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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Não tem como weiler. As engrenagens são em um sentido específico. Se girar para o outro lado vai empurrar o tambor para cima e não vai girar A mudança tem que ser mais drástica. Motivo por que desisti da airfryer Mas dá para fazer. Só tem que rebitar tudo em outra posição, de forma que o giro continue empurrando o tambor para baixo. Talvez seja necessário fazer uma chapa com base na que está lá, mas de forma espelhada (invertendo o lado do corte onde desliza o eixo para encaixe na engrenagem
  2. Tomei hoje de manhã o Etiópia Gedeb Asasa AA que torrei ontem, no coador. Esse café já deixou saudades. Como curto o terroir da Etiópia!
  3. Acho melhor comprar por lá, se for para um lugar que tenha boa disponibilidade de excelentes cafés, como os EUA e a Europa (Nos Estados Unidos, há ótimas torrefações e na Europa também).
  4. Penso que isso não diminui o tempo de exposição dos grãos ao calor direto emitido pelas resistências Mortari. Esse é o grande problema da baixa rotação em sentido que leva os grãos o mais próximo possível das resistências. Complementando: Se a rotação é muito baixa, a face do grão que estiver voltada para a tela do tambor vai ficar exposta ao calor direto por mais tempo do que seria desejável.
  5. FCC obrigado. Não, a viagem é para o Brasil mesmo. Então, não tenho como informar.
  6. Amanhã viajo em férias com a família. A minipresso já está na mala, assim como mais ou menos 1 kg de café torrado, rss. E, para fechar o kit, hoje de manhã, uma grata surpresa, minha minipresso tank estava me esperando nos correios. Vai ser ótimo para fazer um pouco mais de café de cada vez, até pelo ponto da melhor estabilidade térmica que esse reservatório maior (o dobro) vai proporcionar. Então, férias sim.... café ruim não.
  7. Finalmente, para encerrar essa leva (vou ficar sem torrar duas semanas ) Fiz uma derradeira torra do etiopia gedeb AA. Como o grão é mais denso, parti para uma torra mais intensa no início (sem colocar 100%, porque depois da troca do módulo por um vazado, está esquentando mais do que antes). Peguei pesado no início e mais leve no fim, além de abrir toda a entrada de ar para baixar a ROR. Dois minutos de estalos porque esse café é bem mais gostoso em uma torra média clara. Acho que vai ficar muito bom.
  8. To quase terminando minha leva de torras. Falta apenas a cereja do bolo um café da Etiópia. Hoje foram o Eufrásio e o Mantissa. Com o primeiro, tudo ok. O segundo, encerrei pela cor mas depois estou achando que faltou mais um minuto de desenvolvimento. Seguem, como usual, logs e fotos Eufrásio Mantissa
  9. Finalizando as levas do dia: café da sombra FAF. Esse em uma torra mais clara, pois será consumido todo no coador Igor, nesse aqui, abri a entrada de ar, para baixar a ROR assim que começou o crack. Estava meio alta, beirando 8°C/min e achei que iria passar do ponto. Bernardo, diferentemente do que fizemos na sua casa, hoje abri só 1/3. Foi suficiente para deixar tudo sob controle. Perda de 13,9%
  10. Faço coro. Para não expressar juízo absoluto, 99,99% dos moinhos tem alguma retenção. Essa é irrelevante.
  11. O motor do ciclone, como é 220V, não funciona muito bem com relê ssr. Então, nem estou usando esse parâmetro, uma vez que agora não há mais ar entrante no torrador senão via regulagem da abertura da entrada dos grãos (chupa o ar por ali). Então, esse parâmetro perdeu sentido depois do ciclone. No ciclone o ar é circulante. Por isso consigo colocar menos potência e ainda assim manter a ror subindo. O ar já está aquecido e precisa de menos caloria para se manter assim. O controle de ar entrante tem como maior função baixar a ROR mais rápido se for desejável ou preciso. Ou, mantendo a potência em 40% ou mais, manter a ror sobre controle em um aclive mais brando. Em suma, é uma variável a mais que permite um ajuste fino Mas uma coisa é certa. Foi planejada mesmo. E o aroma está infinitamente mais complexo.
  12. Outra leva do brejetuba agora há pouco
  13. Já eu continuo fazendo desenhos muito meia boca.
  14. Essa semana vou viajar de férias. Então, é tempo de preparação dos cafés que vou levar. Ontem brejetuba
  15. Daqui a pouco vou tomar café de máquina, pior, solúvel. Ao menos será um capuccino. Fazendo exames de rotina.
  16. Tomei agora há pouco, no coador, o mantissa que torrei ontem. Achei que ficou até melhor do que a torra que fizemos para provar o café antes da CC. Bebida muito limpa, licorosa e um sabor e aroma extraordinários. Não tem os mesmos traços exóticos ou não usuais dos demais cafés dessa CC. Um pouco menos complexo, mas muito bom.
  17. A propósito, não vou mudar nada no perfil do mantissa. Dos cafés da compra coletiva é o que tem menos traços exóticos ou sabores não usuais. Nem por isso perde para os demais, pois se trata de uma bebida muito limpa e bem aromática. Apenas mais do que estamos acostumados a beber. Dai porque parece ser pior que os outros. Fiz o mantissa no coador agora há pouco. Estava me deliciando com o café. Pena que tive que sair.
  18. Exatamente o que fiz agora. Acabei de torrar ele. Ainda não ficou no ponto exato, mas, mais próximo do que eu tenho como alvo. Na próxima vou fazer uma torra a 60% no máximo 14% de perda, um ou outro grão sofreram com o calor do tambor. (foto de dia, ficou melhor que a de ontem, pouco definida) O Pereira Vilella (leia-se Eufrásio, rss) ficou simplesmente divino. Tanto no coador como no Espresso.
  19. Acabei de fazer duas torras na sequência. Uma rápida e a outra lenta. Impressionante como o torrador se comporta melhor depois de estabilizar. Não dá para comparar porque os cafés são muito diferentes e a abordagem foi distinta nas duas torras. Brejetuba Unique descafeinado Ambos estão muito cheirosos, inclusive, o que surpreendeu, o Unique. Nunca cheirou tão bem antes. Nem está com aquele cheiro de café decaf
  20. Eu estava agora há pouco assistindo um vídeo sobre torradores e algo que já tinha como certo para mim, foi explicado com muita clareza pelo mestre de torras. Ele disse algo assim sobre a velocidade do tambor. Se o tambor vira muito lento, há um aumento do contado dos grãos com o tambor, cujo metal transmite calor com maior facilidade pelo contato com os grãos aumentando o risco de scorching. O mesmo ocorre se o giro do tambor está muito rápido. Essa é uma variável que as vezes esquecemos de nos atentar. Fica a dica.
  21. Minha torra do mantissa eu errei a mão. Passou um pouco do alvo. Fiz no coador e ficou gostoso. Mas, num segundo teste, agora à tarde, senti cinzas no Espresso. Tudo bem que está muito cedo e o café pode vir a ficar bom. Mas, o usual, é que esse sabor de torra não apareça no dia seguinte, ainda que o gás carbônico prejudique um pouco os aromas varietais
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