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Tudo que Guilherme Torres postou
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Alumínio polido
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E hoje, Para iniciar os trabalhos de carnaval, um belo café que ganhei de presente de amigos Abordagem diferente (e os testes continuam em busca do santo graal). Limitei severamente o fluxo no início da torra só aumentando a partir de 160°. Daí o salto no perfil.
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Uma coisa que notei, nessas duas últimas torras, é que os grãos estão expandindo mais. Acho que é efeito desse calor um pouco maior no fim da desidratação e durante o desenvolvimento. O ouro verde "gostou" dessa abordagem, mostrando mais doçura. O boa sorte ainda não cheguei a provar. No ouro verde, acho que a perda de massa ficou no sweet spot, o que me impressionou, considerando que a torra foi relativamente longa: 14,55%. No boa sorte, a perda foi menor e ficou dentro do que seria esperado: 13,75%.
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E hoje, boa sorte. Voltei para uma abordagem anterior, com mais calor durante a fase de desidratação. Mudei apenas o final. Agora com o restritor ativo posso por mais calor na fase de desenvolvimento sem o risco de scorching. A perda foi pequena, no entanto. Vamos ver como vai se comportar Voltei para mencionar que esse boa sorte ficou excepcionalmente redondo no espresso: corpo marcante, bastante caramelo e uma acidez presente. A perda foi baixa (coisa de 13,75%) o que me surpreendeu. Achei que iria ficar bom apenas para coado, mas tomei um espresso dele agora há pouco na GAGGIA e ficou muito, mas muito bom.
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Mais uma torra ontem: ouro verde 1ª CC. Ficou bem gostoso hoje no coador
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Jamboree Café Brasil 2016 - Agenda: Regional Centro Oeste e nacional
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Novidades e Sugestões
Otimo -
Unique Cafés Especiais - Carmo de Minas
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Torra Doméstica
Não tinha me manifestado até então. Mas, vou aproveitar para dizer o mesmo. Nunca tive problemas com compras lá e o faço com certa regularidade. Ao que aparenta o problema é dos correios. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
Nesse tipo de PID acredito que não. Já em Arduino e shield max, sim. Quanto a segunda pergunta, Ruben, serve sim. Não é o mais eficiente no modo preditivo, mas funciona adequadamente. -
Clube das Máquinas Gaggia.
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Rafa Rocks em Máquinas de Expresso
O termopar da hiraki é 15 pratas. Acho que não vale o esforço de adaptar o termopar com terminação m6, pois esse cabo de aço é ruim de sair se, no ato de introdução no tubo de metal, o aperto da máquina foi adequado. -
A very beautiful engender and designer work. It pleased my eyes.
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Tinha pensado em colocar o módulo Hmi atrás. Mas, aí, comprometia a usabilidade. Do lado é a mesma coisa: que lado? Se eu uso como se fosse uma extensão USB, fica mais fácil para o operador visualizar, operar etc. Naquela empresa que vc me indicou. Mas tenho outra carta na manga que te passo via MP.
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Vai funcionar, futuramente, na mesma entrada USB onde é ligado o cabo que vai para o computador. Conectou ao PC, funciona com ele. Conectou o módulo LCD, é controlado pela interface gráfica dele.
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Terminei de projetar o ciclone. Agora é mandar para a produção.
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Eu arrisquei e estou tomando um ristreto do Etiópia Gedeb Asasa. Uma bomba de sabor. Uma porrada que deixa um retrogosto simplesmente indescritível. A acidez marcou um pouco, dando aquela entortadinha na boca, rsss. Mas, para quem não se incomoda com isso, foi uma experiência única e que vai deixar saudades. Simplesmente um mix de frutas vermelhas. De explodir a cabeça (aportuguesando a expressão saxônica)! No coador é mais gostoso, desde que a bebida fica mais equilibrada e muito, mas muito aromática. Mas, vale a experiência no espresso também.- 8.504 respostas
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É o famoso ganhou, mas não levou. Bom, voltemos ao tópico. Ikanda, Do you have an estimation when you will start selling the xenia espresso machines?
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Juba, Como a coisa não é patenteável, igual o design e a tipografia de um chip (porque se trata, no máximo, de nova técnica), ficaria muito arriscado para ele fazer isso. Não haveria garantia de que a dita empresa não se apropriaria do projeto, alteraria um ou outro detalhe (por exemplo, software e algum sensor), chutaria a licença para bem longe e passaria ela mesma a fabricar sua "versão". Juridicamente até é viável se instaurar um processo por violação de contrato (mas não de patente, no caso). O problema é que processos, no Brasil, são caros, duram anos a fio e, algumas vezes, tem resultados não desejáveis. Eu não toparia. Ikanda, Selling parts or the espresso machine itself is one thing. Selling the technique, and licensing to another company to produce it is a very different approach, different worlds. At least at juridical point of view.
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Os cafés dele, pelo que ouvi, são excelentes- 8.504 respostas
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Acabei de torrar um bach de 290g do exótico do Mario. Estou gostando de usar o restritor ativo. Me deu um boast na fase final que antes era impossível sem queimar o café. Cheiro está muito bom. Bem doce.
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Congrats! It appears to be a very good and beautiful espresso machine!
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Esqueci de mencionar que o mecanismo que impede que os grãos caiam da peneira para a câmara de torra antes de liberados pelo cabra operador da máquina terá função, também, de ingresso de ar frio na câmara de torra, sob demanda, por parte do operador.
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Com essa última etapa de alterações (espero) antes do lançamento do torrador, estou alterando algumas peças e acrescendo outras. Optei por colocar o ciclone por cima (ao invés de por baixo do torrador) por dois motivos: a) simplificação do projeto; b ) não aumentar a altura de onde os grãos são despejados na peneira. A simplificação consiste em tornar desnecessário um crescimento lateral expressivo (que aconteceria por força do duto de ar que sai da câmara de torra para o módulo do ciclone), bem como facilitar o processo de limpeza do torrador. Agora, há um módulo lateral onde é alojado o filtro coletor de películas, que pode ser retirado de forma simples, momento em que se ganha acesso ao interior da câmara de torra (para uma limpeza adicional, quando necessária), bem como à câmara de aquecimento (idem). Optei por esconder os dutos que saem da parte frontal do torrador, com um módulo que engloba o tubo do ciclone, o tubo de ingresso dos grãos (haverá uma peneira por cima, com um mecanismo para liberar a queda dos grãos para a câmara de torra), bem como o tubo do amostrador (essa foi uma opção construtiva também, a fim de facilitar a montagem). Além disso, o eixo será oculto agora, bem assim foi alterado o lugar onde são parafusadas as abas que permitem a movimentação da portinhola (para abrir e manter fechada a saída de grãos do tambor). Além disso, aproveitei para crescer um pouquinho o torrador na parte traseira (a fim de aumentar o espaço para a eletrônica embarcada e facilitar minha vida na hora da montagem). Nessa primeira versão, mantive o sistema de restritor ativo na lateral, mas, no entanto, estudo, quando for partir para a fabricação de outras unidades, alterá-lo para a frente do torrador, com um cabo giratório ao invés de push in, push out (ainda não sei se vou fazer isso. Talvez em uma futura revisão integral do projeto).
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Ciclone está quase todo projetado (90%)
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Hoje tomei o Etiópia gedeb Asasa que torrei ontem. Fiz uma torra mais rápida, abusando do restritor ativo para que os grãos não sofressem com o calor das resistências de quartzo. Ficou muito aromático. Cheira morango, logo quando abro o saco zip. Moído então..... Até a patroa, que tinha restrições quanto aos cafés da Etiópia adorou (provou alguns mas nunca achou gostoso. Segundo ela, havia um resíduo que a incomodava). Aprovadíssimo! Tenho que tomar aos poucos, escolhendo os momentos mais prazerosos.- 8.504 respostas
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Máquina nova, Anita?