queimado. Se for componentes eletrônicos, até que dá para resolver por um preço não tão exorbitante (vai sair caro de qualquer maneira se for trocar a peça defeituosa, ao invés de mandar para um cabra dar um jeitinho e trocar apenas o chip, resistor, capacitor, cristal etc que estiver queimado). Mas, se for o motor, não vai sair barato substituí-lo. capacitor http://cafeparts.com/productDetail1.asp?ItemID=45489 peças do motor http://cafeparts.com/productDetail1.asp?ItemID=49205 http://cafeparts.com/productDetail1.asp?ItemID=49200

Me matei de rir. Lá em casa é o contrário. A patroa reclama quando faço uma torra mais achocolatada e que apareça algum resíduo de torra (se estalaram um ou dois grãos o segundo crack, ela já percebe e se recusa a tomar o café). Até que acertei o ponto desse MN, que foi uma torra um pouco mais avançada do que costumo fazer, mas que se desenvolveu excepcionalmente bem, sem nenhum resíduo de gosto de torra. Em contrapartida, não tem quase nada de acidez e as frutas se perderam um pouco. Ainda assim, como disse no tópico anterior, ficou excepcional.

Tomei agora há pouco um MN SSTR que estava simplesmente o godshot do ano. Torra no GTTC1. Muito caramelo, bastante chocolate, equilibradíssimo (mérito do Valmor e da Adriane, mais uma vez, parabéns por alcançarem tão rapidamente um excelente resultado no trato do café!). Esse vai deixar saudades. Será que consigo repetir a dose aqui no trampo? Bom, vou lá tentar e, quem viver verá .

Fora que, visualmente, aparenta estar em ótimas condições