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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Apex Brasil e exporta fácil dos correios
  2. O blend deles é redondo, inclusive, foi em razão deles que ingressei mais a fundo no mundo do café (comprava no self service da 202 norte, o Balaio, bem como no OBA Hortifruti). O especial é o melhor, talvez por sofrer uma seleção mais aprimorada. No entanto, concordo com o Igor que o café especial que eles estão vendendo não é o do concurso. Inclusive, a despeito de achar o blend gostoso, redondo. Minha percepção é de que não é extraordinário. Pelo contrário, é um café comum, muito gostoso, mas sem notas que o tornem distinto, como, por exemplo, o café do ninho da águia, os do terroá, os do Paraná (banana, exótico), como o chapadão do ferro (do Ruvaldo Delarisse, que tem notas ferrosas, em razão de o café ser plantado em região caracterizada pela presença de minério de ferro). Acho que o café, mesmo o blend especial, da Fazenda Colina da Pedra, é bem parecido com o BOB O LINK, selecionado e vendido pela FAF. Saber que não é o do concurso decorre de raciocínio lógico. Se fosse, um café que a saca vai passar de R$16.000,00 (60kg), não seria vendido por meros R$90,00 ao consumidor final (tá caro para caramba se esse for o preço - ano passado, se não estou enganado, era R$ 80,00).
  3. Forquilha do Rio na GAGGIA COFFEE. Essa torra não ficou legal no espresso. Sei lá, devo ter errado alguma coisa na hora de torrar, não sei. Se eu diminuo a razão, fica bem gostoso, mas, em uma razão maior, aparece um ligeiro amargor e uma efervescência na língua. Realmente não sei descrever. Talvez alguns grãos não tenham se desenvolvido bem durante a torra. Talvez eu tenha despejado cedo demais, enganado pela aparência externa dos grãos. Talvez uma torra mais lenta, com menos potência, resulte uma bebida melhor no espresso. Algo a ser estudado. Talvez, talvez, talvez. "A million times I ask you And then I ask you over Again You only answer Perhaps, perhaps, perhaps" ( Perhaps, Perhaps, Perhaps - Cake).
  4. O problema é como exercer essa força sem danificar o anel superior (desgastar o metal dentado que ele possui em sua volta (externo) ou sem detonar a rosca que prende esse palitinho de metal que permite o ajuste do grau de moagem (serve como alavanca). Vc poderia usar uma chave de fenda Philips mais comprida como alavanca, mas isso detonaram essa rosca interna do palitinho.
  5. Não me preocuparia com as mós, mas com o eixo que as prende. Mas, no meu amadorismo, não vejo como poderia danifica-lo. Quando vc gira o anel, ele levanta o conjunto da mó superior, ou, ao menos, libera a pressão que esse conjunto faz para baixo (tem molas que forçam para cima)
  6. A lock screw in the adjuster collar that is stopping the collar rotating before it bottoms out (some Mazzers have them)
  7. Lembre-se de retirar ou levantar o parafuso que impede o anel de girar.
  8. Isso mesmo. Veja esse post: Quote Originally Posted by Yelta View Post Inox food grade grease available from Jaycar electronics, use it very sparingly. .........so sparingly that you don't actually get ANY grease on the threads. I will NEVER use grease on grinder threads, and new Mazzers that come out of the box with grease on the threads get it carefully wiped off before any beans go in. If you need grease to allow the collar to thread on smoothly, you've damaged or failed to clean the threads. If you've seen the state Mazzers can get in if they are taken out of the box with factory grease on the threads and then used forever without cleaning them out, you'd agree - the grease catches the grounds which form a nice abrasive paste which makes a mess of the grind head (and you end up drinking some of the grease). The three things to check are: Grounds in the threads (a toothbrush won't do the job, you need either a wire brush to sweep around along the threads, or if that isn't doing the job a sharp pick carefully scraped around the thread grooves right down to the bottom A lock screw in the adjuster collar that is stopping the collar rotating before it bottoms out (some Mazzers have them) Grounds built up in the holes where the 3 springs that push up on the adjuster collar sit - they can easily fill up with grounds which prevents the springs compressing, so they lock solid before the burrs meet and stop the collar turning.
  9. Vini, Essa sugeira de café sai toda. O mazzer é um moinho muito fácil de limpar. A sugeira ficou tanto tempo lá que meio que colou as nós. Acho que essa pasta branca deva ser graxa de grau alimentício, que secou e acabou por colar tudo, rss. Nunca havia visto usar graxa em moinho em partes que podem entrar em contato com pó. Tb pode ser alguma sacanagem do ex dono (tipo aquela cola prego), mas só se o cara for maluco ou sádico. Bom, vc vai ter que girar no sentido horário. Pelo desenho das mós, não consigo depreender como elas juntas exerçam força que impeçam o anel de girar para o lado correto, mas a gente nunca sabe tudo. Então, se está colocando força considerável e ele não gira, talvez seja o caso se levar em um cabra mais experiente, como o da assistência que menciona no vídeo.
  10. Vini, Se a mó estiver travada, para soltar (levantar), vc tem que girar no sentido horário
  11. Não. Segunda-feira não rolou fazer o ritual completo. Foi no filtro sem escaldar mesmo, rss. Afinal, o café já estava um pouco oxidado. Não sei se valeria a pena o trabalho. Mas deu para tomar e não notei resíduo de papel.
  12. Cabral, A ambiguidade é F O D @, Então, de novo: Logo pela manhã, depois de uma noite de 7 horas de sono, porque, enquanto me encontrava na caixa do nada, zapeando (alterando, aleatoriamente, os canais da TV), encontrei um programa que me interessou, moí um café (denominado rubi pelo responsável por seu plantio, colheita e beneficiamento), que já se encontrava (devidamente torrado em equipamento comumente conhecido como torrador de café) em seu recipiente há pouco mais de 30 (trinta) dias. Referido ato (moagem), foi realizado no moedor de café (no caso, um mazzer super jolly - marca e modelo do moedor). Em seguida, aqueci 450ml de água (até alcançar temperatura de fervura, que, aqui em Brasília, aproxima-se a 97ºC), e a despejei no coador de café (também conhecido como melita ou melitão), que, nesse momento, já continha o café moído e o papel de coador. Quando o líquido já havia passado, quase que integralmente, pelo coador, retirei-o de cima da garrafa térmica (garrafa projetada para manter o líquido que se encontra em seu interior aquecido por mais tempo) e a tampei, levando-a, imediatamente, à mesa de refeições, local em que o café foi despejado (da garrafa) em xícaras de chá e sorvido (bebido) junto a um delicioso pão integral com queijo minas. Versão curta: Logo pela manhã, fiz um cafezinho, daqueles bão dimais, que o cabra que o plantou chamou de rubi (sei lá a razão) e tomei acompanhado de um pão integral e queijo minas. Esse café já era meio velho, mais ainda tava gostoso sô.
  13. Gil, Fico feliz que você tenha chegado lá. Está de parabéns! Ficou lindo e, imagino, bastante funcional, além de preciso. Moedor manual para ninguém, seja gringo, seja brasileiro, botar defeito.
  14. Boa tarde. Aqui tomei um blend bob o link/bourbom amarelo, ambos torras média para média/clara, bão di mais sô!
  15. Mortari, Visualmente os meus também ficaram aparentemente mais escuros do que o nível de perda. Mas, na xícara, o sabor correspondeu ao nível de perda de massa.
  16. Rubi torrado há mais de trinta dias no coador. Já meio apagado, mas ainda bom (primeira vez que deixo um café envelhecer tanto depois de torrar).
  17. Pelas fotos, não aparenta queimado. A primeira parece estar melhor. Tem que esperar um pouco o café descansar. Amanhã já rola um coado.
  18. Burny, Considero que o café começa a se desenvolver quando tem início a reação de Maillard, o que se evidencia com o primeiro crack. Depois disso, tudo é desenvolvimento.
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