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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Peguei um pouco a manha do funcionamento do vapor. Fernando, seu botão do vapor aciona igual ao do café? Aperta e fica apertado? Ou é igual ao de uma campainha (aperta e se soltar ele volta para posição original)? Bom, meu botão de vapor não trava na posição ON, embora a máquina possua termostato de vapor (corta a corrente em determinada temperatura). Então, a solução tabajara que encontrei foi travá-lo com uma chave de fenda de precisão, a mais fina daquele jogo Tabajara chinês. Deixo o boiler cheio e aciono o vapor. Depois de uns 40s abro um pouco a torneira de vapor para expulsar excesso de água. Em seguida começo a vaporização, que, no bico de quatro furos, é em velocidade relâmpago. Já estou quase conseguindo uma textura boa.
  2. Hoje, iniciei o dia, mais uma vez, com o FAF 322 (é que essa torra ficou muito boa para coador, mas não tão legal para espresso). Depois de esquentar os motores com café, parti para fazer uma torra do forquilha. Foi bom para testar as modificações que fiz no resfriador, que agora está super silencioso. Deixei o café lá em casa. Aqui a tarde vai rolar ouro verde. Nada fácil acertar no espresso. Vou usar o filtro single da IMS, com 9g, e setpoint para 105ºC (do boiler) para aumentar minha chance.
  3. Cal, Falando nisso, você viu o email que eu te mandei? Acho que vai dar para você resolver sem trazer o torrador para eu olhar. Se quiser, depois tiro fotos da unidade que está aqui (veio danificada em face do transporte muito cuidadoso e carinhoso dos correios e tinha já um defeito de fábrica, de forma que será apenas desmontada para retirada de peças) e te mando para ilustrar onde está o possível problema. Depois de analisar uma unidade que veio aqui para uma revisão, estou achando que suas resistências não estão queimadas. A de baixo fica menos vermelha do que a de cima mesmo (acho que o fabricante colocou uma resistência de 127V em baixo, em série com uma de 75V em cima). Não cheguei a conferir com multímetro, no entanto.
  4. Faço votos que São Pedro cubra de água os cafezais, na medida certa e na hora certa, tudo para propiciar um café top!
  5. Hoje tomei FAF 322 no coador (café da manhã, acompanhado de pão integral de banana, queijo minas tostado e peito de perú). Depois de fazer dois lates para meus meninos e um capu para a empregada (reparem que não fiz para mim - estou evitando lactose em excesso), tudo para treinar a técnica na mini bar com quatro furos (desencanei), com um disco desbastador de aço inox devidamente instalado no esmeril, mandei ver no meu antigo porta filtro sem fundo da gaggia e deixei a espessura dos encaixes do mesmo tamanho do meu porta filtro da fiamma. Resultado: duas extrações com filtro sem fundo do ouro verde lindas de morrer, uma para a empregada (teste) outra para mim (pena que não tirei foto ou filmei). A primeira foi top 10, a segunda mostrou dois mini jatos de canalização (um esguicho de centésimos de segundo direto em minha cara, rss). Mas, no quesito sabor (a dela não experimentei), ficou muito bom. Agora, enquanto escrevo, estou esperando a máquina aqui do trampo estabilizar a temperatura, para iniciar os trabalhos da tarde. A primeira extração, será do ouro verde de novo.
  6. Valmor, o da Etiópia é ótimo para blend. Use, como base, 70% de um café caramelo e chocolate, 10% de um café doce e 20% do café da Etiópia.
  7. Foi mal, não pesquisei. Mas, se fosse partir para importar um torrador, escolheria logo um pouco melhor. O SR 500 suporta torrar apenas 140g de café verde. Apenas um pouco mais do que uma pipoqueira, sendo que o sistema é, igualmente, de leito fluido (assim como a pipoqueira), de forma que não vejo justificativa para ingresso de capital bem superior para a compra de um torrador desse porte, quando os mesmos resultados podem ser obtidos com uma pipoqueira levemente modificada (vejam o tópico das modificações da popfun). Daí ter sugerido o behmor. Agora, se quer um torrador híbrido, com características de um torrador de leito fluído, mas que seja razoavelmente melhor (para não dizer fodasticamente), aí tem que partir para um gene.
  8. Finalizei a aparência do visor. Vai ficar bem clean e intuitivo, seguindo a onda atual de menus de smartphone. Acima, tem dois quadrados com indicação de temperatura e de pressão atual da máquina. Abaixo, com o joystick, o operador pode escolher a bebida que quer fazer ou a função desejada, sendo S (espresso normale simples); D (espresso normale duplo); Figura da chaleirinha (água quente); Figura de um pitcher com a letra V no meio (vapor); figura de uma engrenagem (configurações de setpoint de temperatura, setpoint de pressão; setpoint de pressão de preinfusão; preinfusão on ou off; parâmetros P I D (apenas para temperatura); tempo de contagem do café simples; tempo de contagem do café duplo; tempo de contagem do vapor (quanto tempo a resistência ficará ligada - ainda a definir se vai ser isso ou se vou estabelecer um parâmetro tempo on x pressão formada no boiler)). Segue esboço da tela: Observe que a caixa, quando selecionada, fica em evidência, igual à caixa da engrenagem
  9. Hoje, iniciei a segunda fase das modificações da FIAMMA. Para ela, estou fazendo um controlador do zero (obviamente, vou aproveitar alguma coisa do código do controlador anterior que fiz). Comecei com a tela. Ao invés de utilizar um lcd comum, parti para uma tela de oled, que é bem menor e permite gráficos. Penso em fazer uma interface bem simples, para que o operador (eu) tenha prazer em usar o controlador. Será controlado por meio de um joystick com um botão já no manche. Eis a base da tela, onde são mostradas três figuras (acima vai ter temperatura, pressão do sistema, bem como a figura do vapor)
  10. Gil, Estava fazendo tudo errado. Quando usava a GAGGIA, como o boiler dela é pequeno, nunca encanei com um pouco de vapor molhado (com gotas de água) durante a vaporização. Assumindo que o boiler da mini bar seria grande o bastante para proporcionar um vapor mais seco (igual ao que, por exemplo, uma HX proporciona - vi isso na prática ontem, na quick mill andreja premium do meu cunhado), abria a válvula de vapor e deixava sair vapor molhado até ele secar. O problema é que o boiler da mini bar, embora bem maior do que o da gaggia, não se compara a um boiler de uma hx, que parte de 1,5l (mais que o dobro do boiler da fiamma). Esse tamanho diminuto, aliado a ausência de acionamento da bomba d'água durante a vaporização (nesse aspecto, ela funciona como uma hx, mas sem ser uma) não permite a produção de vapor mais seco de forma eficiente. Hoje de manhã, desencanei. Antes de acionar o vapor, usei o botão de água quente até começar a sair água pelo paranelo. Depois disso, pressionei o botão do vapor e o mantive assim por pelo menos uns 30 segundos antes de abrir a válvula a primeira vez. Fiz isso, saiu bastante água (afinal, o boiler estava cheio até a boca) junto a vapor. fechei a válvula, mantive o botão vapor pressionado (aciona a resistência de forma intermitente), esperei mais uns 30 segundos, introduzi o pitcher e abri a válvula, continuando a apertar o botão. O leite ficou como uma seda (nunca havia conseguido um leite vaporizado tão bom). Fiz um late para meu filho mais velho (com browncow). Ele até estranhou a consistência, mas acabou gostando e tomando tudo. Mais tarde, sob pretexto de fazer um cappuccino para minha empregada, mas, em verdade, objetivando sanar qualquer dúvida, deixei de encher o boiler antes de vaporizar e o resultado foi indesejável.
  11. Esse veio muito especial. Bomba de frutas vermelhas, mas, ao mesmo tempo, bebida limpa, quase sem amargor. Me lembrou o frutado ao quadrado, que o Léo Moço vendeu há um tempo atrás. Não tinha bebido ainda. Estava ensinando um colega a usar a máquina. Aí extraímos um duplo e dois colegas beberam. Vou ter que comprar um pouco para mim (comprei esse pacotinho junto do decaf da minha sogra, mas não pedi para mim). Esse café, na Quick Mill, ficaria top top top (ainda tenho que abrir um tópico sobre essa máquina, que não é minha - continuo com a mini bar).
  12. Hoje, abrimos um pacote do unique frutado, torra da Unique. Tinha esquecido como ele era frutado. Vou lá tomar um normale.
  13. Beleza Rodrigo. Mas a máquina não é minha. Embora a tenha operado bastante, ainda não deu para firmar impressões. Amanhã vou passar o dia usando ela. Já que vou sair hj a noite, fechei o bar mais cedo com uma extração dupla do Rubi. Bem saboroso, bastante avelã e cacau, com corpo mais sem amargar. No ponto.
  14. Hoje fui pegar a quick mill com meu cunhado. Tomamos vários espressos oxidados na loja testando o conjunto. Agora há pouco extrai aqui em casa, na fiamma, um normale do forquilha que levarei amanhã. Já ta no ponto.
  15. O forquilha que torrei está guardado para domingo, qdo vamos estrear a nova máquina que garimpei, com ajuda importantíssima do Vini, para meu cunhado, uma quick mil Andreja premium. Mas fiquei na vontade de tomar desse café viu Igor
  16. Valeu Durval. Vou manter a capacidade. O tambor (que pode não ser o mesmo usado atual) não será menor. Estou pensando em fazer a portinhola de despejo (que retém os grãos do lado de dentro durante a torra) de vidro temperado. Vou manter o amostrador tb.
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