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Tudo que Guilherme Torres postou
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Mortari, Grande parte deles comprei aqui. O problema é que o preço é mais ou menos o dobro. Para vc ter uma ideia, outro dia desses comprei 20 parafusos ao preço de 100 parafusos trazidos da China. Detalhe: são exatamente iguais. Aqui em BSB então, só tem uma loja que vende parafusos inox. Então, ela dita o preço que quer cobrar
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[ENCERRADA] 1ª Compra Coletiva de Café VERDE (Cru) de 2016 - MG/ES/BA
Guilherme Torres respondeu ao tópico de Igor em Torra Doméstica
Igor só tenho agradecer e a elogiar seu empenho muito obrigado cara- 238 respostas
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- onde comprar
- café verde de qualidade
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Se der 12mm já fico satisfeito
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Cabral, Até achei um flat head lá no Reino Unido que daria para usar (m6). O problema é o preço escatológico. Coisa de mais de 100 euros 100 unidades, e, isso sem impostos. Achei na China esse aqui. Como não tinha as medidas no anúncio, comprei 12 unidades (17 pratas) para averiguar aqui.
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Esse daria. Vou procurar então
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Cabral. Conheço os dois tipos. O problema é que o rebote roscado exige furo para a aba que faz a "solda" com a chapa rebitada de dimensão bem grande, normalmente maior do que a cabeça do parafuso que serve no rebite. Daí a necessidade do uso de arruela. Por exemplo, um rebite m6 exige furo de 11,8mm na peça que vai ser parafusada na chapa rebitada
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Carlos, Estou quase concluindo o projeto, para calcular o peso aproximado. Mas, certamente vai ficar razoavelmente mais leve que o STC 4 V 1.0, que conta com aproximadamente 10kg. Estimo emagrecer o torrador uns 3 a 4kg. Tem medidas aproximadas de 44cm de comprimento (do fundo até a frente), 40cm de altura por 15 cm de profundidade.
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Weiler, isso não são parafusos, mas rebites roscados. Os parafusos vem depois e com as devidas arruelas para dar acabamento. Sim, o despejo é direto do torrador para a peneira. Venderei um kit com resfriamento integrado à parte. Mas o comprador pode qualquer peneira baixa. Tanto a introdução como o despejo vão direto no tambor e do tambor. Vai um funil naquele corte redondo superior na parte traseira do torrador para ingresso dos grãos. Os parafusos vão ser parecidos com os que estão no STC 4 versão 1.0 Exceto esses sextavados frontais porque essa peça frontal desapareceu na atualização Ele vai ficar na altura do primeiro corte de chapas. Essa peça superior foi absorvida e realocada atrás do torrador. Daí o funil de entrada ter ido para lá, pois é ele que controla o tanto de ar frio que entra no torrador, a comando do operador, para se misturar com o ar quente circulado pelo ciclone. Tem varias outras otimizações que vou explicando aqui. Quanto aos parafusos, ainda em dúvida que tipo vou utilizar, se com cabeça chata ou cônica. O problema é que a cônica é muito mais caro. Vai depender do número final de parafusos de cada tipo (há furos M6, M8 e M4), sendo que todos são inox. Observe que tem parafusos de dois tipos no STC 4 v1.0. Justamente para testar e ver qual vai ficar na versão a ser comercializada. O visual montado vai ficar parecido com isso Mas com encaixe alen ao invés de Philips Entrada Só que, como disse, na parte superior traseira, ao invés de, como na foto, superior frontal. Saída
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Faltando pouca coisa agora
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Tenho dele verde Cal. Tb acho o melhor café da grenat Rafa. Indicacao sua, aliás.- 8.501 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Então estou fazendo uma torra muito ninja. Acho o Carmen espetacular tb.. Mas o sombra tem seu lugar no hall da fama daqui de casa- 8.501 respostas
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Esse Pereira Villela é bem gostoso. Já tomei dele. Hoje tomei o Sombra (da FAF) no café da manhã. Já disse isso, mas, simplesmente, adoro esse café. Depois, fui lá na Grenat e comprei mais um pacotinho do Fazenda Vargem Grande (ou bonita, não me recordo direito). Esse café, para quem puder comprar, é, certamente, imperdível. Tomei no espresso antes de vir para o trampo. Trouxe um pouco para cá, mas ainda não tomei.- 8.501 respostas
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Sim. No atual já é vazado. Aprimorei o desenho no entanto.
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Projeto está quase concluído. Pelas fotos abaixo, é possível observar que, na lateral do torrador, haverá uma gaveta. Essa gaveta, por sua vez, além de possibilitar a limpeza da câmara de torra sem a necessidade de remoção da lateral, conterá o sistema de controle de calor direto/indireto (condução/convecção) introduzido na versão atual. Será, obviamente, mais refinado, porque, ao revisitar um projeto, devemos aprimorá-lo. Estou fazendo um sistema ainda mais semelhante do que o que hoje é adotado pelo huky 500, embora seja minha versão (mesmo funcionamento, mesmo objetivo, mas abordagens diferentes, por questões de custos). Além disso, objetivando simplificar o projeto, a introdução dos grãos, agora, não vai ser mais pela frente (lá ficou apenas o amostrador e a portinhola), mas pela parte superior traseira. O ciclone foi concluído também e, devo dizer, ficou ainda melhor do que o que está na minha máquina hoje. A própria movimentação dos grãos no tambor, o atrito gerado entre eles e os pequenos furos na parte traseira do tambor, vai cuidar de separar as películas. Elas, durante a torra, vão se soltando e caindo na gaveta que ficará no vão traseiro entre a extremidade traseira do tambor e o motor. O sistema, aqui, ficou semelhante ao que é usado no gene.
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Guilherme Torres respondeu a um tópico em Café Torrado
Hoje a tarde foram três espressos. Tomando o delicioso, delicado, frutado Carmen Miranda (dois deles). Parabéns à FAF pelo excelente lote! Me surpreendi com o já sofrido PAPUA AA (deve ser safra 2014/2015 e já perdeu um pouco aquele verde verdejante, rss). Resultou em um espresso muito balanceado, corpo acentuado e muito chocolate.- 8.501 respostas
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Escolhe no ato da encomenda Murilo
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Vai ficar até mais fácil limpar, desde que vou fazer uma gaveta para recolher as películas
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Viu esse vão entre o tambor e a parte onde vai ficar o motor? O ciclone começa nele e termina (com o maquinário) embaixo, logo atrás dessa chapa com dobras traseira inferior
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Fiz uma torra um pouco mais demorada do boa sorte ontem. Mas consegui, reduzindo a potência máxima, uma torra mais clara e, surpreendentemente, com baixa desidratação, a despeito de mais longa. Segue log
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Projeto bem avançado já. Acho que concluo essa semana para orçar o conjunto. Estive brincando bastante com as possibilidades do torrador nos últimos dias. Está versátil. Fiz umas torras mais claras, de grãos mais delicados e ele entregou um bom café.
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Atualmente está bem pesado. Coisa de 10kg. Mas deve ficar mais leve, pelo menos uns 3 a 4 kg. Ele é compacto (parece maior pelas fotos e videos), mas tem muito aço e algumas chapas de 2mm, que pesam o dobro das de 1mm, ocupando quase o mesmo espaço. Na revisão, vou manter apenas duas chapas de 2mm, em áreas estruturais (para evitar distorções, que são facilitadas pelo calor elevado (dilatação/contração). O que sai mais caro, por incrível que pareça, é a lataria. Em relação a ela, não há como fazer alterações, de forma a propiciar uma diferença de preço muito expressiva entre um projeto com mais eletrônica embarcada e outro com menos eletrônica embarcada (diferença, obviamente, haverá, até porque vários componentes são importados e o dólar está alto, circunstância que influencia o preço do aço, bem como de todos os insumos utilizados na confecção do torrador). Fazer um modelo expressivamente mais barato, culminaria em realizar outro projeto, paralelo, com chapas de espessura menor e outras concessões possíveis (por exemplo, utilização de materiais híbridos (aço e plástico) e as implicações que isso traz). Penso em fazer isso, mas cada coisa a seu tempo. Primeiro tenho que colocar esse em fabricação seriada.
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Também me preocupo com isso Weiler. Por isso estou revisitando o projeto para tentar baixar o custo. É um desafio hercúleo nessa terra brasilis
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Sim e sim para os dois últimos posts. Bruno, O roastlogger possui dois modos de controle - via RAMPA/SETPOINT, procedimento em que você estabelece, mediante contagem em segundos, determinado setpoint para ser seguido, que pode ser estável, crescente ou decrescente. O programa vai liberar a potência objetivando alcançar esse SETPOINT (variável ou não). Certamente, por se tratar de um torrador a tambor, com alta carga de aço, o tempo de resposta não vai ser igual ao de uma pipoqueira (por exemplo), que usa preponderantemente ar aquecido para aquecer os grãos. Mas, respeitados os limites e as características do torrador, é bem viável usar esse método. O outro modo, meu preferido, é via ACTIONS, você estabelece determinados níveis de potência que serão aplicados quando o sensor medir determinada temperatura (eu uso o BT (temperatura medida em contato com os grãos)). Como, numa torra de café, se pretende que os grãos sempre estejam ganhando caloria (e não perdendo), é um método excelente para se traçar um perfil prévio e menos intrusivo do que o via PID (rampa/setpoint). Ao que parece (não testei, mas posso fazê-lo), as últimas versões do roastlogger permitem que você importe uma torra anterior (feita manualmente) para definir perfil de torra. Ultimamente, tenho feito todas as torras manualmente, porque vou acompanhando o grão (retirando amostras durante a torra) para melhor definir uma intervenção aqui outra ali. Mas já fiz muita torra com base em SETPOINT/RAMPA e com base em ACTIONS (esse método usei muito no último ano). Cabral, aqui o comprador escolhe o que quer. Portanto, pretendendo que seja instalado um visor, faço o corte no projeto para a tela e, na hora da fabricação, será acrescentado. É a vantagem de se vender sob encomenda. Poderá, também, ser ligado no mesmo cabo USB que é utilizado para ligar o torrador ao PC. Estou com dois visores a caminho. Assim que chegarem, pretendo demonstrar. Devem estar aqui entre 30 e 60 dias. Acrescentando o último tópico, o visor será um opcional que poderá ser adquirido e ligado em todos os torradores eletrônicos para controle e visualização sem PC. Utilizará a interface serial do arduino que já é utilizada, atualmente, para conectar o torrador ao PC.
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Eu continuo achando que um giro mais rápido seria adequado. Porque digo isso: A airfryer aquece os grãos por meio de calor direto e também a ar. Como o giro do tambor faz com que os grãos fiquem mais próximos a fonte de calor direto eles aquecem por fora bem mais rápido do que por dentro. Daí, o risco de se queimar por fora aumenta. Em um giro mais lento essa exposição dos grãos ao calor direto é maior. A eficiência de propagação do calor de um grão pro outro também não é expressiva, como ocorreria em um torrador em que a convecção é quase que integralmente preponderante. Então, menor velocidade, maior o número de grãos com Scorthing. Daí a necessidade do shield
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Dificilmente vai funcionar