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Alexandre Velloso

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Tudo que Alexandre Velloso postou

  1. Salve Burny Uso com o filtro permanente original que, com dupla camada, evita eficientemente a passagem de partículas. Por certo, a granulometria correta deverá ser utilizada. Fiz um vídeo no qual, ao final, isso fica bem demonstrado. Veja-o no link www.youtube.com/watch?v=1wr1t_ilj5Y ou abaixo
  2. Salve Burny. Uso-a frequentemente. É ótima cafeteira. Além de muito elegante, em minha humilde opinião. Trarei mais peças quando realizar novo pedido para a Espresso Parts..
  3. Salve Anita. #SQN Antigamente era só um aro sarapa e a "camisinha" de algodão que atava com um barbante. Possuo uma foto em algum dos hds. Procurarei para mostrar-te.
  4. Salve Gil. Usei o meu. Moagem grossa. Miyamotei. Forté 9P. Essa cafeteira possui filtro permanente em malha de aço e não o de pano de algodão.
  5. Salve Igor. Não foi demasiado para o CEB???
  6. Pior, removedor! Não havia o álcool apropriado disponível e improvisei. A fuligem ficou no fundo da câmara inferior, mas saiu facilmente com água e sabão.
  7. Salve Há muito tempo sem uso. Resolvi resgatá-la. Ótimo café. Link > www.youtube.com/watch?v=xm74P36g4pI
  8. Salve Cápsula de espresso TRES Vibrante por menos de R$ 1,00 https://www.valorcafecap.com.br/produtos/espresso-vibrante Espresso Vibrante (Cápsula de Café Espresso Vibrante TRES - 10 unidades) deR$ 15,00 porR$ 9,75
  9. Salve Época de muitas encomendas e prazos não cumpridos pelo Correios.
  10. Salve Pitaco. Experimentei o Costa Rica Terrazú que o Carlos Eduardo trouxe e como coado foi talvez o mais interessante café que bebi esse ano. Finalização de alcaçuz. Há muito não bebia cafe com tal característica. Possivelmente o saudosismo influencia minha opinião, mas descontada a doce lembrança, ainda assim o café é muito bom. Obrigado Carlos Eduardo pela oportunidade de beber tal café.
  11. Se não é esse o título, algo parecido o é. Pesquisarei.
  12. Salve Ana. Não há o que agradecer. Mas, minha opinião é exatamente a que expôs o Paulo. Penso que ele é ótimo para métodos lentos como os coados e cafeteiras de êmbolo e, apesar disso, também funfa no espresso. Todavia, sob tanta pressão, não demonstra a principal e mais apreciável característica que é a suavidade. Tome como exemplo os cafés andinos que para expressos, em geral estão contidos em blends que incluem bons Brasil para base, emprestando corpo ou acidez, dependendo do caso. btw. #prontofalei é ótimo! Vamos publicar no tópico Encontro em Sampa.
  13. Salve Ana, usei o mesmo forno Titã adaptado que uso constantemente. Já o conheço bem e sei como prepará-lo e controlá-lo para obter resultados previamente planejados. Burny, longe de pretender-me mestre e ainda menos oráculo. Tenho sim minhas preferências quanto às bebidas que resultarão de torras que defino, mas e note bem, respeito às características dos grãos crús. Há os que suportarão mais energia, outros menos, os que necessitarão de um período mais longo para desidratar, outros não tão longo, os que finalizarão rapidamente a partir de determinado calor, etc. Burny, como mencionei acima, é difícil dissertar sobre. Já não tenho apostilas (que seriam quase papiros) sobre análise de grãos crus, mas na net deverá existir material sobre o assunto. Descrevendo rapidamente, a fragrância do café já indica muito bem o que esperar dos grãos e assim pode-se definir, desde que experiente, como agir. A presença maior ou menor de certos tipos de defeitos, como os grãos verdes, pretos, ardidos influenciarão severamente na bebida. Isso pode ser observado, por olhos e narizes treinados, quando o café ainda esta no silo ou já na saca. Muito antes das atitudes técnicas dos procedimentos formais de análise. E posteriormente confirmado, ou não, nas provas e na classificação de tipo. Não faço "jogo duro" sobre as informações. Até me desculpo se passo essa impressão, pois não é intencional. Há ações que são instintivas após treinamento e nem sempre possuo a capacidade de elencá-las organizadamente e compreensivelmente.
  14. Salve Paulohvs A coisa não é tão simples de explicar. Exige educação formal e experimental, daí a dificuldade de dissertar sobre a matéria. Em linha muito geral, a análise visual do café permite identificar a morfologia dos grãos que o compõe e assim pressupor o tipo de bebida que resultará. Daí vai-se para a mesa de prova, quando em situação peculiar, beber-se-a as amostras do café. Nessa fase é importante ressaltar que o ponto de torra, dita "americana", é mandatório para qualquer café e assim anulará a torra como variável. Na boca, ocorrerá a percepção sensorial. Com esse conjunto de informações, planejar-se-á como melhor aproveitar aquele café específico. Normalmente prevendo como reagirá quando, misturado a outros/s café/s, para a formação de blends.
  15. Salve Sinto não ter voltado antes ao tema. Na verdade, é a partir das características intrínsecas do grão verde que se percebe qual torra melhor se adequará aos grãos. Muito antes de aquecer o forno. A torra a ser aplicada será consequência dessa percepção prévia. Claro que se poderá realizar qualquer tipo de torra, mais leve, média ou mais profunda, e ainda assim o resultado agradar alguns. Quando mencionei que julgo esses grãos próprios para métodos mais lentos, não invalida usá-los em outros métodos. Apenas o digo porque será a maneira que entendo, melhor se aproveitará a característica do café. Assim como os cafés lavados andinos não "rendem" em espressos, esse rubi, como os andinos, é muito suave e o espresso anula essa que é a principal característica dele. Quanto à torra mais lenta, discordo do Bernardo que sugere que anule a característica do grão. Não penso que seja somente a duração, obviamente se respeitado períodos apropriados, que fará a diferença. Há que se considerar a intensidade de energia em cada fase e principalmente o grão em si. O Zé Cal bem interpretou-me quando disse: "Ou seja, não só só a torra. Acho que tem características do café que fazem dele melhor num método ou noutro. Imagino que o Alexandre tava se referindo a isso. Até porque a torra dele foi com menos de 13% de perda, uma torra de prova. Não é usual fazer expresso com torra de prova, mas dá pra sentir bem a característica do grão nela.". Notei que ele bem aproveitou os ensinamentos do curso de classificação que participou recentemente. Por fim, repito: " Fiquei com a impressão de que poderia ter resultado melhor, alongando mais o tempo e diminuindo calor nas 2 últimas fases. Mas só testando em nova torra." E, por certo, a ideia de usá-lo como "acento" em um blend, me parece a mais adequada. Quando o fizer, comentarei aqui.
  16. Salve Filme novo. A Small Section of the World - the trailer Link - www.youtube.com/watch?v=8JeUvFf1yP0
  17. Salve Ontem e hoje provei o rubi lavado da compra coletiva, agora torrado no forno e não na frigideira. Fiquei com a impressão de que poderia ter resultado melhor, alongando mais o tempo e diminuindo calor nas 2 últimas fases. Mas só testando em nova torra. O café, já com 1 semana de descanso mostrou-se, como pressupus, próprio para métodos mais lentos e inadequado para espressos. Para tal, providenciarei blend com um grão brasileiro como base, possivelmente um mogiana clássico. Considerei ser muito bom café e com possibilidade de formar ótimo blend.
  18. Salve A nova fábrica deverá ser para a linha Nescafé Dolce Gusto como mencionado pelo Carlos Eduardo. Ainda que a informação que obtive não seja oficial, me foi dada por quem está envolvido com o mercado de café em cápsulas no Brasil. Tudo leva a crer que a fábrica da TRES, atualmente em construção, será mesmo a primeira grande planta industrial de cápsulas de café no país. Sem esquecer que algumas empresas de menor porte, já em operação, oferecem cápsulas compatíveis ao sistema Nespresso desde 2013 quando ocorreu a queda da patente da Nestlé.
  19. Salve. Sou o tal Alex, antes mencionado, que me apresento aos novos companheiros do CdC. Deixo aqui meu relato sobre o serviço feito no Rocky do Miyamoto. O moinho me foi entregue desregulado, mas sem qualquer dano ou avaria. Após desmontá-lo e remontá-lo corretamente funcionava perfeitamente com discos de lâminas afiados e que ainda moerão algumas centenas de quilos de cafés em grãos. Pelas fotos que vi posteriormente, a modificação para o uso sem dosador foi bem feita e não influi na capacidade de ajuste da granulometria assim como na eficiência da moagem.
  20. Yeah Márcia. Paciência recompensada por sabor.
  21. Salve Burny O par de discos de lâminas já está no Brasil. Creio que na próxima semana estará comigo. Manterei-te informado.
  22. Salve Da literatura da Baratza (tradução e adaptação minha) "O Vario mói 1,6 gramas / segundo em granulometria para espresso e 2,2 gramas / segundo para prensa francesa. A ampla gama de moagem (230 mícrons a 1150 mícrons) e a distribuição de partículas estreita (poucos particulados) são as marcas da superioridade das mós do Vario. Ajuste de moagem: O Vario oferece macro e micro ajustes para sintonia fina com facilidade. A macro conta com 10 configurações distintas e repetíveis. A alavanca de micro-ajuste ainda divide cada uma das 10 etapas macro em 23 configurações distintas. Estas medidas permitem que você encontre a moagem exata para a granulometria perfeita."
  23. Salve Burny. A dúvida colocada pelo Márcio é mais que arrazoada. Ao contrário de que pensas, acima de 95% dos moinhos vendidos pela Baratza no mercado norte americano, EUA/Canadá e excluído os vendidos no México, são utilizados para produzir pó para cafés filtrados, quase unicamente em filtros permanentes de cafeteiras elétricas. Oferecer um eletrodoméstico simples de usar por todos da família. Esse é o grande filão de mercados entre os consumidores dos moinhos da Baratza. Mas, por certo, há a preocupação de fabricar equipamentos capazes de atender moagens para todos os métodos. Notadamente, a inclusão da tecnologia de micro regulagem no Preciso e nos Vario e Vario-W, demonstra o esforço para atender, de melhor forma e com mais precisão, as moagens para granulometrias mais finas, usadas por aficionados, principalmente.
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