Victor D.

Na hora da extração baixa-se a alavanca e faz-se a pré-infusão por até uns 10 segundos, depois soltamos a alavanca a contamos o restante. A Elektra não é que nem as máquinas à bomba, que necessita exatamente de 25 a 30s, ela funciona bem com extrações mais longas como 35/40s, acredito que pela pressão mais suave e decrescente.

Você tem 7 dias para devolvê-lo e pegar seu dinheiro de volta sem nem precisar especificar o porquê. Eu faria isso...e compraria um Behmor por pouco mais do que pagou no iRoast .

Até onde sei, todos os filtros vendidos no Brasil precisa passar pelo mesmo teste, ficando difícil diferenciar a qualidade de um para outro. As informações acabam sendo basicamente de fluxo e tempo para troca. Eu, particularmente, gosto dos da 3M: http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/Aqualar/Home/ProdAqualar/FiltrosAqua/ Atualmente uso o Bella Fonte, que tem a torneira mas, quando precisar usar diretamente a rede hídrica, comprarei um mais robusto.

Primeiramente é bom entender que a Elektra tem tecnologia. Tecnologia nada mais é do que a ciência aplicada e a Elektra foi muito bem estudada e testada. Falar que ela não tem tecnologia e besteira. O que é diferente de tecnologia de ponta, ou o estado atual da tecnologia. Entendo que a nova tecnologia só é bem vinda se servir para melhorar alguma coisa, se for um avanço real ante a tecnologia anterior. No caso da Elektra, acredito que o ganho com o emprego de tecnologia de ponta seria marginal, talvez uma pequena melhora na estabilidade de temperatura que, após a instalação pelo Márcio da placa de teflon, já está bem estável, mantendo o grupo a cerca de 85°C. Mas não creio que essas mudanças iriam melhorar a qualidade do café que ela já produz. A simples instalação da placa de teflon já é um bom exemplo de ciência aplicada, que funciona muito bem sem a necessidade da instalação de um PID ou coisa assim.

Com certeza você não é o único, mas não poderia estar mais enganado. O café que eu tiro na Elektra não e reproduzível em nenhuma outra máquina, não importando a quantidade de tecnologia envolvida. Sim, é possível, e na verdade muito fácil, extrair ristrettos duplos na Rocket ou qualquer outra máquina de ótima qualidade.É muito mais fácil fazer uma extração correta na R58 do que na Elektra, mas é impossível reproduzir na Rocket o café tirado na MCAL. Não é melhor nem pior, é único.

Realmente não dá para comparar, são perfis completamente diferentes, reagem de forma distinta à determinados cafés alguns brilhando mais em uma, outro, na outra. A Rocket tem mais elasticidade para configurar a máquina para o café, pode-se mudar a temperatura e pode-se usar de 6,5 até 24g de café, desde que se mude o filtro também. A Elektra já é mais limitada, faz uma coisa muito bem, que é o ristretto duplo. Um ristretto com 13 à 16g, com cerca de 80/100% de relação de preparo. Na verdade duas coisas, ela tem um vapor muito bom também já que tem uma caldeira de 1,7l e um bom bico, mas ainda não me adaptei com ele. Quem se adapta a ele diz que é um dos melhores mas, ainda não consegui chegar no nível da Rocket.

Só se for da sede do Paypay pois não moro nem perto da 9 de julho mas entendi seu ponto É difícil eu fazer um comparativo agora já que mudei de máquina e moedor ao mesmo tempo. Por enquanto o que percebi foi a tranquilidade na regulagem, estou tomando 2 cafés bem diferentes e nem preciso alterar a regulagem entre um e outro, claro que a extração é ligeiramente diferente e o ideal seria fazer pelo menos pequenos ajustes mas, como um dos cafés é para cappucinos, nem estou me dando ao trabalho, regulei para o que tomo puro de deixo lá. Quanto ao tempo de moagem, é bem rápido, algo como 45s para um duplo. Se contar que no Mazzer tem que ficar limpando com o pincel e no HG não, a diferença final deve ser algo perto de 10s. Percebi, também, que o bolo demora bem mais tempo para esgotar que nos de mós planas, não me pergunte o porquê mas é bem claro. No Mazzer, dificilmente eu conseguia tirar um café normal, de 60ml sem antes haver o blonding, o que não é problema no HG.

Não sei desse outro moedor de BSB, tive que encher o saco dele para me mandar um. Pode ser uma peça que ele teve que me mandar que o sistema jogou lá como uma unidade vendida. Estou acabando de amaciá-lo. Assim que conseguir faço um comparativo com o Mazzer e, de repente, rola até um SJ no mercado.

Instalei um capacitor de fluxo na tomada da cozinha e agora meu cantinho do café voltou ao passado.

Bom saber que os endereços estão errados

Até onde sei a família Fiorenztto se dividiu e cada filho fez sua própria marca que são: Fiorenzato, Macap, Quamar (quase igual ao Macap) e Mazzer. A Mazzer é a que mudou mais o desenho original do Fiorenzato, coisa que os outros irmão não queriam fazer.

Eu tomo 98% de espresso, então, sempre que eu postar minhas impressões de um café, será esse o modo de preparo. Por isso que achei as torras muito claras um pouco ácidas para o meu gosto, tenho certeza que no coado ficam muito boas.

Verdade, nas torras claras lembra claramente limão siciliano, se for bem clara dá até uma impressão de efervescência na língua.

É que o Quest não funciona igual o soprador ou o Gene, então não adiantaria muito. No Quest se define a amperagem e ventilação, a temperatura está sempre mudando.

Abri o tópico para discutirmos nossas experiências na torra do café Fazenda Monte Verde, grande achado do nosso amigo Carneiro que teve a bondade de dividi-lo conosco. Para abrir a discussão posto um perfil que ficou muito bom no espresso com equilíbrio entre acidez, sabores frutados e de torra: Torrei-o à 217°C (no Quest) em um perfil de 5/4/4 (5min de secagem, 4 de rampa até o 1ºC e 4 de finalização). Ele fica, também, muito bom em torras mais claras mas a acidez já fica bem acentuada deixando-o mais indicado para métodos filtrados ou pode-se fazer uma torra bem lenta para tentar diminuir ao máximo a acidez, algo como 7/8 min de secagem.

Alguém já provou o café? Achei muito bom no espresso. Já abriram o tópico sobre e torra dele ou será aqui mesmo?

Ele não quer falar pois comprou uma Dolce Gusto e agora só toma frapuccino com chantilly.

Mentira, estão usando sachês! Agora, falando nisso, e esse monte de interrogações, hein? hein? hein?

A R58 do Alexandre deve ser apenas uma das muitas que estão aí pelo Brasil.

Mesomeno, ela é spring lever, é uma manual mas com uma mola para dar mais consistência nas extrações. Manual mesmo é a Pavoni.

E a MCAL não é qualquer máquina

Hehe, aqui está assim também. Em peso até que não é absurdo, mas mas em variedade... acho que devo ter uns 20 cafés diferentes para torrar.

Vendida, por favor fechem o tópico. Abraços

legal, quanto será que sai a Speedster? :-P

Onde?