Guilherme Torres

Linha vermelha. Reta potência. No load estava em 50%, depois foi para 100%. Depois baixei para 50, 0, 30 e 0. Linha azul reta é o ciclone. Este sempre em 100% A linha rosa é a ROR do BT. No ponto mais baixo no final estava em cinco

Gosto de torrar levas de 200g, pela possibilidade de torrar cafés diferentes e tê-los sempre frescos para tomar em casa e no Trampo. O torrador, no entanto, é bem capaz de torrar levas de até 400g (acredito que até mesmo um pouco mais). Acho que o melhor dele ocorre com levas de 290 a 300g. Todo torrador tem uma capacidade ideal. Acredito que a do STC4 seja essa. Torrei hoje minha última leva do Rubi. Tinha 281,5g, então, mandei tudo para dentro do tambor. Ficou aparentemente uma boa leva torrada.

Ruben, fiz o teste que me solicitou. Torra 150g numa boa, com homogeneidade adequada. O café foi o Unique decaf. 150g resultaram 128g, 14,6% de perda. Tive que maneirar no calor direto. Restritor fechado durante toda a torra.

Esse é um ponto forte dele Paulo.

Hoje torrei o Carmen Miranda. Já fiz uma torra melhor. Ainda não perfeita mas bem aceitável. 200g resultando 170,5g. Poderia ter antecipado uns 10 graus abaixo a hora de reduzir a potência. Na próxima faço isso.

Eu também rafa. Torrei apenas para compreender melhor o torrador em sua nova forma

Acabei de torrar um bach maior, acabando de vez com o NDA (que venham outros). Foram 377g, resultando 327,4g, mais ou menos 14,2% de perda. Ainda estou pegando o jeito do torrador. Podia ter colocado mais calor no início, de forma que tive que correr atrás no fim, quando os grãos estavam mais frágeis.

Daqui a pouco vou torrar o NDA do ano passado.

Nunca antes nesse país, como costumava dizer alguém, tantas encomendas minhas extraviaram. Já foram ao menos 3 internacionais esse ano. Todas sem rastreio

Mortari, ele tem como maior função a recirculação do ar. Bolei um sistema mecânico que é abrir a portinhola de entrada dos grãos. Mais ativo ainda é só retirar o amostrador. O ciclone puxa o ar por meio de um cano que se comunica com o tambor e retorna nas resistências. Como todos os canos dão no mesmo lugar (região central do tambor), abrindo ali, entra ar misturado. Não é suficiente para baixar rápido a temperatura, mas para oxigenar sim.

Não. É muita massa metálica. Não dá para resfriar o torrador tão rápido quanto seria necessário para interromper o processo de torra do grão

Fiz minha primeira torra pós conclusão do projeto. Ficou exatamente como desejava e estimava sobre o comportamento do torrador. Uma estabilidade excelente. Vejam no log, como baixei a potência e o torrador continuou acrescentando calor ao café, resultado do ciclone, porque, naquele momento, o ar estava devidamente aquecido. Ainda tenho que fazer muitos testes para entender bem o comportamento do torrador, como me antecipar e definir o perfil que quero chegar. Como o torrador é a tambor, tem um comportamento bem similar a outros a tambor que já vi. Uma inércia bem característica que você tem que antecipar o movimento para colher o resultado.

Pequeno vídeo que fiz para mostrar a estética para um amigo http://www.youtube.com/watch?v=VJKoW8SNEn8 Guilherme

Café da manhã do filhote caçula

Nunca tentei com menos de 150g. Vou ver e depois te falo.

Assim que eu tiver o valor final de tudo. Provavelmente nos próximos dois meses

Fora a portinhola, cujo orçamento ainda não recebi da fábrica. Ficou tudo pronto. Instalei o ciclone (tive um pouco de trabalho na escolha do melhor motor (mais $$$)) e está tudo funcionando bem. Seguem fotos (um pouco sujo):

Tive nemox tb. Vou dizer uma coisa. Prefiro o sistema da breville que trava mas não estraga do que o do nemox (cuja moagem, no entanto, é muito superior ao do breville, que por sua vez é infinitamente melhor que a do krups). O nemox, quando encontra um grão muito duro ou pedra, quebra a engrenagem de nylon. E aí o preju é grande (já perdi duas). Quanto a travamento, basta abrir o grau de moagem para o máximo que vai tranquilo (desde que não seja pedra)

Eu tive um krups. O motor é ainda mais fraco.

400g

Hoje montei ele, mesmo sem as chapinhas do suporte da portinhola, que é o que esqueci de mandar fazer. Eram muitas peças nessa leva e acabei me atrapalhando. Desconsiderem, portanto, esse cabo de aço que está servindo por ora, como guia da portinhola A peça guia do peso também é diferente. Assim como o funil, que será de inox. Falta, ainda, ajuste na peça que impede que a chapa retentora dos grãos no funil caia, bem como parafusos e porcas adequados nela. Aqui dá para ver como se introduz o café e verifica amostras http://www.youtube.com/watch?v=C1cz-_uA3qk Guilherme

Atualização do Projeto. As peças chegaram. No entanto, uma delas não deu encaixe perfeito por erro de projeto (tinha que ter mandado fazer 4 peças diferentes da da etapa anterior e só mandei fazer duas). Com isso, até montei o ciclone. Testei se funcionaria a questão do fluxo de ar, como idealizei. Mas ainda não instalei no torrador. Enquanto isso, instalei as chapas traseiras para ampliar o espaço para a eletrônica e Aproveitei para desviar um pouco do ar que estava indo para a câmara de torra. Achei que só isso já melhorou muito o torrador, uma vez que agora estou podendo usar o motor na voltagem máxima suportada e obtendo giro semelhante ao do probatino. Com o ciclone ficando pronto, encerro esse ciclo de alterações. Fotos da nova traseira do torrador e da torra do café da sombra, feita hoje de manhã:

Onde comprou weiler? Não estou conseguindo

Mortari, queria saber que rolimã usou e onde comprar

Faço minhas suas palavras Roger, quanto à casa do Gil, hehe. Os pães e o sorvetes devem ser muito bons.