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Guilherme Torres

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Tudo que Guilherme Torres postou

  1. Valeu Burny Seu endereço já tenho. Quando for mandar seu torrador, mando outra igual
  2. Acabei de executar uma linda torra do NDA. Então, gostaria de compartilhar
  3. Atualizando. Desisti de usar o LM35. É que descobri que os travamentos da máquina não eram decorrentes do termopar (mais preciso, suporta temperaturas maiores). Meu sketch não estava bom. Além disso, o problema de comportamento errático era decorrente do uso de vários resistores em série e de flutuações decorrentes (não me perguntem porquê ou como acontecia, pois não sei explicar ao certo). Como tinha muitas portas analógicas sobrando, resolvi mudar a estratégia enquanto aguardo o nextion (já está a caminho de BSB; desconfio que foi tributado). Usei 3 portas analógicas e três resistores (um em cada). Além disso, fiz várias linhas duplo if (( a) && (b ))para não acionar uma função se mais de um interruptor for acionado ao mesmo tempo. Agora parece que está funcionando corretamente, sem travamentos e sem comportamento errático. Depois filmo
  4. Depois de mais de mês sem fazer um cappuccino. Hoje resolvi me presentear com um chocolate quente. 100% cacau e leite.
  5. Projetei a base resfriadora. Fiz em módulo, de forma que vc encaixa o torrador em cima dela e retira apenas levantando. Dá para guardar separado e vai ter uma tomada atrás para ligar o torrador a ela. Toda em inox 304 polido. Vai acrescer pouco menos de 10cm a altura total quando o torrador estiver acoplado a ela. O pé que está na frente do torrador vai para trás. Para dar a inclinação despejada ao torrador, regulável a gosto do usuário.
  6. Guilherme Torres

    Bravo Mini

    O mini está na minha wish list. O DEBUT, gostaria muito de ter um elétrico. As mós do robur são um sonho de consumo. Por sua vez, um robur é um sonho bem mais distante$$$$....
  7. Esqueci de mencionar que as duas últimas torras, do Ouro Verde, ficaram excepcionalmente boas. A de ontem, tomei no coador hoje lá em casa e ficou muito boa nesse método (sei que ficou boa quando a patroa, depois de beber uma xícara, se serve novamente). A de hoje é aquela coringa, serve tanto para um método, como também para outro. Dá um bom espresso, mas com uma acidez aparente, gostosa para que curte. Qual foi a abordagem? Descrevo a última (mais fresca na minha memória, de forma que não dependo das minhas anotações, que ficaram em casa): Diminui um pouco o fluxo de ar na fase inicial, mantendo-o em 60%. Quando a BT bateu 185º, baixei a potência para 30% (isso ai, trinta por cento - o que faria a temperatura começar a cair em ritmo indesejável no STC UNO), sendo que a ROR continuou estável em 10ºC por mais um minuto e meio, quando começou a baixar até estabilizar em 6. Passado esse tempo, o primeiro crack já havia se iniciado, momento em que reduzi a potência para 20% e subi o fluxo de ar para 100%. Depois de um minuto de crack rolando, baixei a potência para 0, mantendo o fluxo. Quando despejei os grãos, aproximadamente 3 minutos depois dos primeiros estalos, a ror estava chegando a 2 e daí iria diminuir um pouco mais rápido, dado o fluxo alto de ar. Amanhã posto foto do café. Tá aí
  8. José, Controle manual é o mais fácil a se implementar (basta usar dois controladores de voltagem 2000W (o torrador consome menos de 1250W, já consideradas as ventoinhas e o motor)). Complicado é quando se trata de eletrônica. Precisa ver as abordagens que fiz para não correr o risco de erros de leitura (anilhas de cerâmica, tubos cerâmicos, isolamento dos fios dos termopares mediante dutos de fibra cerâmica revestidos de silicone alta temperatura etc). Já tenho até no projeto. Nesse caso, ao invés de alocar sensores atrás, faz-se duas extrusões na parte frontal para instalação de dois termômetros como esses daqui: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-719915004-termmetro-culinario-tipo-espeto-para-fornos-e-panelas-_JM Já até comprei uma unidade para testes.
  9. A Última amostra infelizmente não ficou boa. Também infelizmente era maior quantidade de café. Bom agora eu posso dizer as minhas primeiras impressões a respeito do torrador. Tentarei ser pragmático. Ainda estou me entendendo com o torrador. Ele demora em torno de 6 a 10 minutos para aquecer. Tempo necessário para a primeira torra. Está com 1200w Pega muito calor. Aí é que mora minha necessidade de adaptação. Meus torradores prévios eram, em sua grande maioria, baseados em força bruta. Mas, em face do tamanho da câmara de torra, precisavam dessa força bruta para manter o calor. Isso era bom por um lado, ruim por outro. O suplemento de calor precisava ser em intensidade maior e ser constante. Com uma determinada abordagem, no fim acabava dando certo. O STC 4, por outro lado, tem um comportamento diferente, que exige uma abordagem diferente. A câmara de torra é praticamente do tamanho do tambor. Além disso, a câmara de aquecimento foi bolada de tal forma que ela acumula muito o calor e aproveita esse calor acumulado que sobe seja naturalmente ou artificialmente (fluxo ativo de ar) para a câmara de torra. O que isso torna diferente o STC4, do STC uno, por exemplo. No STC4, quando o café pega determinada carga de calor, se o operador suspende o fornecimento de calor a zero, por exemplo, essa ação não surte efeito instantâneo na câmara de torra, pois a massa metálica embaixo, na câmara de aquecimento, está muito mais quente e vai emitir calor ainda por um tempo até começar a esfriar. O sistema de resistências é diferente. São duas caixas de aço inox 1,5mm com cerâmica nas extremidades, que são aquecidas a mais de 500°C (por baixo). Por sua vez, o calor ali acumulado passa por furos de 3mm (ou seja, há uma restrição entre o ar que entra na câmara e o que sai, gerando certa pressão (mínima, quase inexpressiva, mas o suficiente para deixar toda massa de ar ao redor das resistências em alta temperatura, funcionando quase como um soprador, mas, ao mesmo tempo, emitindo radiação infravermelha (as resistências são de quartzo). Então, andei errando na abordagem. Iniciado o crack, se vc baixa a potência para 50%, por exemplo, aumentando o fluxo de ar para 100%, a ror continua alta, em torno de 10°C. Em menos de dois minutos, o café (que já está mais uniforme por dentro por força do infravermelho) acaba passando do ponto ideal e ficando com gosto de torra, ainda que não fique uma torra muito escura (erro de temperatura alta demais na pirólise). Outra coisa que influencia é a posição do sensor ET. Como fica acima dos grãos e em altura mais baixa do que o topo do torrador (inclinado entre 15 e 20° durante o funcionamento), acaba não equivalendo a temperatura logo abaixo dos grãos (maior). Ele acaba refletindo uma temperatura próxima a BT. Não equivalente, maior, mas refletindo mais o vapor aquecido do que o calor que está chegando nos grãos. Todas essas circunstâncias impõem um reaprendizado. Depois de acertar, por acaso, as primeiras torras, passei as duas últimas semanas realizando torras diárias, umas ficando razoáveis, outras imbebíveis ao meu paladar. Joguei pouco mais de 1kg de bons cafés fora, literalmente. Mas já comecei a acertar. Ainda bem.
  10. Guilherme Torres

    Bravo Mini

    São uma hora da manhã. Então não vou tomar um café. Mas que deu vontade vendo a extração isso deu. Parabéns Santiago pela aquisição e Gilberto pelo belo moedor!
  11. Ligadassos! Não tem jeito. Casa pequena tem dessas coisas. Mas os bichos não comem não. Ficam só ligados quando estou torrando, com medo que eu decida fazer churrasquinho de periquito. Às vezes da vontade, pois dá um trabalhão cuidar deles. São dos meninos mas o pai é quem cuida Hoje fiz uma experiência com o amostrador. Tirei quatro amostras para provar e definir o perfil desse café (flate 01, do CM). Normalmente, torro a noite. Essa hora os bichinhos estão no quartinho ao lado. Aí é mais tranquilo
  12. To dentro pro que der e vier. Precisando de ajuda é só avisar
  13. Certamente o BCC será extremamente eficaz! Estou bolando outra (hoje resolvi como vai ser o design) para os novos compradores.
  14. Estou bastante satisfeito com o resultado. Quem quiser fazer um test drive guiado e morar em BSB, é só avisar. Podemos combinar. Provavelmente, estarei livre dia 8/12, na parte da tarde. Agora estou projetando uma base de apoio, para resfriar os grãos.
  15. Fábio, O controle, por ora, é via roastlogger (programa para windows ou mac, via usb). Você pode controlar manualmente pela barra de potência (heater - calor; fan - fluxo de ar); automaticamente pela temperatura medida, com base em tempo (x segundos em tal temperatura, depois passa para a próxima linha e assim por diante); ou por actions (quando chegar em tal temperatura, fixe o fan em tanto e o heater em tanto, sempre crescente a temperatura). Futuramente, quando já tiver dominado o nextion, pretendo fazer um módulo nextion para ele, que vai ser ligado via cabo UART, paralelo ao cabo USB (ou liga um, ou liga o outro).
  16. Ficou pronto Apresentando o STC 4
  17. Só não reparem a bagunça. Confusão criativa é necessária
  18. Pessoal, o torrador, modéstia à parte, ficou bom. Fiz duas torras na sequência hoje. Depois posto videos
  19. Atualizações. Como disse no início da semana. Tirei essa semana de folga quanto ao torrador para curtir meus filhotes e descansar um pouco. Mas, não parei de realizar as alterações que pretendo fazer no projeto para melhorar ainda mais o torrador. Estive em contato com o pessoal da fábrica para algumas consultas sobre umas alterações que pretendo fazer no tambor. Trocamos algumas mensagens e consegui alterar todas as peças que o compõem. Fiz isso, porque, como já dito em tópico anterior, na hora da calandragem e solda das aletas de movimentação, houve um pouco de deformação da peça, de forma que o resultado final não ficou plenamente satisfatório (para mim, pois o tambor que está no STC 4 funciona e muito bem, rss). No entanto, quero lançar um produto realmente a nível de excelência, permitindo ao torrador doméstico e dono de pequenos coffee shops plena satisfação, sob aspecto visual e de uso. A nova peça só tem solda no ponto em que as chapas se encontram (para formar o círculo). O resto é tudo com base em montagem (roscas, parafusos), com soldas apenas nas peças retas que vão ser aparafusadas no eixo ou no corpo do tambor (aletas de movimentação, em número de 8, em sentido diagonal). Ficou bem legal. Depois posto fotos. Outra coisa que estou fazendo é projetar uma base resfriadora, que vai ficar logo abaixo do torrador, com saída direcionada dos grãos (após resfriados) para um recipiente. Essa ainda estou no começo e ainda não defini o design final (vou fazer mais um pouco de trabalho mental antes de partir para mãos a obra).
  20. Obrigado pessoal. Consegui, finalmente, limpar minha caixa de mensagens (pensei que tinha feito isso via tapatalk, mas só que não). Fábio, A estimativa é R$2.500,00. Mas, adianto que ainda não estou comercializando. Vou fazer exaustivos testes antes. Quanto aos torradores customizados (forninhos), vou parar de fazer, pois dá mais trabalho do que montar o STC 4, porque tenho que fazer muita coisa de oficina por aqui (soldas, cortes etc).
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