Ir para conteúdo

Guilherme Torres

Senior Members
  • Total de itens

    5.364
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    93

Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Depende lipe. Se for usar apenas para controle de temperatura, acho o Pid mais indicado, por ser mais simples de fazer. Mas, dá na mesma na pratica, desde que vc coloque umas linhas para compensar erros de leitura.
  2. Valeu Rafael. Demorou muito mas enfim chegou. Fico feliz que tenha gostado do café. É um dos quais que gosto muito.
  3. O meu e eu setei em 90°. Mas vai depender da posição do seu sensor, se ele está encostando em metal do boiler. O meu não está
  4. Você tem que estabelecer empiricamente, Ou seja, testando para ver o que fica melhor Ficou lindao na máquina
  5. Meu amigo oculto, finalmente vai receber seu café. Enviado dia 14/12, chegará ao seu destino 28/12. Só 14 dias depois.
  6. Como estou sem papel de coador, tive que fazer uma pequena experiência matinal. Azeitonado acompanhado de uma deliciosa tapioca de queijo canastra na chapa
  7. Acabei de torrar o mantissa que vou levar para tomar na minipresso na praia (vamos a la praia oh oh oh oh oh) Estou muito satisfeito com os resultados que venho obtendo agora com o STC 4. Essa torra promete ser top. E, como o café é top.... Vou tomar tudinho. Seguem log e resultado visual:
  8. Dei uma mexida no projeto hoje. Eis como funcionará o restritor Duas chapas, 4mm de espessura no total Guilherme
  9. Como dá para ver, o perfil que tracei é o seguinte: nesse, fiz o drop com o torrador mais quente, com 180°C no BT; potência 100%, ar 100% voltagem ventoinha DC 15V até chegar a 160°C; em 160°C, potência 60%, fan 90%; em 180°C, potência 45%, fan 70%; em 190°C, potência 35%, fan 55%, voltagem ventoinha DC, 16V (vai até 20V). Quando o ciclone for instalado, ele vai controlar o fluxo sozinho, podendo o operador escolher por circular apenas o ar interno ou deixar entrar ar externo, fazendo uma mistura.
  10. 3 minutos de desenvolvimento a uma ror beirando 5°C. Resultou um café full city, com o primeiro crack inteiramente concluído. 16,5% de perda. O interessante é que o café não ficou muito escuro. Depois de uns dias (cafés mais torrados pedem mais tempo), vou provar e volto para dizer se foi ou não uma boa torra.
  11. Passei o natal fora de casa louco para testar o comportamento do torrador, agora com o tambor com furos maiores e acertando um bom perfil. cheguei tarde ontem, mas, hoje agora a pouco, mandei brasa. putz, o bicho ficou muito melhor. torrei o exótico do Mario. Estou torrando via Actions. É uma mão na roda e permite que eu mude a qualquer hora a direção da torra
  12. Gil, to na fila se for fazer um estilo do ECM. Acho lindão
  13. Rafa. Sua descrição foi perfeita. O boa sorte é bom também, embora tenha vindo com mais defeitos, algo que estamos desacostumados, uma vez que costumamos comprar café de empresas que se especializaram em fornecer um café devidamente peneirado. Mas o café é muito gostoso também. Só ficou um pouco apagado por estar numa mesma compra em que os dois demais foram ponto acima da curva. Também achei o ouro verde dessa compra melhor do que o da passada e, por isso, comprei apenas um kg dele. Também me arrependi. Vou tomar com parcimônia.
  14. Aqui um vídeo Obviamente, com tanto aço, a inércia ainda vai ocorrer, uma característica do projeto compacto. Mas, estimo, vai existir bastante versatilidade tb.
  15. Aqui como é o sistema do huky
  16. Estou com umas ideias legais quanto a essas novas peças que vou mandar fabricar. Uma das coisas que vou fazer será mudar a espessura da chaparia externa a câmara de torra. Ao invés de usar aço inox 1mm, vou usar de 2mm (vai pesar um pouco mais, então, devo evitar usar essa espessura em todo o torrador (para não dobrar o peso e não encarecê-lo desnecessariamente). Mas o que vai ser mais legal é o sistema de liberação de ar/calor para a câmara de torra. Hoje, o calor direto das resistências e, também o ar que vem do módulo fluxo (vai deixar de ter essa função quando o ciclone for integrado) passa por vários furos que ficam em uma chapa logo abaixo do tambor (coisa de 1,5cm a 2cm de distância). O kaldi possui um sistema semelhante para evitar que o calor da chama chegue direto ao tambor. Tem uma versão de tambor do huky que também tem algo assim, mas com um diferencial (ele pode vedar quase que totalmente a passagem de ar tb, num sistema regulável on the fly, conferindo maior versatilidade ao torrador). Minha ideia para o STC 4 é similar ao sistema desse tambor do huky, mas de uma forma menos custosa. Serão duas chapas de 2mm de espessura com furação de 6mm (ao invés dos 3mm atuais), mas que uma corre sobre a outra. Assim, o operador pode escolher a quantidade de calor direto vai chegar ao tambor, cuja furação aumentou em número e em espessura (4mm ao invés de 3mm). Esse será o primeiro implemento, a ser concluído ainda em janeiro (pois é mais fácil projetar e fabricar). Em seguida, vem o módulo ciclone.
  17. Meu amigo oculto deu azar. Fui um dos primeiros a mandar e k café tá lá empacado na cidade destino
  18. Peguei o tambor reserva e aumentei, um a um os mais de 80 furos. Pus 4mm agora. Antes era 3mm Vamos ver como se comporta
  19. 90° Tem gente que defende que sequer é necessário a presença de pás no tambor, porque o café se misturaria apenas com o giro, mas meu tambor tem 4 pás. E todas empurram o café para as extremidades. A nova versão terá quantas pás o operador quiser, respeitado o espaço interno. É que elas serão parafusáveis nos furos do tambor (em sentido diagonal)
  20. Bom, vamos às atualizações: esses dias o torrador foi para a casa do Igor, que me deu algumas opiniões. Chegamos a um consenso de que um ciclone serviria para duas funções: permitir o uso de menor potência de chama e sugar as películas de dentro do tambor. O tambor é semelhante ao do huky, de aço inox e ele ganha bastante calor, o que, aliado ao fato do diminuto tamanho do torrador, fica bem quente. Lá na casa do Bernardo, pensamos em diminuir a inércia retirando uma chapa perfurada que fica entre o tambor e as resistências. Isso de fato diminuiu a inércia, mas a um preço alto (perda de calor indireto no final da torra - diminui muito a potência, deixa de ganhar calor; aumenta nessa fase, grãos com scorching). Além disso, uma coisa que estava incomodando foi falta de potência bruta, porque o conjunto estava com apenas 1200W, sendo que o ar entrante é na temperatura ambiente e tem que ser aquecido para passar pelo tambor - ciclone corrigirá essa deficiência) Então, fui lá no Igor, troquei um dos módulos para aumentar a potência bruta. Isso resultou em maior controle, mas o problema de scorching se agravou. Então, cheguei à conclusão de que esse calor direto não estava sendo legal, ao menos não nessa potência alta (insuficiente, no entanto, considerando que o ar entrante é frio). Voltei com a chapa, que segue mais ou menos o conceito do kaldi (fica perto do tambor também, embora não contorne ele) Além disso, aumentei o fluxo de ar entrante (e o giro do tambor), o que me deu um controle ainda maior. Bom, agora é se adaptar ao novo sistema e descobrir como extrair o melhor dele. Enquanto isso, aguardo a fabricação de novas peças (retornam dia 5/1), bem como estou projetando o módulo ciclone (para depois mandar fabricá-lo). Hoje torrei a última leva de antes do Natal. A escolha foi o ouro verde da última CL. Vamos ver no que dá, se minha abordagem está adequada (já mudei uma linha ou duas do perfil - actions)
  21. fiz uma derradeira torra do mantissa, para levar para a manhã de natal na casa da sogruska. Fiz uma abordagem um pouco mais agressiva, para acelerar a torra. O café é feio, mas o cheiro e o sabor são muito bons
×
×
  • Criar Novo...